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Contratos já atingem US$ 233 milhões

Sonia Moraes São Paulo O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve US$ 383,7 milhões de operações contratadas pela Embraer em 2007. Em 2008 o total de operações contratadas foi de US$ 327,5 milhões e no primeiro bimestre de 2009 o montante foi de US$ 233 milhões, segundo informou o banco. Para o setor aeronáutico, que inclui a Embraer e a cadeia de fornecedores, o financiamento liberado pelo BNDES desde 2005 até fevereiro deste ano foi de R$ 15,9 bilhões.

Embraer prevê que BNDES financiará 1/3 das vendas

São Paulo, 9 de Março de 2009 - A Empresa Brasileira de aeronáutica S.A (Embraer) está contando com o repasse adicional de financiamento aos clientes por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para alcançar sua meta de vendas, reduzida por duas vezes, disse o presidente Frederico Fleury Curado. A empresa, a quarta maior fabricante mundial de aeronaves, prevê que o BNDES vai financiar até um terço de suas vendas em 2009, disse na sexta-feira Curado em entrevista por telefone. O banco de fomento financiou 11% das vendas da empresa aeronáutica no ano passado e zero em 2007, segundo Curado.

Aeroportos

Gilberto Amaral A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai definir até julho o modelo de licitação para a concessão dos aeroportos Antônio Carlos Jobim/Galeão, no Rio, Viracopos, em Campinas (SP), e um novo aeroporto projetado para São Paulo. A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que espera dar início ao processo de concessão dos aeroportos assim que a Anac definir a formatação do edital para as licitações.

Ministro holandês quer mais presença na aviação brasileira

Brasília, 6/3/2009 - O ministro de Transportes, Obras Públicas e Manejo da Água dos Países Baixos, Camiel Eurlings, demonstrou ontem (quinta-feira, 5/3) interesse em que empresas holandesas invistam no setor aeroportuário do Brasil. Após encontrar-se com o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, e participar do “Seminário Bilateral Brasil-Holanda na Área de Aviação Civil e Desenvolvimento Aeroportuário”, Eurlings falou à imprensa. “Fiquei muito feliz em saber que o ministro Jobim está preparando uma proposta que vai permitir investimento privado por parte de empresas holandesas. Concordamos também que, após esta proposta, nós vamos ter uma oportunidade de firmar um memorando de entendimento para levar a diante essas propostas”. O ministro holandês explicou que o interesse dos empresários de seu país não é de assumir o controle de empresas, mas atuar como parceiros do negócio. Ele explicou que há empresas que podem atuar na área de segurança, e outras que podem ampliar a rentabilid

''Mercado determina o emprego''

Executivo defende a demissão de 20% dos funcionários e diz que objetivo é evitar que a empresa entre em crise Mariana Barbosa Desde janeiro, os contatos com a área de vendas da Embraer praticamente cessaram. Os clientes que ligam não querem realizar novas compras, mas adiar ou cancelar entregas. "Foi uma virada drástica e muito rápida", diz o presidente da Embraer, Frederico Curado, que está há duas semanas sob fogo cerrado por ter demitido 20% do pessoal. "Tivemos uma redução de 30% da nossa atividade industrial. Precisamos reduzir o efetivo para nos mantermos saudáveis. A Embraer não está em crise, mas tem de tomar cuidado para não entrar em crise. Alguns fabricantes vão deixar o mercado e temos de garantir que não seremos nós." Ao realizar uma demissão de 20% de seu quadro, a Embraer foi acusada de insensível e de ingratidão. Como o sr. vê essas críticas? De 2002 para cá, contratamos 10 mil pessoas. Mas, agora, chegamos a uma situação em que precisamos reduzir o

Galeão: lucratividade com estrutura deficiente

Ubirajara Loureiro O Aeroporto do Galeão fechou 2008 como o sexto num ranking de lucratividade dos 15 terminais aeroportuários brasileiros que não apresentam déficit. Agora, aparece agora no centro da polêmica que envolve a abertura do Santos Dumont para voos mais longos que os da ponte aérea Rio–São Paulo. A questão é: vale a pena privatizar o Galeão para transformá-lo num hub (centro irradiador de transporte aéreo), a exemplo do aeroporto de Schipol, em Amsterdã? O governador Sérgio Cabral acha que sim. Entende que o Galeão não oferece serviços à altura do Rio de Janeiro, que deve ter sua gestão transferida para a iniciativa privada, e até já fez contatos com grupos interessados na exploração do empreendimento, conseguindo aval do presidente da República. Cabral defende a tese de que, para preservar o potencial que o Galeão tem de atrair gestores privados, deve manter intacta sua rotina de operações. Ou seja, voos comerciais para capitais brasileiras que não sejam Rio ou São Paulo só

BNDES lança edital e inicia hoje processo de privatização da Infraero

Consultorias terão de formular propostas para reestruturação da estatal Bruno Rosa e Geralda Doca RIO e BRASÍLIA. O BNDES inicia hoje o processo de privatização da Infraero, a primeira do governo Lula. Luciano Coutinho, presidente do banco, vai anunciar hoje o edital da reestruturação da Infraero, voltado para empresas de consultoria. Essas companhias terão de enviar uma proposta para o BNDES sobre a melhor forma de privatização da estatal. Segundo fontes, as propostas podem envolver a privatização de toda a instituição, de apenas uma parte ou incluir, ainda, o lançamento de ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Segundo uma fonte no BNDES, são esperadas várias alternativas. As empresas terão um prazo para enviar as propostas. A estatal é responsável pela administração dos 67 aeroportos mais movimentados do país. O anúncio acontece hoje em Brasília. Governo quer repassar estatal à iniciativa privada A escolha da empresa que fará essa tarefa está prevista no termo de compromi

Cabral prepara plano de guerra contra Anac

Estado deve notificar Infraero hoje sobre licenças do Santos Dumont, o que pode atrasar em um ano abertura a novas rotas Bruno Villas Bôas, Bruno Rosa, Geralda Doca e Bernardo Mello Franco RIO e BRASÍLIA. Um dia após classificar de deboche a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de liberar voos regionais no Aeroporto Santos Dumont, o governador do Rio, Sérgio Cabral, mudou ontem o tom do discurso e admitiu conversar com a agência sobre a liberação de voos para alguns destinos. Nos bastidores, no entanto, o governo prepara um plano de guerra. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea, que substituiu a Feema) deve notificar hoje a Infraero sobre a licença ambiental do Santos Dumont, que venceu há um ano. Também informará que a licença prévia do aeroporto - primeiro passo da licença ambiental - vale apenas para voos no eixo Rio-São Paulo. Para outros destinos, será necessário novo estudo de impacto ambiental e audiência pública, processo que atrasaria em um ano a abertura do t

Quatro Embraer

Ancelmo Gois A conta é do Sindicato Nacional dos Aeroviários. Já são 16.500 os demitidos nas seis empresas do setor aéreo em recuperação judicial (Varig, Vasp, BRA, Pantanal, VarigLog e Sata), além da VEM. Quatro vezes mais do que ameaça demitir a Embraer.

Lula recebe demitidos da Embraer

Presidente estuda comprar aviões da companhia Chico de Gois BRASÍLIA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu ontem representantes de funcionários da Embraer para ouvir suas queixas sobre a demissão de 4.200 trabalhadores, no mês passado. Segundo os sindicalistas, o presidente afirmou que está estudando uma série de medidas para revitalizar a aviação regional e melhorar a demanda por aeronaves, cuja queda foi a razão alegada pela Embraer para as demissões. Lula também disse que pode substituir cinco aeronaves Hércules, utilizadas pela Força Aérea Brasileira para transporte de tropas e de materiais, por um modelo projetado pela Embraer, o C-390. O novo avião, anunciado pela empresa em 2007, ainda é um projeto, e o governo não decidiu pela compra. Ele teria capacidade para transportar 19 toneladas e poderia ser utilizado para abastecer outras aeronaves em voo. Após mais de uma hora de reunião, Lula prometeu aos sindicalistas que telefonaria para o principal executivo da companhia,

Fornecedoras da Embraer querem ajuda do BNDES

BRENO COSTA DA AGÊNCIA FOLHA Representantes de fornecedores da Embraer em São José dos Campos (SP) irão amanhã ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio, em busca de um plano de salvamento para o setor. Segundo o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), a crise entre os fornecedores vem desde outubro passado e já resultou numa queda de produção aproximada de 35% entre as 40 empresas de aeropeças em atividade no município. Além disso, cerca de 20% da mão-de-obra já foi cortada, segundo o presidente do Ciesp, Almir Fernandes. O número ainda deve crescer porque algumas empresas, mesmo com queda na produção da Embraer, ainda acreditavam numa retomada da demanda da companhia e adiaram as dispensas. Na reunião de amanhã com o vice-presidente do BNDES, Armando Mariante Carvalho, a missão é conseguir a liberação de capital de giro para desafogar as empresas dependentes da produção da Embraer. Linha de crédito específico para isso já existe. É o PEC (P

Em resposta a Lula, empresas aéreas dizem que não é hora de comprar avião

JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO O cenário econômico não permite que as companhias aéreas façam novos investimentos em compras de aeronaves. Essa é a avaliação do diretor técnico do Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkins. Anteontem, Lula instou as empresas a comprar aeronaves da Embraer - que anunciou a demissão de 4.200 funcionários no mês passado, sob a alegação de que a demanda externa teve forte retração. "Não é o momento para ir às compras", afirmou Jenkins. O diretor diz que os planos de renovação da frota de empresas brasileiras foram elaborados antes da crise econômica e que algumas estão postergando a entrega de aviões. "O petróleo caiu, mas o dólar ficou mais caro e ele interfere na maior parte dos insumos, além disso a demanda será mais fraca." Nesta semana, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) anunciou que o setor teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008. Especialistas afirmam ainda que a padronização de frota ajud

Embraer: ar rarefeito

Sonia Racy Enquanto se esforça para encontrar algo além do trâmite legal para oferecer aos 4,2 mil funcionários que serão demitidos da Embraer, Frederico Curado, dirigente da fabricante de aviões, sofre desgaste duplo: 1. Teve que escolher mandar alguns embora para poder preservar outros. O inverso do que fez nos últimos cinco anos quando a ex-estatal contratou 10 mil dos atuais 17 mil funcionários. 2. Ter que esclarecer o processo Embraer. Exemplo: "Fazem confusão. Não devemos ao BNDES. Os grandes devedores do banco são os compradores dos aviões financiados", explica. A empresa usa financiamento da instituição só para o pré-embarque, operação de curto prazo. A fabricante, segundo contou Curado à coluna, viveu o processo da crise na Aviação em 2001. Naquela ocasião teve que dispensar 15% do efetivo. "O mercado se recuperou e, mesmo sem que ninguém nos obrigasse a contratar, foi o fizemos." Hoje, o mercado sumiu para todos. "Somente a demanda da Aviação executiv

Justiça libera Santos Dumont para Azul

Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão A Azul Linhas aéreas conseguiu liminar para usar o Aeroporto Santos Dumont como base de seus vôos para São Paulo, superando a oposição do governador Sérgio Cabral, que tentava bloquear a iniciativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de abrir o terminal a todas as companhias aéreas. Atualmente, o Santos Dumont – que passou recentemente por reforma de R$ 300 milhões – é usado basicamente pela Gol e pela TAM para voos da Ponte aérea Rio São Paulo. A liminar em favor da Azul foi concedida pelo desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. O magistrado determinou que a agência reguladora reavalie os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca em um prazo de 10 dias. Paralelamente, a diretoria da Anac decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea.

VarigLog pede socorro na Justiça

Com dívidas de R$370 milhões, empresa quer recuperação judicial A VarigLog, uma das principais empresas de carga aérea do país, entrou ontem com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara de Falências do Tribunal de Justiça de São Paulo. Na ação, a companhia - envolvida em disputas societárias - alega dívidas de R$370 milhões com diferentes fornecedores. A empresa analisa o pedido desde janeiro deste ano. A companhia alega que a crise global e a retração do mercado dificultaram a obtenção de crédito. Ontem, a VarigLog enviou comunicado a funcionários e franqueados dizendo que a briga judicial entre os sócios resultou em "depósitos embargados", comprometendo, assim, a operação. No mesmo comunicado, a empresa afirma que, a partir de fevereiro, "as receitas dos principais contratos passaram a ser penhoradas, tornando insustentável a manutenção das operações". Segundo advogados que acompanham o caso, em apenas dois meses a empresa teve quatro administradores. Se a recupe

Infraero com vaga para o aeroporto

Há oportunidades para profissionais de nível médio, superior e técnico. Vagas são para formação de cadastro de reserva, mas no último concurso estatal chamou 2.600 pessoas A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) abre, a partir do dia 16 deste mês, as inscrições para o concurso destinado à formação de cadastro de reserva para profissionais do nível médio, técnico e superior. Há diversas oportunidades para o Recife e, apesar de se tratar de cadastro de reserva, a estatal tem a tradição de contratar os selecionados. No último concurso realizado, em 2003, foram contratados 2.600 aprovados em todo o País. Quem passar terá seu contrato regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). No Recife, para os cargos de nível superior, há oportunidades para assistente social, biólogo, jornalista, relações públicas, pedagogo, psicólogo, administrador, advogado, contador, economista, médico do trabalho, analista de sistemas, arquiteto, engenheiro ambiental, civil, de inf

Justiça libera Santos Dumont para Azul

Desembargador João Batista Moreira, do TRF da 1ª Região, acatou o argumento da empresa aérea Roberta Campassi, de São Paulo A Azul obteve ontem uma decisão liminar favorável em segunda instância para voar no Santos Dumont, aeroporto central do Rio de Janeiro que hoje está limitado a certos tipos de operação pela portaria 187 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, acatou o argumento da empresa aérea de que a portaria vigente contradiz a lei de criação da Anac (11.182/05) e determinou que a agência reguladora reavalie os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca num prazo de dez dias. Nessa reavaliação, segundo a liminar, a Anac deverá levar em conta apenas a sua lei de criação. Os detalhes da decisão foram fornecidos pela assessoria de imprensa do TRF. A portaria 187 limita o aeroporto carioca a voos para Congonhas, em São Paulo, e operações de turboélices de até 50 assentos, de forma que

Ex-presidente retorna à TAM

Bologna assume aviação executiva Alberto Komatsu O ex-presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna, está de volta à empresa. O executivo, que comandou a companhia de 2004 a 2007, assume agora a TAM Aviação Executiva, empresa de táxi aéreo que foi a origem da própria TAM. No fim do ano passado, Bologna deixou a presidência da construtora WTorre - na qual ficou por menos de um ano. Rui Aquino, que estava na presidência da TAM Aviação Executiva, vai permanecer como consultor da empresa. Em comunicado, a TAM Aviação Executiva destaca que Bologna, como presidente da TAM Linhas Aéreas, conduziu o processo de capitalização da empresa, realizou a abertura de capital e definiu sua estratégia internacional. "A TAM Táxi Aéreo Marília, que se tornou a TAM Aviação Executiva, é o embrião da TAM e origem da maior companhia aérea do Hemisfério Sul. Chegou a hora de dar um grande salto também na aviação executiva", destacou na nota o presidente do conselho da TAM Aviação Executivo,

Lula quer aérea nacional comprando jato Embraer

Presidente ataca protecionismo, mas propõe reserva de mercado aéreo Ricardo Brandt O governo vai tentar fazer com que as empresas nacionais comprem aviões brasileiros, produzidos pela Embraer, segundo deixou claro ontem o presidente Luiz Inácio Lula das Silva. Segundo ele, o governo já estuda medidas para resolver definitivamente o problema da Embraer - empresa que demitiu mais de 4 mil trabalhadores na semana passada - buscando meios para que o próprio mercado interno absorva a produção da empresa. Depois de ressaltar as medidas que o governo estuda para afastar o "caos" da economia local, Lula afirmou que o caso das demissões da Embraer decorre da dependência quase que integral da empresa em relação às exportações. "Na medida em que as encomendas são suspensas, a empresa teve que dispensar. As críticas que eu tinha que fazer à empresa eu já fiz. Agora precisamos resolver um problema regional do Brasil, para ver se podemos comprar avião da Embraer", afirmou o presi

Rio declara "guerra" à Anac e diz que vai aumentar ICMS no Santos Dumont

EDUARDO CUCOLO em Brasília O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse hoje que vai acabar com o desconto no ICMS cobrado no querosene de aviação para voos a partir do Aeroporto Santos Dumont. Segundo Cabral, a medida é uma reação do governo do Rio à decisão da Anac (Agências Nacional de Aviação) de liberar o uso do Santos Dumont para voos mais longos e para aviões maiores, ao derrubar a portaria que restringia seu uso para ponte aérea e para aeronaves de até 50 assentos. Uma das empresas beneficiadas pela medida é a Azul Linhas Aéreas, que chegou a entrar na Justiça pedindo a liberação. Além do aumento no imposto, que deve passar dos atuais 4% (alíquota com desconto) para até 18%, o governo do Estado quer adotar também medidas judiciais. Cabral afirmou ainda que o aeroporto não tem licença ambiental para os voos regionais da Azul, que está vencida há mais de um ano. "Se é para ter guerra, se a Anac não está respeitando a autoridade política do govern