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Mostrando postagens com o rótulo Celma

'Caso Panair' completa 50 anos, ainda sem desfecho judicial

Gigante do setor aéreo foi fechada de forma polêmica no governo do marechal Castello Branco e até hoje busca uma reparação Daniel Leb Sasaki* Um dos casos mais polêmicos do direito empresarial brasileiro completa essa semana 50 anos, ainda sem solução em vista. É o do fechamento da Panair do Brasil, companhia aérea que dominou o setor de aviação nacional entre as décadas de 1940 e 1960 e teve a licença de operar retirada pelo regime militar sem aviso prévio, sendo, em seguida, liquidada judicialmente. “Fomos o caso mais emblemático de pessoa jurídica perseguida pela ditadura. Eles não apenas fecharam a Panair de forma arbitrária e violenta, atingindo em cheio milhares de famílias, como fabricaram dados para incriminar seus acionistas e diretores, em atos de perseguição continuada que duraram anos”, destaca o carioca Rodolfo da Rocha Miranda, filho de Celso da Rocha Miranda, que dividia o controle acionário da companhia com o paulista Mario Wallace Simonsen. À época, a Panair era

GE quer investir em aeroportos no Brasil

Valor A GE, uma das maiores empresas mundiais de produtos e serviços de infraestrutura, poderá investir nos projetos para modernizar os principais aeroportos do Brasil. "Se pudermos participar como investidores nos esforços de privatização [dos aeroportos], assim o faremos, como já fizemos em outros países no passado", disse ao Valor o presidente mundial da GE, Jeffrey Immelt. O executivo completa em setembro dez anos à frente da GE, cargo que o faz viajar ao redor do mundo. E essa rotina o levou à conclusão de que as privatizações são o melhor caminho para consertar os aeroportos. "Os aeroportos são a fraqueza deste país. Eu me preocupo com a Copa, com a Olimpíada. São a primeira coisa que qualquer empresário ou turista vê quando desce do avião", disse Immelt. E acrescentou: "O tempo está passando." O executivo citou o exemplo da Índia, que melhorou os seus aeroportos via privatizações. "As concessões e PPPs [parceiras público-privadas] funcionam nes

GE vai montar no Rio turbinas para aviação

Empresa ampliará também manutenção de equipamentos Danielle Nogueira - O Globo Apostando no crescimento do mercado aéreo regional no Brasil e em outras nações emergentes, a GE pretende iniciar no Rio, a partir de 2012, a montagem de turbinas usadas em aviões que operam nesse segmento, como os jatos 190 e 195 da Embraer. Hoje, na Celma, unidade que a empresa mantém em Petrópolis, na Região Serrana fluminense, são feitos apenas serviços de manutenção. A montagem é concentrada nos EUA. Na visão do presidente da GE no Brasil, João Geraldo Ferreira, a troca do ônibus pelo avião como meio de transporte tende a aumentar com o crescimento da renda média do brasileiro e a interiorização dos voos. Por isso, a empresa decidiu trazer para o país a montagem das turbinas CF34 (usadas nos jatos da Embraer). A atividade de manutenção também deve ser ampliada, das cerca de 300 turbinas por ano para 500 anuais nos próximos 24 meses. - Com a emergência da classe C e a ampliação de crédito no mercado,