Agência Estado

O presidente da Embraer, Maurício Botelho, manifestou-se hoje, pela primeira vez, sobre o acidente aéreo ocorrido em setembro de 2006, envolvendo um jato Legacy da companhia e um Boeing 737 da Gol, causando a morte de 154 pessoas. "O transponder (aparelho que aponta a posição da aeronave no radar) estava funcionando normalmente, antes e depois (do acidente).

Agora, o que aconteceu lá em cima, eu não sei", disse, durante almoço com jornalistas realizado hoje.

O executivo não quis avançar no assunto e destacou que os pronunciamentos oficiais sobre o caso cabem ao comando da Aeronáutica e à Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo ele, não houve prejuízo para a imagem da Embraer junto aos clientes.

O encontro de hoje com a imprensa marcou a despedida de Botelho do comando da Embraer, o que será oficializado no dia 23 de abril, quando o atual vice-presidente executivo para o Mercado de Aviação Comercial, Frederico Fleury Curado, assumirá o cargo.

Em entrevista recente, o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro, Juniti Saito, disse que as informações necessárias para o esclarecimento do acidente entre os aviões da Embraer e da Gol estão sendo apuradas.

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