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Cabine de avião que caiu tinha intrusos

Investigação de acidente que matou presidente polonês avança Jornal do Brasil Pessoas estranhas à tripulação estavam na cabine dos pilotos do avião do presidente polonês Lech Kaczynski antes de o aparelho cair, declarou ontem, em Moscou, a chefe do comitê de aviação interestatal ao revelar os primeiros resultados da investigação. – Havia, na cabine, pessoas que não eram da tripulação. A voz de uma delas foi identificada. A outra, ou as outras, deve ser ainda identificada pelas autoridades polonesas – declarou Tatiana Anodina, chefe dessa organização encarregada de investigar os acidentes de avião nos países que pertenciam à antiga União Soviética. O representante polonês, Edmund Klich, indicou, por sua parte, que não acredita que a presença dessas pessoas na cabine dos pilotos tenha algo a ver com a catástrofe:  – Isso aconteceu entre 16 e 20 minutos antes do impacto. Mas trata-se de uma opinião pessoal. Todas as circunstâncias devem ser esclarecidas na investigação. O aci

Especialistas dizem que a MP para obra da Infraero sem licitação é ilegal

Deputado tucano apresenta emenda tirando estatal do regime especial   Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA. A dispensa concedida à Infraero de fazer licitação sem as amarras da Lei 8.666/93 nas obras nos aeroportos para a Copa de 2014 incluída na Medida Provisória (489), que cria a Autoridade Pública Olímpica (APO) fere a Constituição e a Lei de Licitações. A constatação é do procurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, e do especialista em Direito Administrativo e licitação Andre Porcionato. Segundo Marsico, embora as estatais tenham direito a um regime especial de contratação de bens e serviços, essa autorização não poderia ser dada à Infraero dentro da MP, pois as Olimpíadas são um evento e não uma entidade pública. É necessário um regulamento específico, como ocorre com a Petrobras, direcionado à atividade fim da empresa, mas sem infringir a 8.666, defendeu. A MP é inconstitucional e o Congresso deve levantar a discussão disse o procurador. Ontem, o deputado

TCU aponta falhas nos órgãos de controle aéreo

Para tribunal, Anac e Cenipa exercem tarefas idênticas e problemas podem comprometer a prevenção de acidentes   Fábio Fabrini - O Globo BRASÍLIA. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em órgãos do sistema aéreo constatou falhas que podem comprometer a prevenção de desastres. Desencadeada após o colapso nos aeroportos e os acidentes com aviões da Gol (2006) e da TAM (2007), a fiscalização mostrou que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Aeronáutica, exercem tarefas idênticas na coleta de informações sobre a segurança dos voos e, não raro, desenvolvem os mesmos projetos, numa espécie de competição. Ontem, os ministros votaram acórdão para que o Ministério da Defesa defina os papéis de cada agente. Conforme o relatório dos auditores, o bate-cabeça leva a situações insólitas: os prestadores de serviços à aviação civil decidem, segundo seus interesses, a quem reportar dados sobre a

Avião de carga perde parte da fuselagem após decolar em Cuiabá (MT)

RODRIGO VARGAS da Agência Folha , em Cuiabá  Um avião da Rio Linhas Aéreas, empresa de carga com sede em Curitiba (PR), perdeu uma parte da fuselagem logo após decolar de Cuiabá (MT) em direção a Guarulhos (SP). A peça de metal caiu em um bairro densamente povoado da cidade, sem causar danos.  O episódio ocorreu na sexta-feira, mas somente nesta quarta foi confirmado pela Anac (Agência Nacional e Aviação Civil). A assessoria de imprensa da agência não informou o modelo da aeronave avariada nem as dimensões da peça que se desprendeu dela.  Em entrevista à TV Centro América, afiliada da Rede Globo em Mato Grosso, uma testemunha disse que a peça tinha um metro de comprimento e pesava em torno de 5 kg.  Segundo a Anac, a perda da peça não comprometeu o percurso da aeronave até São Paulo. A empresa foi notificada e terá de explicar o que ocorreu. Se constatada falha na manutenção da aeronave, há possibilidade de aplicação de multa.  À Folha , o setor técnico da

Avião tenta pousar em aeroporto fechado e acaba em fazenda em Cascavel (PR)

LUIZ CARLOS DA CRUZ colaboração para a Agência Folha , em Cascavel Um avião Bandeirante E-110 que transportava malotes e equipamentos de uma empresa pousou fora da pista na manhã desta quarta-feira ao tentar aterrissar no aeroporto de Cascavel (498 km de Curitiba). Os dois pilotos que estavam na aeronave saíram ilesos, apesar das avarias provocadas pelo impacto com o solo.  O avião desceu em uma lavoura, distante cerca de 500 metros do início da pista, percorreu cerca de 150 metros, passou por uma saliência de terra e por pouco não bateu contra a cerca de proteção do aeroporto. Parte da fuselagem ficou espalhada no meio da plantação. Como houve um princípio de vazamento de combustível, o Corpo de Bombeiros isolou a área e espalhou espuma no local, procedimento padrão em casos de incidentes aéreos.  De acordo com a Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito), responsável pela administração do aeroporto, a aeronave faz voos diários entre Araçatuba

Nuvem de cinzas volta a cancelar vôos

Jornal do Brasil A Irlanda e a Grã-Bretanha foram de novo alcançadas ontem pela nuvem de cinzas vulcânicas da Islândia que provocou o fechamento de mais de dez aeroportos, ameaçando estender-se para o sul da Inglaterra e paralisar a capital Londres. Vários aeroportos do norte da Inglaterra, entre eles os de Manchester e Liverpool, e os aeroportos secundários da Escócia fecharam ao meio-dia por causa de um avanço da nuvem de cinzas vulcânicas. Todos os aeroportos da Irlanda do Norte e vários a oeste da república da Irlanda fecharam por causa do perigo representado pela nuvem densa de cinzas vulcânicas aos motores dos aviões. No fim da noite, o Serviço Nacional de Tráfego Aéreo informou que o aeroporto de Heathrow, em Londres, estaria fechado por pelo menos seis horas, durante a madrugada. No resto da Europa, o tráfego aéreo não havia sido afetado pelas cinzas vulcânicas. Estas medidas são uma má notícia para os viajantes que esperavam a normalização do tráfego aéreo, um mês

Importações em alta e falta de pessoal sobrecarregam aeroporto de Manaus

Daniel Lima Repórter da Agência Brasil Brasília - O reaquecimento da economia brasileira trouxe um problema de logística para a Zona Franca de Manaus. Grandes importadoras de insumos, as indústrias de eletroeletrônicos da região dependem do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, que tem capacidade para movimentar 12 mil toneladas por mês. Sobrecarregado com o aumento das encomendas, o aeroporto sofre agora com a falta pessoal para despachar as cargas que chegam para a Zona Franca. A demora na liberação das importações provoca atraso na linha de montagem das fábricas, que estão com a produção aquecida. Terceiro aeroporto do país em movimentação de cargas (atrás apenas de Guarulhos-SP e Campinas-SP), o Eduardo Gomes tem três terminais de carga que registraram, nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 242% no volume movimentado. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), foram importadas, no período, 26.050 toneladas, contra 7.612 no mesmo

Infraero minimiza pressão sobre armazenagem

A Crítica A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) inaugurara, hoje, a nova área de armazenamento do Terminal de Logística de Carga do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. O evento está previsto para ocorrer às 10h30, numa área construída em frente ao pátio de estacionamento de aeronaves do complexo aeroportuário de Manaus. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Infraero informa que a nova área, com de 2.500 m², será utilizada para o armazenamento de paletes aeronáuticos, concretizando mais uma das ações adotadas pela empresa estatal para melhor atender seus clientes e usuários. Para participar da entrega foram convidados representantes do setor empresarial, entidades de classe e empregados que atuam na área de Logística de Carga da Infraero.   Instatisfação As condições de operação da Infraero em relação ao recebimento e armazenagem de cargas, consideradas aquém da demanda, foram duramente criticadas pelo empresários da indústria e do comércio, os

Caminhos para o setor aéreo

*David Neeleman - O Estado de S.Paulo A mídia brasileira vem dedicando muita atenção à necessidade de investimentos nos aeroportos brasileiros, relacionando-os aos grandes eventos esportivos que acontecerão no País. Ainda assim, o tema não vem sendo discutido com a profundidade que merece. Deve-se lembrar que esses investimentos não precisam ser feitos com recursos públicos, tampouco é essencial a privatização ou a concessão dos aeroportos para a obtenção de capital. Os recursos gerados pela própria indústria do transporte aéreo são totalmente suficientes para custear os investimentos. Basta que seja permitido aos administradores dos aeroportos que emitam títulos de crédito para levantar recursos para os investimentos, com pagamento garantido pelas receitas das tarifas de embarque cobradas dos passageiros, ou das tarifas de pouso e de permanência cobradas dos operadores aéreos. Nos Estados Unidos as prefeituras que administram os aeroportos podem emitir títulos que pagam entre 3% e

Airbus teria tentado retornar

Suspeita é reforçada pela localização das caixas-pretas   O Globo   O Airbus da Air France que caiu no Oceano Atlântico em 31 de maio do ano passado quando fazia o voo AF 447, entre Rio e Paris, tentou retornar ao Brasil, segundo reportagem publicada anteontem pelo jornal francês "Le Figaro". A informação teria sido dada por uma fonte governamental com acesso às investigações sobre as causas do acidente que matou 228 pessoas.   A suspeita, de acordo com o "Figaro", baseia-se no fato de que as caixas-pretas teriam sido localizadas a 20 milhas náuticas (cerca de 40 quilômetros) a sudoeste da última posição conhecida da aeronave. A descoberta dessa nova área de destroços poderia indicar que o piloto fez meia-volta, ou para escapar das más condições meteorológicas ou para retornar ao Brasil.   Ainda de acordo com o "Le Figaro", a informação foi recebida com reservas por pilotos da Air France. Para eles, o fato poderia significar que o avião se desin

BEA confirma que avião tentou voltar ao Brasil

Jornal do Commércio   PARIS – Se por um lado os trabalhos de busca estão perto de desvendar o local preciso da queda do voo 447, por outro um novo mistério está intrigando os investigadores franceses. Antes de atingir o mar, o Airbus A330 deu meia-volta e iniciou um trajeto de retorno ao Brasil, contrariando a rota prevista. A informação, veiculada na última sexta-feira pelo jornal francês Le Figaro, foi confirmada pelo Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil da França (BEA), mas só poderá ser explicada se e quando as caixas-pretas forem recuperadas. O desvio na trajetória foi confirmado pelo local em que os sinais emitidos pelas balizas presas às caixas-pretas foram captados por sonares da Marinha da França. A região se localiza fora da rota habitual dos voos transatlânticos que ligam o Brasil à Europa. De acordo com Alain Brouillard, diretor de investigações do BEA, o dado indica que, entre a emissão da última mensagem automática de localização pelo avião e s

Tráfego aéreo

Estado de Minas   Um piloto da Air France que voava entre Perpiñán e Paris teve um mal-estar atribuído à nova nuvem de cinzas expelida pelo vulcão islandês, mas o avião chegou ao destino sem problemas, informou um sindicato minoritário da companhia aérea francesa. "O incidente aconteceu quando a aeronave sobrevoava a Região Central da França, quando começou a sentir o cheiro de enxofre na cabine. Um dos pilotos sentiu enjoo", afirmou um porta-voz do sindicato. "O fenômeno foi percebido apenas na cabine do piloto. Os passageiros não sentiram nada", destacou a mesma fonte. Embora o tráfego aéreo na Europa tenha se normalizado ontem, a Agência Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) destacou que aproximadamente 500 dos 29 mil pousos e decolagens diários no continente seriam cancelados.

Aliança de aéreas

Valor   A Azul, a Embraer, a Gol, a TAM e a Trip, entre outras empresas e entidades brasileiras, anunciaram ontem a criação da Aliança Brasileira para Biocombustíveis de Aviação (Abraba). Por meio de comunicado, elas informam que o objetivo é promover iniciativas públicas e privadas para o desenvolvimento de biocombustíveis.

Após captar sinais sonoros, França espera achar destroços

DA REDAÇÃO - FOLHA DE SP Após submarinos captarem possíveis sinais sonoros das caixas pretas da aeronave, os investigadores franceses encarregados de determinar as causas do acidente com o voo 447 da Air France afirmaram ontem que esperam encontrar os destroços do Airbus-A320. Com as novas informações, a área de busca pelo avião foi reduzida para 200 km2. As pesquisas agora se voltam a um novo perímetro, em local mais ao sudeste da região onde se procurava o Airbus (a cerca de 1.500 km de Recife), segundo o diretor do BEA (órgão francês que investiga o acidente), Jean-Paul Troadec. Ele assegurou que os sinais captados pelo submarino nuclear correspondem por intensidade e frequência aos emitidos pelas caixas-pretas dos aviões e descartou que sejam sons de origem biológica ou geológica. Em dois dias, de acordo com Troadec, os submarinos do navio norueguês Seabed Worker encerrarão as pesquisas nessa nova área. Apesar de admitir que a zona de busca é muito complexa devido ao relev

Agora, a taxa é para marcar assento no voo

Check-in Depois da cobrança para despachar mala e pelo lanche a bordo, empresas passaram a pedir adicional de quem quer escolher lugar ou ocupar os cobiçados bancos na fila de emergência Susan Stellin, THE NEW YORK TIMES - O Estado de S.Paulo As companhias aéreas continuam tentando encontrar formas de cobrar mais dos passageiros. Agora, a principal experiência é em torno do quanto podem pedir para deixar o cliente marcar assentos nos voos - por enquanto, os valores variam de US$ 5 a US$ 50 nos trechos domésticos nos Estados Unidos. São dois tipos de taxas. AirTran Airways e Sprit Arlines, por exemplo, querem de US$ 6 a US$ 20 adicionais para permitir que o passageiro possa decidir onde sentar. Caso contrário, a pessoa será  alocada de forma randômica, no check-in. Já outras empresas decidiram cobrar pelos assentos cobiçados, aqueles com mais espaço para estender as pernas ou os localizados na parte da frente do avião. Continental, Frontier, JetBlue, United e US Airways estão tax

Airbus: buscas em nova área quase concluídas

Franceses esperam novidades na procura por rastos da fuselagem   O Globo Autoridades francesas disseram ontem que esperam anunciar a partir de amanhã novidades nas buscas pela fuselagem do Airbus da Air France que caiu sobre o Atlântico em 31 de maio de 2009, matando 228 pessoas. Segundo Jean-Paul Troadec, diretor do Escritório de Pesquisas e Análises (BEA, na sigla em francês), que investiga as causas do acidente, se a fuselagem for encontrada na nova zona de buscas, isso significa que "o avião deu meia volta para retornar ao Brasil, embora não saibamos as razões disso". A nova área de buscas se encontra a 75 km ao sudoeste da última posição do voo AF 447 conhecida nos radares. Ou seja, o avião estaria em uma área anterior, já sobrevoada. Segundo Troadec, nessa região não há fortes correntes marinhas. O navio norueguês Seabed Work, que patrulha a nova área de buscas delimitada na semana passada, de 200 km² (e não 100 km², como haviam afirmado as autoridades francesas a

Modelo de gestão de aeroportos fica para próximo governo

Juliana Ennes, do Rio - Valor A decisão sobre o modelo de gestão aeroportuária brasileiro não deverá sair este ano, segundo a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira. Ela disse, após evento promovido pelo Valor e pelo "Financial Times" no Rio, o "Brazil Infrastructure Summit", não acreditar que a decisão saia neste governo. O modelo da Anac prevê um operador internacional, com participação de empresas brasileiras. Não haverá restrição à participação de capital estrangeiro. Os dois principais modelos, que dividem opiniões do governo e da iniciativa privada, são a concessão de alguns aeroportos para empresas privadas ou a abertura de capital da Infraero -- defendida ontem pela candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff. Neste caso, a abertura de capital levaria à obrigatoriedade de manutenção do monopólio da gestão dos aeroportos sob o comando da Infraero. O modelo americano, por exemplo, é totalmente público e é

Dificuldades no embarque aumentam

Roberto Rockmann, para o Valor, do Rio Um dos gargalos mais visíveis do setor de infraestrutura no Brasil está nos aeroportos. Quem viaja com frequência vê filas nos estacionamentos, no embarque, nos saguões e na hora de pegar as malas. Em seis anos, o número de passageiros nos aeroportos brasileiros cresceu 80%, impulsionado pela melhoria da renda, crédito mais acessível e redução das tarifas. Calcula-se que em 2009 cerca de 10% dos passageiros voaram pela primeira vez, um número que deverá crescer ao longo dos próximos anos, porque menos de 10% da população brasileira utiliza o transporte aéreo. Em abril, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o movimento de passageiros teve alta de 23,6% na comparação anual. "Neste ano, o setor deve ter um crescimento também de dois dígitos", diz a diretora-geral da Anac, Solange Vieira. Calcanhar de aquiles da infraestrutura nacional, o segmento terá de acelerar investimentos para atender à crescente demanda, impul

Passagens aéreas mais baratas

A venda de bilhetes com preços menores a partir da semana que vem depende de a Anac autorizar a entrada da Azul na capital Karla Mendes - Correio Braziliense O preço da passagem aérea para Campinas, São Paulo, poderá ficar mais barato para o brasiliense a partir da semana que vem. A companhia Azul, que estreará no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek em 1º de agosto, com três voos diários para a cidade paulista, depende apenas da aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para começar a venda dos bilhetes. "Assim que recebermos autorização, iniciaremos as vendas", revela Gianfranco Beting, diretor de Marketing da Azul, em entrevista ao Correio. O executivo não revelou o valor que será cobrado, mas garantiu que haverá promoções bastante atrativas, seguindo a estratégia da companhia de oferecer tarifas com preços abaixo do mercado para estimular os clientes a experimentar os serviços da empresa. Para operar a rota, a companhia adquiriu dois

Mudanças em aeroportos ficarão para 2011, diz Anac

Proposta da agência está em análise pelo Ministério da Defesa e pela Casa Civil Mercado cresce acima de 20% pelo décimo mês; agência cita descompasso entre demanda de clientes e oferta aeroportuária JANAINA LAGE SAMANTHA LIMA DA SUCURSAL DO RIO - Folha de SP A decisão sobre o modelo de gestão dos aeroportos deverá ficar para o próximo governo, disse ontem a presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira. Caso a decisão seja tomada em 2011, o novo governo deverá definir se a administração de aeroportos no país deve ficar a cargo da iniciativa privada, permanecer sob a gestão de uma empresa estatal, a Infraero, ou passar a ser feita em parcerias público-privadas. Segundo especialistas, a definição de um modelo é essencial para viabilizar investimentos antes da Copa e dos Jogos Olímpicos. Questionada sobre o impacto da demora do governo, Vieira disse que dependerá da velocidade das obras. Vieira participou ontem de seminário sobre infraestrutura promovid