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Mostrando postagens com o rótulo Aeroporto

Governo recebe novos pedidos de aeroportos

Empresas planejam operar projetos privados sob regime de autorização em Minas Gerais e Pernambuco Fábio Pupo | Valor De São Paulo O governo federal recebeu mais duas solicitações formais de empresas que querem operar aeroportos em áreas privadas sob o regime de autorização, e que agora seguem para análise do Planalto. Ao todo, já são dez as solicitações desse tipo de empreendimento. A modalidade de outorga de aeródromo civil público por meio de autorização é destinada a interessados na exploração de uma propriedade privada com operação voltada a voos especializados e não regulares, como os de táxi aéreo. Um dos novos pedidos é da empresa mineira Edificare Negócios e Participações, com nome fantasia BHSUL. A companhia planeja construir no município de Itabirito, em Minas Gerais, um aeródromo civil público. A área tem um 1 milhão de m2 e fica dentro de um condomínio residencial. Segundo a BHSUL, em documento entregue à Secretaria de Aviação Civil (SAC), o local concentra demanda por

Novo terminal de Guarulhos será subutilizado na Copa do Mundo

Novo terminal de Cumbica estreará ocioso MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO | FOLHA DE SP Os novos terminais de passageiros de Guarulhos e Viracopos vão operar com ociosidade na Copa do Mundo. As obras devem estar prontas em maio, como previsto, mas, para minimizar riscos de problemas operacionais, como cancelamentos ou perda de bagagem, as principais companhias que utilizarão regularmente esses terminais optaram por fazer a transferência depois da Copa. Das 25 companhias com previsão de ocupar o novo terminal internacional de Guarulhos, o T3, só 11 se mudarão antes do início da Copa, em junho. O aeroporto confirma o número de empresas, mas não divulga os nomes. A Folha apurou que a empresas que mais têm voos internacionais, como TAM e American Airlines, só se mudarão depois de agosto. Estarão operando na Copa: Lufthansa, TAP, Air China e Air Maroc, entre outras. Sem a transferência das maiores empresas, o alívio em termos de conforto para quem fica nos terminais 1 e 2, que hoje operam ac

Estrangeiras fora da demanda da Copa

Entrada no mercado doméstico dependeria de mudanças na legislação e na logística das empresas Daniel Carmona Erica Ribeiro Brasil Econômico A tentativa de pressionar as companhias aéreas brasileiras a reduzir o preço dos bilhetes no período da Copa do Mundo com a possível entrada das concorrentes estrangeiras em voos domésticos esbarra na legislação nacional e na Convenção de Chicago — da qual o Brasil é um dos signatários e que prevê acordos bilaterais entre os países — , e também em entraves logísticos, como infraestrutura em aeroportos, custos de combustível, impostos e readequação de pilotos, treinamento e mudanças nos seguros de aviões. De acordo com especialistas e representantes do setor ouvidos pelo Brasil Econômico, não haveria tempo hábil para mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica e em todos os procedimentos para que companhias de ou tros países atendessem à demanda da Copa. Faltando cinco meses para a competição, algumas das maiores empresas de aviação teriam também

Plano B para o aeroporto de Cuiabá prevê terminal de lona

A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann  admitiu preocupação com obras em atraso Por Andrea Jubé | Valor De Brasília A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que comanda a força-tarefa criada pela presidente Dilma Rousseff para coordenar os trabalhos e garantir a realização da Copa do Mundo, admitiu preocupação com obras em atraso, como o aeroporto de Cuiabá (MT), e adiantou o plano B do governo: um terminal de lona. Em entrevista ao Valor, ela fez um balanço dos preparativos para a Copa e admitiu que há uma grande preocupação com os protestos, embora, em comparação com os que marcaram a Copa das Confederações em junho, o governo se considera "muito mais preparado" para eventuais atos de vandalismo. "Temos que respeitar os protestos, mas os pacíficos", ressalvou. "Não vamos permitir depredadores do patrimônio público, que firam a segurança das pessoas, nem que a violência impossibilite os jogos". Auxiliares próximos à presidente avaliam que um eve

Aeroportos regionais

A SAC nem mesmo identificou as necessidades de investimentos dos campos de aviação planejados Sônia Racy | O Estado de SP Numa, bravata para impressionar investidores menos avisados, a presidente Dilma Rousseff, ao falar a uma plateia de empresários no seminário Brasil-França, Oportunidades de Investimento, realizado em Paris em dezembro de 2012, afirmou que pretendia construir 800 aeroportos regionais no País. Caindo das nuvens, a presidente não demorou a baixar o número para 270 aeroportos, que seriam construídos, reformados e modernizados, de acordo com um plano orçado em R$ 7,3 bilhões. O plano desafiava o bom senso, mas, mesmo assim, uma medida provisória (MP) foi enviada ao Congresso Nacional, convertida em lei em junho de 2013, prometendo revolucionar a aviação regional. Findo o ano, nenhum dos projetos de aviação regional saiu do papel. Todos ficaram para 2014, prometendo a Secretaria de Aviação Civil (SAC) que os primeiros editais serão publicados ainda no primeiro semestre

Aeroporto de Nova York foi fechado por duas horas após avião deslizar na pista

Voz da Rússia Um avião que taxiava depois de pousar no aeroporto John Kennedy, em Nova York, derrapou em um trecho com neve acumulada e deslizou pela pista na manhã deste domingo. Não houve feridos. O voo, operado pela companhia Endeavor Air a serviço da Delta, vinha de Toronto, no Canadá, e pousou por volta das 8h em Nova York (11h em Brasília). A aeronave levava 35 passageiros. Após o incidente, o aeroporto ficou fechado por duas horas para a retirada de neve das pistas. Os pousos e decolagens foram retomados por volta das 10h30 no horário local.

PF e Receita vão reforçar ação contra caos aéreo

Pessoal excedente da Infraero apoiará esquema Geralda Doca | O Globo BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal terão que reforçar a operação de fim de ano que o governo está fazendo nos principais aeroportos do país até o dia 13 de janeiro. Durante reunião coordenada pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, com as autoridades do setor, ontem, ficou decidido que os dois órgãos colocarão de prontidão a quantidade de efetivo necessária para atender às demandas de cada aeroporto. A falta de dinheiro para custear passagens e diárias foi o motivo apontado pela PF e pela Receita para não cumprir integralmente o plano de contingência, que começou na sexta-feira. Também ficou acertado que a Infraero, que tem pessoal excedente, vai ceder funcionários para apoiar a PF, principalmente em Guarulhos. — A ministra Gleisi foi categórica e deixou claro que o governo está empenhado em garantir tranquilidade à população nos aeroportos. Vamos cumprir integralmente o planejamento para qu

Prédios desativados da Vasp e Varig, no Rio, vão virar shopping

Projeto com shopping, hotel e centro de convenções que será construído ao lado do aeroporto Santos Dumont, no Rio FABIO BRISOLLA DO RIO | FOLHA DE SP Os dois prédios desativados ao lado do aeroporto Santos Dumont, que já abrigaram as sedes das companhias aéreas Vasp e Varig, serão transformados em um conjunto com centro de convenções, hotel, escritórios comerciais e um shopping. A GJP, empresa que adquiriu a concessão da área de 13.200 metros quadrados, já definiu o projeto que prevê um investimento de R$ 240 milhões. As fachadas dos dois prédios serão restauradas. O novo empreendimento fica a menos de dois quilômetros de distância da Marina da Glória, escolhida para abrigar um complexo comercial idealizado pelo empresário Eike Batista, que desistiu do negócio e repassou a concessão da área. "Nós estamos chegando para suprir esta lacuna diante das dúvidas em torno da Marina da Glória", disse Paulo Stewart, presidente executivo do Grupo Saphyr, contratado para conduzir a com

Quadro reduzido de pessoal contribui para atrasos na Gol, dizem sindicatos

Há déficit de tripulação para demanda de fim de ano, diz SNA. Categoria negocia reajuste salarial e pode iniciar greve no dia 20. Darlan Alvarenga Do G1 , em São Paulo O déficit no número de pilotos e comissários da Gol em meio ao aumento da demanda e dificuldades no planejamento das escalas de pessoal contribuíram para os atrasos registrados no final de semana, segundo os sindicatos dos trabalhadores do setor de aviação. "Parte da dificuldade em administrar uma contingência causada por problema meteorológico está no quadro reduzido de tripulação diante do aumento da demanda neste final de ano", afirma o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Marcelo Ceriotti. “Acreditamos que para a demanda de final de ano há uma deficiência no número de pessoal”, avaliou o líder da categoria. Pelos cálculos do sindicato, houve uma redução de mais de 500 postos de trabalho na Gol neste ano, entre pilotos e comissários. "Os atrasos do fim de semana evidenciam que o

Ministro avalia Aeroporto de Jacarepaguá

Vistoria foi motivada pela intensa movimentação de helicópteros O Globo A movimentação intensa de helicópteros no rota do Aeroporto de Jacarepaguá rumo a plataformas da Petrobras, em Macaé, foi motivo de uma vistoria na unidade feita pelo ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco. Durante a inspeção, feita a convite da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), Moreira Franco constatou que há um intenso fluxo de aeronaves em uma região ocupada por prédios e condomínios. O ministro disse que, caso haja um incremento dos voos devido à demanda de trabalho na plataformas do pré-sal, ele vai procurar a Petrobras para saber a previsão de aumento na movimentação de aeronaves. Durante a vistoria, o ministro foi informado de que o movimento diário é de 300 voos, sendo que, desse total, 225 são feitos por helicópteros. Desses 300 voos diários, cerca de 200 têm como destino as plataformas da Petrobras. — Queremos uma solução razoável. Ter uma área residencial com operações,

Malha aérea da Copa sai até 15 de janeiro

Anac definiu regra para empresas pedirem e cancelarem voos durante os jogos Marina Gazzoni | O Estado de SP As companhias aéreas terão até o dia 20 para apresentar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os pedidos de voos regulares para o período da Copa de 2014. As empresas poderão definir uma oferta ajustada à demanda criada pelos jogos no período de 6 de junho a 20 de julho de 2014. A Anac divulgará a malha final da Copa até 15 de janeiro. A realização do sorteio dos grupos que disputarão a primeira fase da Copa dá às empresas aéreas informações sobre que seleções disputarão cada partida em determinadas cidades. Com base nessas informações, as companhias vão estimar a demanda por transporte aéreo para cada cidade e solicitar os voos para a Anac no período. "Na próxima semana as equipes de planejamento das empresas aéreas vão estudar as tabelas dos jogos e estimar a demanda das torcidas por voos", disse o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)

Os crimes das malas

O extravio e o furto de bagagens popularizaram o serviço de envelopamento de malas, e as empresas disputam espaço para operar nos maiores aeroportos brasileiros Marcelo Sakate | Veja A cada ano, 26 milhões de bagagens são danificadas, furtadas ou extraviadas em aeroportos em todo o mundo. Em um voo com 300 passageiros, três terão algum tipo de problema com a bagagem. É um transtorno para quem viaja e um custo elevado para as companhias, que, no ano passado, gastaram 2,6 bilhões de dólares com indenizações e despesas adicionais. As conexões são as grandes vilãs e respondem por metade dos casos de extravio e furto. Para reduzir esse custo, as empresas e os aeroportos investiram em tecnologia. Equipamentos rastreiam as malas do momento do check-in até que sejam retiradas na esteira do aeroporto de destino. Aplicativos permitem ao passageiro saber onde se encontra a bagagem. Os passageiros ficaram mais precavidos. As vendas de malas rígidas, mais resistentes, ganharam espaço na preferência

Aeroportos não decolam

Obras não ficarão prontas em quatro terminais da Infraero. Nos privados, ritmo é melhor Geralda Doca e Henrique Gomes Batista | O Globo BRASÍLIA e RIO - A 197 dias da abertura dos Jogos da Copa do Mundo, um balanço conjunto da Infraero e dos concessionários privados, divulgado ontem, mostrou grande diferença no ritmo das obras nos aeroportos das capitais que vão sediar o evento. Enquanto nos aeroportos privatizados o percentual de execução varia entre 65% e 80%, nos terminais administrados pela estatal as obras estão bem mais atrasadas. E, em quatro deles (Galeão, Porto Alegre, Curitiba e Fortaleza), parte das melhorias não ficará pronta a tempo. Em Porto Alegre, a reforma do aeroporto só começou há cerca de dois meses e no Galeão, o percentual de execução é de 43,51% no terminal 2 de passageiros. Mesmo com o atraso, o presidente da estatal, Gustavo do Vale, assegurou que até a data do evento entregará, em média, 70% das intervenções previstas e importantes para a operação desses aerop

Em 11 meses, pacote de Dilma para setor aéreo avança pouco

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília: A maior parte das medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff para o setor aéreo há 11 meses, em concorrida solenidade no Palácio do Planalto, avança com lentidão e esbarra em uma série de dificuldades para sair do papel. Apenas as concessões dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG), que eram o anúncio mais aguardado à época, seguiram conforme o planejado - houve apenas dois meses de atraso no cronograma original. Também teve resultados práticos o decreto presidencial que viabilizou a construção de aeroportos voltados exclusivamente à aviação geral. Dois empreendimentos bilionários foram autorizados na região metropolitana de São Paulo - um da Harpia Logística, no extremo sul da capital, e outro da JHSF, no município de São Roque - para dar mais opções de pousos e decolagens à frota de jatos executivos. A demora no início das obras, no entanto, torna quase impossível que estejam prontos para uso na Copa do Mundo de 2014 e possam

Empresas querem aeroporto de Congonhas aberto 24 horas na Copa

MARIANA BARBOSA RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP As companhias aéreas querem que os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont funcionem 24 horas durante a Copa. O pedido foi apresentado ontem pelo presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz, ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. "A proposta é que a operação possa se estender noite adentro apenas nos dias em que houver algum problema que fuja do controle das companhias, como o fechamento de um aeroporto por mau tempo", disse Sanovicz. O pedido é para as cidades-sedes, mas na prática afeta só Congonhas e Santos Dumont, que operam com restrição de horário. Ambos funcionam das 6h às 23h. Em caso de fechamento por mau tempo, as empresas querem poder retomar as operações na hora em que as condições melhorarem, para poder transportar até o último passageiro. "Não queremos deixar ninguém no chão", disse Sanovicz. Pelas regras da Anac, as empresas são obrigadas a providenci

Gol amplia distância entre assentos na ponte aérea

Marina Gazzoni - O Estado de SP A Gol alterou a configuração interna de dez aeronaves que operam na ponte aérea Rio-São Paulo. A mudança foi feita para lançar um novo produto da Gol, o Gol + Conforto, que oferece ao passageiro um espaço maior entre as fileiras e o assento do meio vazio. O produto será oferecido para os clientes Smiles Diamante e Elite Delta Air Lines gratuitamente. Os demais passageiros terão de pagar R$ 30 para viajar no espaço. Para lançar o produto, a Gol teve de reduzir de 189 para 177 o número de assentos dos modelos Boeing 737-800NG que fazem a rota. Os assentos da categoria Gol + Conforto terão uma distância da fileira à frente de 34 polegadas (86,3cm). As demais fileiras do avião também ganharam espaço – a distância padrão entre as poltronas é de 30 polegadas, mas aumentou para 31 nessas aeronaves (cerca de 78,7 cm). Segundo o diretor de produtos da Gol, Paulo Miranda, a mudança não trará redução de assentos na rota. Na prática, a empresa já tinha de operar na

Família Guinle vai à Justiça para retomar área de Cumbica

Do UOL , em São Paulo Cinco herdeiros da família Guinle entraram com um pedido na Justiça para a devolução do terreno onde fica o Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), na grande São Paulo. O terreno de 9,7 milhões de metros quadrados foi doado pela família à União em 1940, durante a 2ª Guerra Mundial. Na época, o governo brasileiro teria ficado preocupado com eventuais bombardeios contra indústrias de São Paulo. A ação na Justiça ameaça a maior concessão de um aeroporto no país. Guarulhos foi adquirido por R$ 16,2 bilhões em fevereiro de 2012. Os cinco remanescentes da tradicional família Guinle, que foi dona do Copacabana Palace e era uma das mais ricas do país, afirmam que o governo feriu os termos da doação pública que a família fez ao conceder a área do aeroporto a empresas comerciais. "Com a doação, as famílias visavam oferecer um benefício à sociedade brasileira permitindo que, na área doada, fosse construído um aeródromo militar sob a jurisdição do então Ministéri

Governo tenta 'salvar' licitação de Confins

Com indicações da falta de interesse pelo aeroporto mineiro, governo pode mudar regras para atrair pelo menos um consórcio Débora Bergamasco e Mauro Zanatta | O Estado de SP Brasília - O governo colocou em prática uma operação de emergência e prepara planos alternativos para tentar garantir que, em menos de um mês, apareça ao menos um interessado de peso em arrematar o aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. O leilão está marcado para o próximo dia 22. Como há forte demanda pela concessão do aeroporto do Galeão (RJ), e um risco alto de não haver interessados no terminal mineiro, o governo avalia alterar a regra que limita a 15% a participação cruzada dos consórcios vencedores da primeira rodada de licitação em Guarulhos, Viracopos (SP) e Brasília nos grupos em formação para o novo leilão. Se o Tribunal de Contas da União (TCU) concordar com a alteração, a exigência criada para evitar concentração nas operações do setor permaneceria apenas para o Galeão, e

Antigo terminal da Pan Am em Nova York é demolido

Por DANIEL LEB SASAKI* - FOLHA DE SP Um símbolo dos tempos em que a aviação comercial era glamourosa está vindo abaixo. A Delta Air Lines e a Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, entidade que administra os aeroportos locais, decidiram aposentar o antigo Terminal 3 do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, que durante 30 anos abrigou as operações da lendária Pan Am. O complexo está sendo demolido. A Delta, que herdou a instalação em 1991, ano em que a Pan Am saiu do mercado, resolveu investir US$ 1,2 bilhão na expansão do Terminal 4, já em funcionamento. O motivo alegado: a infraestrutura antiga já não comportava com eficiência a quantidade de voos e as reclamações dos passageiros em relação ao desconforto eram frequentes. Quando os planos para a demolição foram apresentados, em 2010, os nostálgicos reagiram. O antigo terminal, inaugurado em 1960 e mais tarde batizado Pan Am Worldport, é considerado um ícone da arquitetura space-age por causa de seu telhado com forma de di

Ministro põe culpa em "engenheiros ruins" por atraso em aeroportos da Copa

Aiuri Rebello Do UOL , em Brasília A culpa pelo atraso de obras em seis dos 12 aeroportos brasileiros em capitais que receberão a Copa do Mundo no ano que vem é dos engenheiros brasileiros, que são ruins e elaboram projetos mal feitos. Na hora da execução, todo o planejamento e cálculos tem de ser refeitos e a obra atrasa, além de ficar de mais cara. Essa é a explicação do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, para o problema. "Os atrasos não acontecem por falta de dinheiro ou de vontade, é por responsabilidade", continuou ele. "Os projetos que pegamos para executar são muito ruins, e temos refazer todos eles", afirmou Franco a dezenas de jornalistas editores de jornais regionais durante o evento "Encontro Nacional de Editores da Coluna Esplanada", promovido pelo jornalista Leandro Mazzini na quinta-feira (31). "Temos uma geração inteira de engenheiros nos anos 1970 e 1980 que saíram da f