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Rapidinhas

CLÁUDIO HUMBERTO Tutti buona gente A reforma de R$ 20 milhões da pista de Congonhas, que a chuva começa a dissolver, é obra de um consórcio das construtoras OAS e Queiroz Galvão. Sem jatinhos O presidente Lula deveria abandonar a letargia pelo menos para proibir os ministros de usarem jatinhos da FAB até que resolvam o caos aéreo. Ditadura condenou Congonhas O Grupo Executivo de Integração da Política de Transportes, criado em 1965 pelo então presidente Castello Branco, condenou o aeroporto de Congonhas (SP) pela densidade populacional crescente na região e projetou um novo aeroporto para a cidade, na região onde hoje está o Rodoanel. Os estudos, desde então, não saíram do papel. Qualificação A revista IstoÉ desta semana revela que entre 2001 e 2006 um dos comandantes do Airbus da TAM acidentado trabalhou como consultor e que apenas há um mês ganhou autorização para pilotar esse tipo de avião. Orgulho brasileiro Passageiros da TA

Infraero já analisa alternativas

Jornal de Brasília Até o fim deste ano, mais de 3 milhões de passageiros devem ter conexões e escalas deslocadas do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo , para outros terminais do País. A estimativa é do presidente da Infraero, José Carlos Pereira. Ontem, em entrevista coletiva, o brigadeiro fez um balanço sobre a crise aérea e afirmou que o Brasil demorou muito para traçar um plano aeroviário nacional. Para ele, outros aeroportos têm capacidade para absorver o fluxo de passageiros que será deslocado de Congonhas. Brasília, Confins (MG), Guarulhos (SP) e Tom Jobim (RJ) foram alguns dos terminais citados pelo presidente da Infraero. "Aeroportos trabalham muito com horários. Em Brasília, por exemplo, é impossível encaixar mais vôos entre as 20h e 22h. No entanto, ao meio-dia, é possível colocar 30, ampliar os trabalhos", exemplificou. O esvaziamento na quantidade de pousos e decolagens em Congonhas é resultado de uma determinação do Conselho de Aviação Civi

Irresponsabilidade civil

Edmundo Machado Ferraz – Jornal de Brasília A tragédia recente do vôo JJ3054 da TAM, o maior desastre aéreo ocorrido na América Latina, deixa a todos nós estarrecidos, revoltados e com uma enorme sensação de impotência, já prevendo o que vem por aí, trazido pela incúria acumulada em inúmeras áreas de domínio público no Brasil. Em outras palavras, o caos não é somente no setor aéreo. Os hospitais públicos brasileiros, pretensamente responsáveis pelo atendimento de mais de 140 milhões de pessoas, encontram-se degradados com piso e pinturas arrancados, móveis danificados, falta de medicamentos, elevadores sem manutenção, equipes técnicas e administrativas desmotivadas, lideradas por minorias mobilizadas para trabalhar menos e ganhar mais e garantir "os seus direitos" de atender mal a população. As emergências e UTIs abarrotadas de pacientes em macas sem assistência adequada, nos corredores dos hospitais, morrendo à míngua por falta de diagnóstico e de tratamento em t

Expansão das regionais não teme crise

Ana Paula Machado – Gazeta Mercantil As 14 aéreas que atuam neste segmento tiveram 2,5% do volume de passageiros no primeiro semestre. Mesmo com a forte concorrência no mercado doméstico, as companhias de aviação regional apostam no crescimento da demanda. Nos primeiros seis meses deste ano, as 14 empresas que atuam neste segmento representaram 2,5% de participação no volume de passageiros transportados no período. E o market share das regionais vem crescendo ano a ano, mas ainda é pouco se comparado com outros países. O presidente da Trip Linhas Aéreas, José Mario Caprioli, disse que na década de 60 cerca de 400 municípios brasileiros eram servidos com linhas regulares. Hoje, mesmo com o alto crescimento da demanda as companhias aéreas operam em cerca de 150 cidades. "Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, as empresas regionais representam 15% a 20% do transporte aéreo e no Brasil somente 2%. Temos espaço para crescer. Há mercado para isso", disse Capriol

Frota de A-320 poderá passar por perícia

Valor Online De Brasília As autoridades aeronáuticas estudam fazer uma auditoria em toda a frota de jatos A-320, da Airbus, desde que essa família de aeronaves chegou ao Brasil. O objetivo é descobrir se houve "imprudência" da TAM, única empresa aérea que usa o A-320 no país, na operação de aviões com reversores travados. No futuro, aeronaves com esse tipo de problema podem ter pousos restritos a aeroportos com pistas longas, defendem integrantes do governo. Segundo uma fonte que acompanha de perto as investigações sobre o vôo 3054 da TAM, o governo já sabe que o avião não tocou o centro da pista principal do aeroporto de Congonhas no momento do pouso. A aeronave teria tocado o solo com um leve desvio à esquerda da faixa central. Em tese, isso reforça duas hipóteses: 1) houve um discretíssimo erro na aproximação final feita pelo piloto, com reflexos sobre o restante do percurso feito até a cabeceira de Congonhas; 2) o efeito do reverso direito travado já influ

Saiba como reclamar dos atrasos e cancelamentos de vôos

da Folha Online Os passageiros cujos vôos atrasaram têm direito a pedir reembolso dos gastos tidos durante a espera com alimentação e telefonemas, por exemplo. Segundo o Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), basta guardar as notas fiscais ou os recibos e procurar a companhia aérea responsável. Quando a espera ultrapassar quatro horas, a companhia aérea deve oferecer alimentação, hospedagem e transporte para outro aeroporto ou hotel. Se o passageiro prejudicado morar na mesma cidade do aeroporto, a companhia deve pagar pelo transporte até a casa dele. Se isso não ocorrer, a solução é guardar comprovantes e cobrar ressarcimento. Se o vôo é transferido de aeroporto sem aviso prévio, a empresa tem de se responsabilizar pelo transporte até o novo local de partida. Se isso não ocorrer, as despesas decorrentes da locomoção também devem ser reembolsadas pela companhia. Reclamações também podem ser feitas por escrito na companhia aérea ou nos postos da Anac (Agência

Pastor morto em acidente falou sobre visão de "dezenas de mortos"

da Folha Online O pastor da Assembléia de Deus, Luiz Antonio Rodrigues da Luz, uma das vítimas do vôo 3054 da TAM, disse durante uma pregação em abril que teve uma revelação de Deus sobre "dezenas e centenas de pessoas mortas". O vídeo de dez minutos com a pregação do pastor está na internet, no site YouTube, e desde sexta-feira já teve mais de 74 mil visitas. A visão teria ocorrido em fevereiro, logo depois que ele voltou de uma viagem ao Japão. Durante a pregação, realizada em um congresso de evangélicos em Camboriu (SC), o pastor contou que estava em casa e, após orar, foi deitar, mas não conseguiu dormir, pois teve um arrebatamento espiritual. "O senhor me arrebatou em espírito. Vi coisas que julguei que nunca poderia ter visto", contou. Na visão, o pastor relatou que viu coisas "lindas" celestiais. Depois contou à platéia o que somente havia dito à mulher: "Eu vi dezenas e centenas de pessoas mortas enroladas em alguma coisa que eu não

Nos EUA, agência conclui extração de dados da caixa-preta

DENYSE GODOY Enviada especial da Folha de S.Paulo a Washington A NTSB (National Transportation Safety Board) já terminou de extrair as informações das caixas-pretas do Airbus A-320 da TAM que podem contribuir para elucidar as causas do acidente, segundo os deputados Marco Maia (PT-RS), relator da CPI do Apagão Aéreo, e Efraim Filho (DEM-PB). "Os trabalhos estão muito avançados e se encaminham para o final", disse Maia. Os parlamentares estão em Washington acompanhando a análise e prevêem que até o fim desta semana os dados sejam enviados ao Brasil. No país, integrarão apuração sobre as causas do acidente. Tanto a caixa-preta que grava as conversas no interior da cabine da aeronave quanto a que contém dados do vôo --como altitude e duração-- estavam em perfeitas condições. Finda a fase de extração das informações --não todas, mas as que interessam--, os técnicos da NTSB passarão à padronização e à sincronização dos dados dos dois equipamentos. No Brasil, deve ser montad

TAM transfere pousos de Congonhas para Guarulhos

da Folha Online Todos os pousos da TAM programados para ocorrer no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) na manhã desta segunda-feira foram desviados para o terminal de Guarulhos (Grande São Paulo). Segundo a assessoria de imprensa da empresa, os desvios foram feitos porque Congonhas ficou fechado para pousos devido à chuva leve que atinge a cidade. A Infraero (estatal que administra os aeroportos do país) nega. O total de vôos desviados pela TAM não foi informado. Como as aeronaves não chegaram a Congonhas, todas as decolagens estão suspensas. Os balcões de check-in da companhia estão inoperantes. O aeroporto de Congonhas foi o cenário do acidente com o vôo 3054, na terça-feira passada (17). O avião passou pela pista principal do terminal, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra um prédio da TAM Express, provocando um incêndio de grande proporções. Quase 200 pessoas morreram. Há suspeitas de que a falta de "grooving", ranhuras que aumentam o atr

Passageiros pagarão passagem mais cara para terem segurança, diz Infraero

GABRIELA GUERREIRO da Folha Online , em Brasília A Infraero admitiu hoje que haverá um aumento nos preços das passagens aéreas em consequência da redução do número de vôos no aeroporto de Congonhas (SP). O presidente da Infraero, José Carlos Pereira, disse nesta segunda-feira que a prioridade do governo federal será garantir a segurança dos passageiros -- mesmo que isso traga reflexos no reajuste das tarifas. "Segurança tem que vir em primeiro lugar. Eu não disse que o aeroporto estava inseguro, mas chegou a hora de tomar medidas cautelares e isso pode significar, sim, um aumento de preços para os passageiros, que terão que pagar um pouco mais pela sua segurança", afirmou. Pereira evitou adiantar, no entanto, o percentual do reajuste que deve atingir os passageiros. Mas disse acreditar que o aumento seja suave, sem grandes impactos no bolso dos passageiros. "O preço das passagens é caro, mas houve um barateamento forte nos últimos tempos. Se o preço de uma passagem

Canaleta quebrada causa deslizamento em Congonhas

da Folha Online Uma canaleta que dá vazão à água da pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) cedeu e causou um deslizamento de terra na cabeceira da pista na noite desta segunda-feira. Segundo a Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, a canaleta se rompeu porque o Airbus-A320 da TAM que caiu na última terça-feira (17) passou sobre ela antes de bater no prédio da TAM Express. Devido à chuva que atinge São Paulo, o terreno encharcou, a canaleta não agüentou o fluxo de água e acabou cedendo. Durante a manhã, a pista auxiliar do terminal -- a única operante desde o acidente com o vôo 3054 da TAM -- ficou fechada para pousos e decolagens das 11h26 às 13h17 devido ao mau tempo. O resultado foram cancelamentos e atrasos que atingiram 76,2% dos vôos no terminal. À noite, a pista voltou a fechar totalmente, entre as 18h05 e as 18h30. Apenas 49 dos 215 vôos previstos para pousar ou decolar nesta segunda-feira não foram afetados, de acordo com o b

Airbus havia pousado outras 2 vezes no mesmo dia em Congonhas

Em nenhuma das aterrissagens, feitas por outros pilotos, houve queixa de pista escorregadia ou problema mecânico Bruno Tavares e Marcelo Godoy – O Estado de São Paulo O histórico de vôos do Airbus A320 da TAM diminui a possibilidade de que a chuva e a pista do Aeroporto de Congonhas tenham sido decisivas na tragédia que matou ao menos 199 pessoas. Isso porque, no dia do acidente, o avião de prefixo MBK já havia pousado duas vezes na pista principal do aeroporto, uma delas enquanto chovia quase três vezes mais do que no momento do desastre. Em nenhuma das aterrissagens houve queixas de pista escorregadia ou problemas mecânicos. O primeiro pouso do Airbus em Congonhas ocorreu às 11h11 do dia 17. O avião, que fazia o vôo 3701 entre Brasília e São Paulo, encontrou muita chuva na chegada à capital paulista. De fato, entre 11 horas e meio-dia, a estação meteorológica do aeroporto registrou, em média, 1,5 milímetro de precipitação na pista principal. A aeronave pousou normal

Foi barbeiragem?

Técnico teria cortado, por engano, cabo de conexão do Cindacta-4. Sabotagem era a primeira hipótese Afonso Morais Da equipe do Correio Braziliense A Aeronáutica abriu sindicância para apurar as causas do apagão no Centro de Controle Aéreo de Manaus (Cindacta-4), que provocou a suspensão de vôos domésticos e internacionais na Região Norte, no sábado. No final do primeiro dia de investigação, a hipótese mais provável era a de que um técnico em eletricidade que estava de plantão na última sexta-feira tenha cortado, por engano, o sistema de alimentação de energia externa, causando, com isso, falha nos dois geradores de emergência. Antes disso, a Força Aérea Brasileira (FAB) havia levantado a suspeita de sabotagem, hipótese que já estava praticamente descartada pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, na noite de ontem. Saito viajou para a capital amazonense, onde acompanhou de perto o início das investigações. A FAB negou que as aeronaves monitoradas p

Muitas reservas

Jornal de Brasília A linha Brasília–Lisboa começou a operar na última quinta-feira, com a chegada do primeiro vôo da capital portuguesa ao Aeroporto Juscelino Kubitschek, e a procura por vagas é enorme. A TAP, companhia aérea de Portugal, tem quase 25 mil reservas de passagens. Por mês, podem viajar, nos dois sentidos, 10.360 pessoas.

Prejuízo com corte de verba

Jornal de Brasília O contingenciamento de R$ 522 milhões em recursos para a Aeronáutica em 2004, 2005 e 2006 foi uma "questão de prioridade" do governo, disse o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes. "Quem tem de avaliar isso é o governo. Na avaliação de 2004, 2005 e 2006, a prioridade foi cortar os recursos. Mas é evidente que, no que concerne ao sistema como um todo, houve prejuízo." O ministro lembrou, no entanto, que integrantes da Aeronáutica já alertavam que o corte poderia causar problemas, como atrasos em vôos. "Isso está escrito pela própria Aeronáutica, alertando o governo, o Ministério da Defesa, o Ministério do Planejamento, de que haveria esse caos nos aeroportos". O ministro reclamou da falta de respostas do governo ao relatório apresentado pelo TCU em dezembro do ano passado. "Estamos cobrando que o governo tome as atitudes que recomendamos há oito meses", acrescentou. Segundo ele, o plano

Imagem do setor será afetada por muito tempo

Informações de problemas mecânicos em aeronaves levantam questionamentos sobre manutenção Angelo Pavini e Danilo Fariello – Valor Online A imagem do setor aéreo e das companhias deve continuar sofrendo ainda por um bom tempo, avaliam analistas de empresas de corretoras. O difícil trabalho de identificação das vítimas, as investigações sobre as causas e a própria recuperação do local da tragédia - em um dos locais de maior movimento da cidade de São Paulo, ao lado do aeroporto de Congonhas - e as discussões sobre mudanças de rotas e na infra-estrutura vão manter o foco do noticiário no setor, prejudicando as empresas, em especial a TAM. Do acidente para cá, até sexta-feira, a ação preferencial (PN, sem voto) da TAM caiu 17,22%, a PN da Gol perdeu 9,38% e o Ibovespa subiu 0,12%. A companhia teve sua situação mais complicada ainda pelo fato de o avião acidentado ter um problema no reverso do motor que, mesmo que não tenha causado a queda, afeta a imagem da companhia,

Com lei defasada, Anac patina sem credibilidade

Composição da diretoria, a maioria sem passado no setor, é apontada como um dos problemas da agência Daniel Rittner – Valor Online Vítima da crise aérea ou co-responsável pelo apagão? Nenhum órgão regulador no Brasil teve um começo de vida tão tumultuado quanto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), posta em funcionamento na mesma semana em que um avião da BRA com 115 passageiros derrapou na pista principal do aeroporto de Congonhas, em março de 2006, dando o primeiro alerta da tragédia que ainda estava por vir. Os críticos da Anac dizem que a agência não tem independência decisória, foi loteada politicamente e abrandou o rigor técnico do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), subordinado à Aeronáutica. Seus defensores ponderam que houve ganho de transparência nas decisões e que a agência pouco pôde fazer enquanto lidava com uma inclemente seqüência de crises: a quebra da Varig (com reestruturação do mercado e o estabelecimento de um duopólio no setor), a q

Terminais no Sul do país também precisam de ampliação

Marli Lima, Vanessa Jungerfeld e Sérgio Bueno – Valor Online O forte crescimento do setor aéreo também esbarra em dificuldades nos aeroportos de Curitiba e Florianópolis. A necessidade de ampliá-los é reconhecida há anos, mas as obras ainda não saíram do papel. No aeroporto de Porto Alegre, que vê o número de passageiros crescer a taxas superiores a dois dígitos, há planos de ampliação da pista para permitir o aumento do volume de cargas transportadas e de modernização do sistema de pouso por instrumentos. O Aeroporto Afonso Pena, localizado no município de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, teve seu terminal de passageiros reinaugurado em 1996. De lá pra cá, representantes da indústria e do comércio e dos governos municipal e estadual tentavam a todo custo conseguir a construção de uma terceira pista, ou ao menos o prolongamento de uma das duas que existem, para permitir o pouso e decolagem de aviões de carga. A obra foi incluída no Programa de Acel

No Nordeste, limite de passageiros está próximo

Patrick Cruz e Carolina Mandl – Valor Online O movimento de passageiros nos aeroportos de Salvador e Recife vai alcançar, com pelo menos oito anos de adiantamento, o limite previsto nas respectivas obras de ampliação. Esse estrangulamento que já se desenha é encarado como um dos potenciais pontos de entrave para o desenvolvimento da indústria do turismo no Nordeste. O aeroporto de Salvador, responsável por cerca de 30% do movimento de passageiros no Nordeste, foi reformado em etapas que se estenderam de 1998 a 2001. Entre 2002 e o ano passado, o movimento cresceu mais de 48%, o que elevou de 3,8 milhões para 5,4 milhões o fluxo de passageiros no local. Se repetir o crescimento registrado entre 2005 e 2006, de pouco mais de 19%, o terminal atingirá neste ano a marca de 6,5 milhões de passageiros, volume que, segundo as projeções iniciais, seria alcançado apenas em 2015. Em 2000, quando começou a ampliação do aeroporto Guararapes-Gylberto Freire, no Recife, a Infraer