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Greve na Infraero continua

ANA CAROLINA DINARDO - CORREIO BRAZILIENSE De braços cruzados há mais de duas semanas, os aeroportuários de todo o país rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pela Infraero, por intermédio do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Com isso, a greve continua. A empresa ofereceu aumento de 2,5% acima da variação de 6,49% acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre maio de 2012 e abril. Do ganho real, 1% seria pago em setembro deste ano e o 1,5% restante, no mesmo mês de 2014. A maior parte da categoria votou contra o projeto em assembleias realizadas ontem. Os trabalhadores exigem correção de 9% acima da inflação. “Só vamos parar a greve se a Infraero reformular toda a proposta, pois, do jeito que está, é um atraso para todos”, afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Lemos. Ele afirmou que a categoria exige ainda a criação de um plano de carreira para os trabalhadores da aérea técnica, de nível médio e superior, e

Aeroportuários decidem manter greve ao menos até 3ª feira

Eduardo Simões - Reuters SÃO PAULO, 1 Ago (Reuters) - Os aeroportuários decidiram manter a paralisação nos 63 aeroportos operados pela estatal Infraero ao menos até a próxima terça-feira, quando haverá uma audiência de conciliação entre a categoria e a empresa na Justiça do Trabalho, disse o diretor administrativo do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Samuel Santos. Segundo ele, a categoria vai respeitar decisão liminar do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que impôs restrições à paralisação sob pena de pagamento de multa diária de 50 mil reais, embora o sindicato discorde das limitações impostas. Nesta quinta-feira, os índices de atraso e cancelamentos de voos eram superiores aos registrados na véspera, primeiro dia de paralisação dos aeroportuários, mas de acordo com a Infraero, isso se deve ao fechamento dos aeroportos Santos Dumont e Galeão, no Rio de Janeiro, por questões climáticas. De acordo com a estatal, a situação nos aeroportos era normal, apesar d

Situação em aeroportos está dentro da média apesar de paralisação, diz Infraero

Do UOL , em São Paulo A greve dos aeroportuários que teve início à 0h desta quarta-feira (31) não reflete em atrasos e cancelamentos acima da média nos 63 aeroportos que a Infraero administra, conforme a empresa. A companhia diz que a média de cancelamentos e atrasos é de 15%. Conforme relatório atualizado às 12h, de 1.106 voos domésticos previstos no país, 166 deles estavam atrasados, o que representa 15%. Outros 67 foram cancelados, representando 6,1% do total. O índice aumentou ao longo da manhã. Às 7h, por exemplo, a quantidade de voos cancelados representava 3,9%, e a de atrasados, 1,4%. De acordo com a Infraero, só houve adesão à paralisação, também até as 10h, em aeroportos de seis cidades: São Paulo (Congonhas), Rio de Janeiro (Galeão - Antônio Carlos Jobim), Vitória (Eurico de Aguiar Salles), Recife (Guararapes - Gilberto Freyre), Fortaleza (Pinto Martins) e Salvador (Dep. Luís Eduardo Magalhães). A Infraero diferencia manifestações da adesão propriamente dita, que ocorre qua

Empregados de aeroportos de Cumbica e Brasília anunciam paralisação para quinta-feira

Do UOL Economia , em São Paulo Contrários à concessão dos aeroportos para a iniciativa privada, funcionários dos terminais de Guarulhos (SP) e de Brasília aprovaram nesta segunda-feira, em assembleias, uma paralisação por 48 horas a partir de zero hora de quinta-feira, informou a direção do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina). Segundo o secretário de imprensa do sindicato, Jorge Antonio dos Santos Luiz, na terça-feira será a vez de os funcionários da Infraero no aeroporto de Viracopos (SP) decidirem se vão aderir ao movimento. Segundo ele, se o protesto tiver 100% de adesão e conseguir fechar os três  aeroportos, cerca de 70% do sistema aéreo brasileiro pode ser atingido. Os funcionários ligados ao Sina correspondem basicamente à equipe da Infraero nos aeroportos, e cuidam de setores como os pátios de aeronaves, manutenção e cargas. Ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Sina  questiona as regras propostas para a concessão. Entre outras rei

Funcionários da Infraero vão parar contra privatização de aeroportos

Guarulhos, Congonhas e Brasília aprovam greve na quinta e sexta-feiras Geralda Doca, Paulo Justus e Mariana Durão – O Globo BRASÍLIA, SÃO PAULO e RIO. O Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), ligado à CUT, promete parar nas próximas quinta e sexta-feiras os empregados da Infraero em Guarulhos, Brasília e Viracopos (Campinas), em protesto contra a privatização dos três terminais. A decisão foi tomada em assembleias em Brasília e Guarulhos. Hoje votam os trabalhadores de Viracopos. Embora não esteja na primeira leva de concessões, os servidores de Congonhas decidiram apoiar o movimento, segundo o Sina. - A presidente Dilma está se achando superior ao movimento sindical. Queremos mostrar para o governo que temos força - disse o diretor jurídico do Sina, Ademir Lima de Oliveira. O Sina vai buscar a adesão dos cerca de cinco mil funcionários da estatal que trabalham nos terminais, disse o presidente da entidade, Francisco Lemos. Eles atuam na sinalização de pátio e

Consumidor paga conta da paz em aeroportos

Maioria das obras de infra-estrutura não saiu do papel, mas restrições fizeram empresas reajustarem tarifas Erica Ribeiro Filas intermináveis nos aeroportos, atrasos e cancelamentos de vôos são lembranças recentes do caos que se instalou na aviação brasileira há cerca de dois anos. Hoje, a tranquilidade parece reinar nos aeroportos, apesar de a maioria das obras prometidas pelo governo não ter sido feita. Na avaliação de analistas, medidas restritivas, sobretudo no Aeroporto de Congonhas, e o controle da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre as movimentações das companhias aéreas ajudaram a devolver o ambiente de tranqüilidade. Mas tudo isso acabou saindo caro para o consumidor. Com a malha alterada por questões de segurança, o combustível de aviação subindo 35,32% nos seis primeiros meses do ano e a falta de concorrência, as companhias aéreas repassaram para as passagens suas perdas. Minguaram os descontos que eram oferecidos antes e até durante o caos aéreo, admitem fontes