Empresas planejam operar projetos privados sob regime de autorização em Minas Gerais e Pernambuco
Fábio Pupo | Valor
De São Paulo
O governo federal recebeu mais duas solicitações formais de empresas que querem operar aeroportos em áreas privadas sob o regime de autorização, e que agora seguem para análise do Planalto. Ao todo, já são dez as solicitações desse tipo de empreendimento.
A modalidade de outorga de aeródromo civil público por meio de autorização é destinada a interessados na exploração de uma propriedade privada com operação voltada a voos especializados e não regulares, como os de táxi aéreo.
Um dos novos pedidos é da empresa mineira Edificare Negócios e Participações, com nome fantasia BHSUL. A companhia planeja construir no município de Itabirito, em Minas Gerais, um aeródromo civil público. A área tem um 1 milhão de m2 e fica dentro de um condomínio residencial.
Segundo a BHSUL, em documento entregue à Secretaria de Aviação Civil (SAC), o local concentra demanda por aviação civil em Minas Gerais, tanto em negócios como em perspectivas de lazer. O grupo destaca ainda a proximidade com regiões turísticas Belo Horizonte, Ouro Preto e Tiradentes.
Outro empreendimento sob análise do governo federal é da empresa nordestina Gran Marco Empreendimentos. A empresa solicitou a outorga do aeródromo Coroa do Avião, em Igarassú, no Estado de Pernambuco.
Outros oito empreendimentos foram solicitados ao governo federal desde que a regulamentação para esse tipo de aeródromo surgiu. É o caso, por exemplo, do pedido do grupo Modiano, que quer explorar um aeroporto em Búzios - litoral do Rio de Janeiro. Outro exemplo é o projeto da construtora JMalucelli, que pretende erguer um aeroporto na região de Curitiba. Mas a liberação do governo federal não garante o empreendimento. A Harpia Logística, que já recebeu um aval da SAC, tem enfrentado dificuldades na liberação da Prefeitura de São Paulo para construir um aeroporto no bairro de Parelheiros.
O governo federal recebeu mais duas solicitações formais de empresas que querem operar aeroportos em áreas privadas sob o regime de autorização, e que agora seguem para análise do Planalto. Ao todo, já são dez as solicitações desse tipo de empreendimento.
A modalidade de outorga de aeródromo civil público por meio de autorização é destinada a interessados na exploração de uma propriedade privada com operação voltada a voos especializados e não regulares, como os de táxi aéreo.
Um dos novos pedidos é da empresa mineira Edificare Negócios e Participações, com nome fantasia BHSUL. A companhia planeja construir no município de Itabirito, em Minas Gerais, um aeródromo civil público. A área tem um 1 milhão de m2 e fica dentro de um condomínio residencial.
Segundo a BHSUL, em documento entregue à Secretaria de Aviação Civil (SAC), o local concentra demanda por aviação civil em Minas Gerais, tanto em negócios como em perspectivas de lazer. O grupo destaca ainda a proximidade com regiões turísticas Belo Horizonte, Ouro Preto e Tiradentes.
Outro empreendimento sob análise do governo federal é da empresa nordestina Gran Marco Empreendimentos. A empresa solicitou a outorga do aeródromo Coroa do Avião, em Igarassú, no Estado de Pernambuco.
Outros oito empreendimentos foram solicitados ao governo federal desde que a regulamentação para esse tipo de aeródromo surgiu. É o caso, por exemplo, do pedido do grupo Modiano, que quer explorar um aeroporto em Búzios - litoral do Rio de Janeiro. Outro exemplo é o projeto da construtora JMalucelli, que pretende erguer um aeroporto na região de Curitiba. Mas a liberação do governo federal não garante o empreendimento. A Harpia Logística, que já recebeu um aval da SAC, tem enfrentado dificuldades na liberação da Prefeitura de São Paulo para construir um aeroporto no bairro de Parelheiros.