Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Passaredo

Aeronaves ficaram mais tempo no chão em 2012

O Estado de SP As companhias aéreas brasileiras usaram menos suas aeronaves no ano passado, apontam dados do Anuário do Transporte Aéreo, divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).  Em 2012, as aeronaves das empresas brasileiras voaram em média 10 horas por dia, 54 minutos a menos do que em 2011. O movimento reflete uma tendência de maior aproveitamento de aeronaves, na tentativa de aumentar a oferta de voos. Em tempo de cortes, as empresas optaram por usar menos suas aeronaves.  Das oito companhias apontadas no relatório, apenas a Passaredo usou mais suas aeronaves (de 6,7 horas para 8,4horas), mas a empresa cortou sua frota em 2012. A maior redução foi das aeronaves da Absa, cargueira da Lan que hoje foi incorporada à TAM Cargo. Em seguida vieram Webjet, Gol e Azul.

Aeroporto internacional no Piauí não recebe voos regulares há 13 anos

Terminal para 100 mil passageiros ao ano recebeu 2.828 pessoas em 2012. Com custo mensal de R$ 320 mil, base com a maior pista do PI dá prejuízo. Patrícia Andrade e Tahiane Stochero* Do G1 , no Piauí e em São Paulo  O Aeroporto Internacional Prefeito Dr. João Silva Filho, em Parnaíba (PI), a 350 km da capital Teresina, não tem voo comercial regular há 13 anos. Com infraestrutura para receber até 100 mil pessoas anualmente, o terminal teve movimento de apenas 2.828 passageiros de voos privados e de táxi aéreo em 2012, com média de 3,6 operações diárias, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o espaço desde 2004. O custo mensal de manutenção é de R$ 320 mil, e o aeroporto registrou prejuízo de R$ 1,16 milhão de janeiro a novembro de 2012. A Infraero afirma que são necessários voos regulares para evitar o déficit, embora faça parte da estratégia de desenvolvimento da aviação regional sustentar locais que operam no vermelho – e

Passaredo lança promoção com passagens a partir de R$39

Melhores Destinos A Passaredo Linhas Aéreas lançou uma promoção de passagens para diversos destinos com preços a partir de R$ 39. Apesar dos valores atrativos, a oferta é válida apenas para viagens de ida e volta até o dia 16 de outubro. A compra pode ser feita até a mesma data. A Passaredo opera apenas com modernos jatos Embraer (10 ERJ 145 e um ERJ 135) e voa para 19 destinos: São Paulo (GRU), Rio de Janeiro (SDU), Belo Horizonte (PLU), Brasília, Cuiabá, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Palmas, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória da Conquista, Barreiras, Ribeirão Preto, Ji-Paraná, Juazeiro do Norte, Uberlândia, São José do Rio Preto, Araguaína, Alta Floresta, Rondonópolis, Sinop e Londrina. Pelo conforto das aeronaves a empresa recebeu selo "A" da Anac. Vale lembrar que a promoção só vale para os trechos e datas mencionados na promoção. Atendendo a estes critérios, é possível encontrar boas oportunidades em trechos onde as promoções não são tão comuns

TAM obtém aval de sócia chilena para negociar fatia na Trip, diz fonte

Danielle Nogueira - O Globo   Apesar de a fusão entre TAM e LAN ainda depender da aprovação das autoridades de defesa da concorrência no Brasil e no Chile, a companhia aérea brasileira obteve o aval da futura sócia chilena para negociar a compra de uma fatia da Trip, segundo uma fonte próxima às conversas. Em teleconferência com analistas ontem, o presidente da TAM Linhas Aéreas, Líbano Barroso, limitou-se a dizer que as negociações entre as duas empresas dizem respeito à ampliação de compartilhamento de voos (acordos de codeshare), hoje restrita a 26 destinos.   Mais cedo, a TAM divulgara comunicado em que não negava nem confirmava os rumores de que estava interessada na compra de participação da Trip. Segundo a fonte ouvida pelo GLOBO, o negócio vem sendo discutido há alguns meses. Nessas discussões, os grupos Caprioli e Águia Branca manteriam o controle da companhia regional, e a americana Sky West, que comprou uma fatia da Trip em 2008, deixaria o capital da aérea aos pou

Passaredo desativa Brasília e encerra voos em três cidades

JetSite A Passaredo desativou ontem seus últimos turbo-hélices, Embraer EMB-120 Brasília. As aeronaves tinha capacidade para 30 passageiros e operavam os voos para Presidente Prudente, Bauru e Marília. Como resultado da desativação do modelo, a Passaredo deixa de operar nestas três cidades do interior paulista. Em nota, a Passaredo esclarece que "devido a estas rotas serem de curta distância para operações com os jatos Embraer ERJ-145 e também por apresentarem demanda insuficiente para a oferta de 50 assentos que possuem, a Passaredo optou por encerrar as operações e passar a atender estas localidades por meio da recente parceria com a Gol". Clientes que já tinham passagens compradas com data de embarque posterior a 14 de fevereiro, já estão sendo contatadas pela Passaredo para que sejam reacomodados em voos da Gol ou de outras companhias.

Passaredo disponibiliza voos para levar doações ao Rio de Janeiro

Gazeta Digital A Passaredo Linhas Aéreas está disponibilizando espaço em seus voos que têm destino ao Rio de Janeiro para levar doações da população brasileira para as vítimas das inundações na região serrana fluminense. As doações podem ser feitas nos balcões da Passaredo nas cidades de Ribeirão Preto/SP, Ji-Paraná/RO, Goiânia/GO, Brasília/DF, Cuiabá/MT, Curitiba/PR, Palmas/TO, São José do Rio Preto/SP e Uberlândia/MG. "Nos nossos voos regulares vamos disponibilizar um espaço para levar as doações que forem entregues nos aeroportos das cidades em que a empresa opera com destino ao Rio de Janeiro. Esperamos assim poder ajudar um pouco as vítimas desta tragédia", explica o Presidente da Passaredo, Comandante Felicio. Ao chegar ao Rio de Janeiro as doações serão recolhidas pela Infraero e então encaminhadas para as cidades mais afetadas pelas chuvas. Podem embarcar na companhia material de higiene pessoal, fraldas descartáveis, leite em pó, roupas, lençóis,

Companhias emergentes decolam

Empresas como Trip e Passaredo, nascidas no interior de São Paulo, crescem no vácuo deixado pelas grandes e profissionalizam gestão Paula Pacheco, Patrícia Cançado - O Estado de S.Paulo A década de 70 marcou o nascimento da aviação regional no País. Naquele momento, o Brasil foi dividido em cinco regiões e, graças a subsídios, empresas como TAM, Rio Sul e Nordeste surgiram e ganharam força. Nos anos 90, com o fim das áreas de concessão, esse modelo ruiu. As empresas mais competentes tornaram-se nacionais e a aviação regional ficou em baixa com várias cidades deixando de ser atendidas. Mais recentemente, porém, empresas como Trip e Passaredo se tornaram representantes de uma nova onda de expansão no setor. Fundada em 1998 pela família Caprioli, do interior de São Paulo, a Trip é o melhor exemplo da fase atual do setor. Há quatro anos, atraiu o investimento do grupo capixaba Águia Branca, de transporte rodoviário. Mas foi em 2008 que ganhou outro status, com a entrada da Sky West,

Próximo destino: o interior do Brasil

Em decadência desde os anos 90, aviação regional volta a atrair interesse de grandes grupos e avança com o crescimento econômico fora das capitais e a saturação dos principais aeroportos Melina Costa - O Estado de S.Paulo A aviação regional brasileira tem carregado, nas últimas duas décadas, a pecha de negócio mambembe. As empresas do setor desaparecem no mesmo ritmo acelerado em que surgem - só nos últimos cinco anos, quatro fecharam e três suspenderam suas operações. Ao mesmo tempo, a maior parte das companhias que permanece voando acaba em estado de paralisia: pelo menos cinco nanicas mantêm menos de 1% de participação de mercado há quatro anos. Neste ano, porém, uma lufada de ar fresco invadiu o setor. Primeiro, a TAM, maior companhia aérea do País, comprou a pequena Pantanal e anunciou que, além de se utilizar de seus valiosos slots em Congonhas, aumentaria sua frota regional com novos aviões. Na semana passada, a Azul, do empresário David Neeleman, revelou a compra de até

Anac vai retirar de operação aviões sem alerta anticolisão

Companhias serão notificadas hoje da proibição de vôos para avião sem equipamento Dez empresas aéreas serão afetadas; pelo menos duas transportam passageiros em vôos regionais; medida entra em vigor em agosto MÔNICA BERGAMO COLUNISTA DA FOLHA A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai notificar hoje dez empresas aéreas para que deixem de operar pelo menos 25 aviões que não dispõem de TCAS, sistema de alerta anticolisão que funciona acoplado ao transponder. O conjunto dos aparelhos consegue identificar se outros aviões estão na mesma rota da aeronave, evitando colisões. A retirada das aeronaves não será imediata. O prazo para que as companhias cumpram a determinação é 4 de agosto. A Anac divulgará os nomes das empresas punidas hoje, no "Diário Oficial" da União. A Folha apurou que a maior parte delas opera aviões de carga, como a VarigLog. Há, no entanto, pelo menos duas empresas regionais - Passaredo e Air Minas - que, de acordo com a Anac, transportam passageiros em aviõ