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Mostrando postagens com o rótulo PIB

Singapore Airshow: Embraer projeta demanda de 3.010 novas entregas no segmento até 150 lugares na Ásia-Pacífico

A Embraer Aviação Comercial divulgou hoje, no Singapore Airshow, a previsão de mercado para a região da Ásia-Pacífico. Poder Aéreo | Embraer Singapura – A Companhia estima que as linhas aéreas encomendarão 3.010 novas aeronaves no segmento até 150 lugares nos próximos 20 anos, o que representa 29% da demanda mundial do segmento no período. A demanda total do segmento é de 10.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. E190-E2 A região da Ásia-Pacífico tem experimentado um rápido desenvolvimento social e econômico nas últimas décadas. A expansão acima da média, com uma taxa anual estimada de crescimento do PIB de 3,9% nos próximos 20 anos, combinada com o aumento da urbanização e a mudança dos padrões demográficos, resultará em um aumento dos rendimentos familiares e dos gastos discricionários, incluindo viagens aéreas. “O atual excesso de capacidade e a intensa competição na região impediram as companhias aéreas de obter lucros maiores. Neste sentido, os E-Jets E2 podem aju

Pequenos municípios poderão gerir aeroportos regionais em consórcio

Folha de SP A Secretaria de Aviação Civil aprovou um Plano Geral de Outorgas que regula a exploração de aeroportos civis públicos, segundo portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15). A exploração engloba a construção, implantação, ampliação, reforma, administração, operação, manutenção e exploração econômica de aeródromos. Uma das regras estabelece, por exemplo, que apenas municípios com PIB (Produto Interno Bruto) superior a R$ 1 bilhão poderão administrar aeroportos regionais, mas um grupo de municípios vizinhos, cujo PIB somado ultrapasse esse valor, poderá formar um consórcio e gerir um terminal. A ideia, com isso, é garantir que os aeroportos sejam geridos por quem tem mais condições. A prioridade para a administração de aeroportos regionais estratégicos, segundo nota da Secretaria de Aviação Civil, continuará sendo dos Estados. O plano, que tem como meta estimular a expansão dos serviços de transporte aéreo, estabelece cinco modalidades de exploração: pe

Licitações para obras de aeroportos regionais devem sair em 60 dias

Segundo Moreira Franco, melhorias e ampliações de terminais serão prioridades Danielle Nogueira | O Globo RIO - As licitações para a primeira leva de aeroportos regionais devem estar na rua em cerca de 60 dias, informou nesta quarta-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. O foco das licitações serão as obras de melhoria ou ampliação da infraestrutura dos terminais. Moreira Franco não soube dizer quais as cidades que serão contempladas nesse primeiro momento. Segundo ele, a definição do primeiro grupo de aeroportos dependerá da velocidade da certificação ambiental pelos órgãos ambientais estaduais, pré-requisito para a realização das obras, — Queremos nos próximos 60 dias estar com as licitações na rua. Mas esses aeroportos têm que passar por uma análise do órgão ambiental estadual. E evidentemente no Brasil esse é um problema lento — disse Moreira Franco, após participar de evento promovido pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e Copp

Venda de aviões cresce 10% ao ano com agronegócio

JOÃO ALBERTO PEDRINI DE RIBEIRÃO PRETO - FOLHA DE SP A força do agronegócio não está garantindo apenas bons números para a economia do país - seu avanço de 9,7% sobre o trimestre anterior foi o destaque positivo no "pibinho" de 0,6% do primeiro trimestre. Um dos setores que está surfando nessa onda é o da venda de aviões executivos. Segundo a Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), a venda de jatos, turboélices e helicópteros cresce em torno de 10% ao ano, puxada, principalmente, por clientes ligados à agricultura. O país se tornou neste ano o primeiro produtor e exportador mundial de soja e o maior exportador de milho e colhe safra recorde de grãos - 185 milhões de toneladas. Segundo a Abag, a grande dimensão do país, a baixa disponibilidade de rotas da aviação comercial e a necessidade de uma logística cada vez mais rápida contribuem para alavancar as vendas. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que 122 cidades brasileiras são atendidas por voos r

Gol antecipou fim da Webjet para economizar com combustível

MARIANA BARBOSA - FOLHA DE SP DE SÃO PAULO O fim das operações da Webjet estava nos planos da Gol para 2013. "Essa era a nossa previsão, mas antecipamos por conta do combustível", afirmou o vice-presidente financeiro da Gol, Edmar Lopes. A Webjet operava com jatos Boeing 737-300, que consomem cerca de 25% mais combustível do que os modelos mais modernos usados pela Gol, o 737-700 e o 737-800. A Gol encerrou as operações da Webjet em novembro, 16 meses depois de anunciar a aquisição da empresa. Foram demitidos 850 funcionários. O combustível representou cerca de 95% do prejuízo operacional ajustado da Gol em 2012, de R$ 708,9 milhões. As despesas com o combustível aumentaram em R$ 680 milhões, segundo a companhia. No ano, a Gol registrou prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão, o dobro do ano anterior. Nos dois últimos anos, o combustível subiu 18% ao ano. Dentre os outros motivos apresentados pela companhia para explicar o prejuízo está a desvalorização do real frente ao dól

Com tarifas mais altas, setor aéreo deve desacelerar em 2013

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Apesar da alta esperada para o PIB na casa dos 3%, maior do que o "pibinho" do ano passado, o setor aéreo deverá desacelerar em 2013. O crescimento deverá ficará limitado pelo corte na oferta de assentos por parte de TAM e Gol e pelo provável aumento no preço das tarifas, que deverá ser implementado pelas companhias este ano. Estudo da consultoria Lunica obtido com exclusividade pela Folha mostra que o setor deve crescer de 5,5% ou 6,5%. Além da conjuntura econômica, o estudo leva em conta valor de preço de passagens, nível de competição ou concentração do mercado, taxa de câmbio, entre outros fatores. Se o setor crescer 6% ou menos, será o pior desempenho desde 2004. Nos últimos cinco anos, estimulado pela entrada da nova classe média, o número de passageiros transportados cresceu 13,2% ao ano, em média. No ano passado, o setor cresceu 6,9%, alcançando 89 milhões de passageiros transportados. "Ano passado foi um ano de aj

Em 2013, aéreas vão manter oferta justa e aumentar preço

Por Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   Após uma redução de 50,5% no preço médio das passagens aéreas, nos últimos 10 anos, as companhias aéreas farão em 2013 um reajuste de até 15%. A projeção é da consultoria Bain & Company, que fez um estudo da evolução da aviação comercial brasileira nos últimos 10 anos, de 2003 a 2012. Em outubro, a TAM, a maior companhia aérea do país, já havia divulgado que as tarifas "precisam" de um aumento de 10%, no ano que vem.   O especialista em aviação da Bain, André Castellini, diz que 2013 será um ano de continuidade adequação de oferta e tarifas a um patamar elevado de custos. Este cenário se mantém mesmo com o cancelamento do aumento de 86% nas tarifas de navegação aérea, previsto para janeiro. Essa medida integra um pacote de incentivo ao setor aéreo, principalmente na infraestrutura de aeroportos, anunciado pelo governo no dia 20 de dezembro.   Segundo Castellini, o cenário de reajuste nos preços das passagens de até 15% conside

Concessões precisam de decisões rápidas

Francisco Góes - Valor | Do Rio   O governo poderá adotar procedimentos mais rápidos e eficientes na concessão de aeroportos à iniciativa privada. "A ideia é que todas as regras sejam respeitadas, mas que possamos encurtar os prazos e tomar decisões com mais velocidade. Isso exige foco e entendimentos que estão sendo tomados com os órgãos de controle do governo", disse Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em debate sobre infraestrutura no Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que termina hoje no Rio, Coutinho usou a expressão em inglês "fast track" para definir medidas que podem apressar as obras nos aeroportos a tempo de atenderem à demanda gerada pela Copa e pela Olimpíada.   Henrique Meirelles, que será responsável pela Autoridade Pública Olímpica, órgão responsável por coordenar a preparação governamental do Brasil para o evento de 2016, disse que é preciso acelerar e ser mais eficiente na impl

Gol prevê crescimento de até 15% na demanda em 2011

Por Alberto Alerigi Jr. e Vivian Pereira - Reuters SÃO PAULO (Reuters) - A companhia aérea Gol espera uma desaceleração no crescimento da demanda doméstica brasileira por transporte aéreo neste ano e estabilidade no preço médio de passagens na comparação com 2010. A segunda maior empresa do setor do país, atrás da TAM, estima um crescimento de 10 a 15 por cento na demanda doméstica de passageiros em 2011. No ano passado, o mercado cresceu a taxas acima de 20 por cento. A redução no ritmo de expansão decorre, segundo a empresa, do histórico do setor, que cresce a taxas de entre 2,5 e 3 vezes o Produto Interno Bruto. Para 2011, a expectativa do mercado para o PIB está entre 4 e 5 por cento ante uma projeção de cerca de 7 por cento em 2010. A Gol pretende aumentar sua frota em quatro aeronaves este ano sobre as 111 do final de 2010 e expandir o uso dos aparelhos para acima de 13 horas por dia, ante cerca de 13 horas no ano passado. Três jatos chegarão à empresa no tercei

O PIB brasileiro decola

Maior feira de aviação do país cresce na sua 7ª edição Leandro Mazzini , Jornal do Brasil SÃO PAULO - Take off na linguagem da aviação é decolagem. Nada mais plausível que esta expressão para sintetizar a Labace, a maior feira de aviação executiva do país que cresce a cada ano num pátio extra do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Aterrissa ali a nata do PIB brasileiro, esportistas e artistas que procuram novas máquinas para trabalho ou simplesmente pelo prazer de voar. Tal como o Índice Big Mac é usado extra oficialmente em 100 países para mensurar a valorização de uma moeda frente ao dólar americano, não seria exagero criar um índice Labace para um diagnóstico da economia nacional. O fato é que 90% dos donos de aviões ou helicópteros usam os aparelhos a trabalho, para transporte de executivos ou fechar negócios. Outros 10% são os privilegiados profissionais ou famílias que voam por lazer. A análise é de um jovem comandante que decidiu há 15 anos trocar o manche pelas planil

A crise, os gargalos e Viracopos

A "solução Viracopos" não elimina a necessidade da construção de um novo aeroporto, já que o tráfego aéreo triplicará em 15 anos Andre Castellini O SETOR AÉREO tem mostrado um desempenho positivo, mesmo na atual crise. O número de passageiros, após cair somente 0,3% no quarto trimestre de 2008, quando comparado com 2007, cresceu mais de 9% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2008. Salvo agravamento da atual crise, as companhias aéreas esperam um crescimento em torno de 5% para o ano inteiro e, superada a atual crise, o setor deve voltar a crescer a uma taxa de dois dígitos. Considerando que o PIB cresça em media 3% ao ano, o setor aéreo no Brasil, em 15 anos, contará com o triplo de passageiros em relação à quantidade atual. Esse crescimento é necessário para o desenvolvimento econômico do país, mas só será possível se houver investimentos em massa em aeroportos. A capacidade do conjunto de aeroportos hoje no Brasil também precisará quase que triplicar nesse

Carga aérea vai crescer 5,7% ao ano no Brasil

Carina Urbanin São Paulo - O transporte de carga aérea no Brasil crescerá 5,7% ao ano, durante os próximos 20 anos, podendo variar entre 3,9% e 7,5%, de acordo com análise divulgada pela Boeing. O analista de carga aérea da Boeing para a América Latina, Kai Heinicke, destacou que a expectativa é inferior ao da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que contabiliza a chegada e saída das mercadorias o que, segundo ele, duplica os resultados. No mundo, as previsões da Boeing é um crescimento de 5,8% para o transporte de cargas nos próximos 20 anos, podendo variar entre 4,8% e 6,7%. Já em 2009, o segmento deve recuar, acompanhando a retração do Produto Interno Bruto (PIB) mundial previsto em 0,5%. A companhia é a maior fabricante mundial de aviões para transporte de cargas, responsável por 90% das aeronaves. Segundo Heinicke, a previsão de maior crescimento para o setor é em relação à Ásia, com destaque para o mercado doméstico de transporte aéreo da China, que dever

CRISE VAI ATINGIR DEMANDA POR VÔOS DOMÉSTICOS EM 2009

Alberto Komatsu Pela primeira vez em cinco anos, a demanda por vôos domésticos deverá crescer menos de dois dígitos em 2009, cerca de 7%, influenciada pela turbulência no sistema financeiro dos Estados Unidos, conforme estimativas de especialistas e de empresas aéreas. Isso vai ocorrer num cenário poucas vezes visto na aviação comercial brasileira, com a entrada de uma nova companhia, a Azul, o fortalecimento financeiro da Trip Linhas Aéreas com o aporte da americana SkyWest, a unificação operacional da Gol com a Varig, a expansão internacional da TAM e a reestruturação da OceanAir. “Não é uma queda do setor aéreo propriamente dita, mas uma conseqüência da turbulência da economia mundial. Se houver desaquecimento da macroeconomia, os investimentos diminuem, afetando as viagens de negócios, por exemplo, avalia o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. Ele lembra que a demanda do setor aéreo geralmente cresce duas vezes o desempenho do PIB, que deverá

Boeing aposta na expansão do setor no Brasil até 2027

José Sergio Osse , de São Paulo Os próximos vinte anos vão firmar o Brasil como principal mercado de aviação da América Latina. Até 2027, o país deve adquirir 560 novos aviões, com valor total estimado em US$ 50 bilhões. Isso representa um terço da demanda total na região em unidades e 35% da previsão de vendas em valores, segundo projeções da fabricante americana Boeing. O segundo maior mercado da região, o México, deve receber 460 aviões (27%), com valor total de US$ 29 bilhões (21%). O restante será dividido entre os outros países latino-americanos. Para a empresa, o complicado cenário econômico atual deve ter pouco impacto na projeção de longo prazo para a América Latina - e para o Brasil. A Boeing aposta que, nos próximos vinte anos, regiões emergentes continuarão a apresentar taxas de crescimento econômico mais acelerado que a média mundial. "E crescimento econômico leva a um maior tráfego de passageiros que, por sua vez, puxa a demanda por aeronaves novas", diz o diret