Mariana Barbosa | Folha de SP De São Paulo O programa de subsídios do governo federal para a aviação regional privilegia os jatos da Embraer, em detrimento de modelos como turboélice ou outros maiores da Boeing ou Airbus. O plano, que consta de uma medida provisória que precisa ainda ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, prevê a liberação de R$ 500 milhões para as empresas aéreas em 2015. Os recursos serão repassados na forma de isenção de tarifas aeroportuárias e também em subsídio direto, correspondente ao custo operacional por passageiro. O subsídio está limitado a 50% dos assentos disponíveis, até 60 poltronas no máximo. Pelos cálculos elaborados pelo Ministério da Fazenda e obtidos pela Folha, os aviões nas faixas de 90 a 134 assentos, que equivalem aos modelos 170/175 e 190/195 da Embraer, garantirão às empresas mais subsídios por passageiro por quilômetro voado. No caso de distâncias de até 500 km, os aviões turboélices receberão por passageiro cerca de metade do sub
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