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Mostrando postagens com o rótulo apagão aéreo

Empurraram a crise aérea com a barriga, diz Carlos Lessa

Para ex-chefe do BNDES, Fazenda barrou investimentos no setor Rodrigo Camarão – Jornal do Brasil A crise aérea é uma tragédia anunciada, causada deliberadamente pelo governo ao cortar investimentos na segurança e não abrir concurso para contratar mais controladores de vôo. A afirmação é do professor emérito da UFRJ e ex-presidente do BNDES Carlos Lessa. Depois de 23 meses no cargo, foi demitido justamente pelas críticas ao modelo econômico adotado pelo presidente que ocupava o Palácio do Planalto há menos de dois anos. Acha que o dinheiro que poderia ser investido no sistema de transportes foi, em última instância, usado para pagar juros. A prova da desatenção ao setor aéreo, conta ao JB Lessa, foi o episódio da Varig. Quando ocupava a presidência do BNDES, o economista tentou reestruturar o capital da empresa, considerada por ele de importância vital para o país. Conversou com credores nacionais - Banco do Brasil, Infraero – e internacionais - General Eletric - e os

Frota de A-320 poderá passar por perícia

Valor Online De Brasília As autoridades aeronáuticas estudam fazer uma auditoria em toda a frota de jatos A-320, da Airbus, desde que essa família de aeronaves chegou ao Brasil. O objetivo é descobrir se houve "imprudência" da TAM, única empresa aérea que usa o A-320 no país, na operação de aviões com reversores travados. No futuro, aeronaves com esse tipo de problema podem ter pousos restritos a aeroportos com pistas longas, defendem integrantes do governo. Segundo uma fonte que acompanha de perto as investigações sobre o vôo 3054 da TAM, o governo já sabe que o avião não tocou o centro da pista principal do aeroporto de Congonhas no momento do pouso. A aeronave teria tocado o solo com um leve desvio à esquerda da faixa central. Em tese, isso reforça duas hipóteses: 1) houve um discretíssimo erro na aproximação final feita pelo piloto, com reflexos sobre o restante do percurso feito até a cabeceira de Congonhas; 2) o efeito do reverso direito travado já influ

Nos EUA, agência conclui extração de dados da caixa-preta

DENYSE GODOY Enviada especial da Folha de S.Paulo a Washington A NTSB (National Transportation Safety Board) já terminou de extrair as informações das caixas-pretas do Airbus A-320 da TAM que podem contribuir para elucidar as causas do acidente, segundo os deputados Marco Maia (PT-RS), relator da CPI do Apagão Aéreo, e Efraim Filho (DEM-PB). "Os trabalhos estão muito avançados e se encaminham para o final", disse Maia. Os parlamentares estão em Washington acompanhando a análise e prevêem que até o fim desta semana os dados sejam enviados ao Brasil. No país, integrarão apuração sobre as causas do acidente. Tanto a caixa-preta que grava as conversas no interior da cabine da aeronave quanto a que contém dados do vôo --como altitude e duração-- estavam em perfeitas condições. Finda a fase de extração das informações --não todas, mas as que interessam--, os técnicos da NTSB passarão à padronização e à sincronização dos dados dos dois equipamentos. No Brasil, deve ser montad

Aeronáutica ouve controladores do Cindacta-4

Objetivo é descobrir o que causou apagão na madrugada de sábado. Técnicos realizam inspeção no centro de monitoramento de tráfego. Do G1, em São Paulo , com informações da TV Amazonas Representantes da Aeronáutica começam ouvir nesta segunda-feira (23) as pessoas que estavam trabalhando no momento em que ocorreu o apagão no centro de controle de tráfego aéreo de Manaus (AM), o Cindacta-4, no fim de semana. Cerca de 30 funcionários deveriam estar no centro de monitoramento no momento da pane, segundo um controlador de vôo. A falha no sistema prejudicou vôos no fim de semana e ainda provoca reflexos em terminais de todo o país. Vôos domésticos e internacionais que passavam pela Região Amazônica foram suspensos na madrugada de sábado (21) e passageiros ainda enfrentam filas e atrasos nesta segunda-feira (23). A Aeronáutica não descarta nenhuma hipótese para o que pode ter provocado o problema e não tem estimativa de prazo para o término do trabalho. Um dos principais objetivos da i

Viagens têm prioridade sobre fiscalização

Anac investiu R$ 4,7 milhões em passagens e diárias, quase quatro vezes mais do que o aplicado em inspeções Sandro Lima Da equipe do Correio Braziliense A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) gastou R$ 4.740.928 com diárias e passagens de pessoal civil e militar no Brasil e no exterior, de janeiro até o último dia 17. O valor é quatro vezes superior ao investimento feito, no mesmo período, na fiscalização da aviação civil, principal função da agência, juntamente com a regulação do setor aéreo. Segundo consulta feita pela liderança do DEM na Câmara ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) , entre diárias e viagens para funcionários da agência foram gastos R$ 3,1 milhões. Em passagens, o valor foi de R$ 1,6 milhão. Já o gasto com fiscalização foi de R$ 1,16 milhão. As fiscalizações e inspeções da Anac são realizadas em aeronaves e empresas de aviação, empresas de manutenção, empresas de táxi-aéreo, oficinas e aeroclubes. Também são objeto da fisca

CPI vai apurar tragédia

Jornal de Brasília A CPI do Apagão Aéreo do Senado vai prorrogar seus trabalhos para incluir nas investigações as causas do acidente com o Airbus da TAM no aeroporto de Congonhas (SP). O presidente da CPI, senador Tião Viana (PT-AC), disse ontem que os trabalhos não serão encerrados no dia 15 de agosto, como previsto inicialmente pela CPI. Apesar da prorrogação, a Comissão não pretende manter os trabalhos durante o recesso parlamentar do Congresso – que termina no dia 1º de agosto. A CPI quer apurar, em especial, se a pista do aeroporto de Congonhas foi liberada para pousos sem condições ideais de funcionamento. Viana disse que ainda é cedo para se especular sobre as causas que teriam provocado o choque da aeronave com um hangar da própria empresa aérea. "A cautela é importante. Temos que aguardar um laudo técnico para saber onde estava a falha", disse. No final dos trabalhos da CPI, Viana vai solicitar audiência com o presidente Lula para apresentar as

Avião tocou a pista de Congonhas no ponto correto, diz brigadeiro

Chefe do setor que investiga acidentes afirmou que as imagens mostram que avião tocou o solo no ponto certo Apesar disso, tanto ele quando o comandante da FAB dizem que imagens não permitem tirar conclusões sobre as causas do acidente FERNANDO RODRIGUES DA SUCURSAL DE BRASÍLIA – FOLHA DE SÃO PAULO O avião da TAM que explodiu em Congonhas tocou a pista do aeroporto no local correto ao aterrissar, conforme indicam as imagens de câmeras da Infraero. Em seguida, descreveu uma trajetória em linha reta, sem jogar para os lados nem demonstrar falta de direção. O Airbus-320 passou a apresentar aumento de velocidade a partir do segundo terço da pista. Continuou assim até descrever a curva para a esquerda e bater no prédio. O brigadeiro Kersul Filho, chefe do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), confirmou ontem a informação de que a aeronave pousou no ponto correto, dentro do limite de 300 metros iniciais da pista. Já o governador José Serra (PSDB) disse ter ouv

Apagão na cabine

Falta de pilotos pode se transformar no próximo drama da aviação no Brasil. É que hoje o país não forma esses profissionais na mesma velocidade da expansão do setor aéreo Renato Freire Da equipe do Correio Braziliense O título de uma comédia que arrancou risadas no mundo inteiro ameaça se transformar no próximo drama do setor aéreo no Brasil: Apertem os cintos, o piloto sumiu… É que o país não está conseguindo formar esses profissionais na mesma velocidade em que a aviação comercial se expande, apesar do caos nos aeroportos. “Depois do fim da Transbrasil e da Vasp, e mais recentemente da Varig, houve um excesso de pilotos qualificados no mercado. Mas a absorção está perto do fim”, explica Célio Eugênio de Abreu Júnior, assessor de segurança de vôo e de relações internacionais do Sindicato Nacional dos Aeronautas. Para não enfrentar uma turbulência de mão-de-obra, algumas das principais companhias aéreas abriram a temporada de recebimento de currículos. Desde maio, a

Ministros driblam crise aérea em viagens nas aeronaves da FAB

Uso de aviões da força aérea por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses Número de vôos foi de 982, nos 9 meses anteriores ao acidente da Gol, para 1.178, nos 9 posteriores, mesmo com atrasos nos aeroportos LETÍCIA SANDER PEDRO DIAS LEITE DA SUCURSAL DE BRASÍLIA – FOLHA DE SÃO PAULO Os ministros do governo Lula passaram a viajar mais em aeronaves da Força Aérea Brasileira desde que teve início a crise do setor aéreo, com a queda do Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006. Dados da FAB mostram que o uso de aeronaves oficiais por autoridades do primeiro escalão aumentou 20% nos últimos nove meses, em comparação com os nove meses anteriores ao caos aéreo. De janeiro a setembro de 2006, as aeronaves disponíveis para os ministros percorreram 982 trechos (idas ou voltas). Nos nove meses posteriores à tragédia, o número de trechos voados com a FAB subiu para 1.178, justamente no período de caos, filas e atrasos nos aeroportos de todo

Aerocaos

Elio Gaspari As empresas aéreas (com o suave apoio da Anac), decidiram peitar a idéia do comando da Aeronáutica, que propôs uma reavaliação da malha aérea do país. Há uma maneira para se equilibrar qualquer discussão com os aerocratas privados e estatais: incluir a abertura dos céus nacionais na agenda do caos aéreo. Nada a ver com céus escancarados. Apenas uma correção de absurdos. Por exemplo: se um cidadão quer viajar de Belo Horizonte a Belém, tem que ir a Brasília para trocar de avião. A Anac poderia autorizar a American Airlines, que voa de BH para Miami, a fazer uma parada em Belém. O mesmo acontece na rota Campinas-Milão da Alitalia. Basta permitir que ela pouse em Fortaleza. Para a aerocracia, eficiência é obrigar a choldra que precisa voar de Belém a Caracas ( 2.400 km ) a descer até Guarulhos (três mil quilômetros) para fazer o caminho de volta (mais 5.400 km ). No total, a vítima voa o equivalente ao percurso Paris-Hong Kong.

A lógica da privatização

Carlos Alberto Sardenberg* Eis uma boa notícia vinda do Senado: relatório da CPI do Apagão Aéreo propõe a privatização dos 11 principais aeroportos brasileiros. O simples fato de a proposta ter sido apresentada já é um avanço. Recoloca na agenda a questão da privatização - uma poderosa opção para novos investimentos que tem sido deixada de lado por bloqueios ideológicos ou errônea compreensão. Tempos atrás, numa dessas crises, colocou-se a idéia para o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira. Ele contestou-a, dizendo que a iniciativa privada só queria o filé”. “E quem fica com o osso do aeroporto de Imperatriz do Maranhão?”, completou. Ora, o governo - tal é a resposta correta. É esse mesmo o espírito da coisa: o Estado tem de assumir operações onde a iniciativa privada não tem interesse nem condições. Considere, cara leitora, caro leitor, o exemplo de uma rodovia que passa por área de forte atividade econômica, densamente povoada e formada por cidades d

CPI faz bom trabalho sobre as causas do apagão aéreo

Valor Online Insatisfações trabalhistas, defasagens tecnológicas, demanda em ascensão vertiginosa, infraestrutura precária e desarticulação institucional tornaram um inferno as viagens de avião. O diagnóstico e as sugestões do relatório parcial da CPI do Apagão Aéreo para pôr fim a esta situação são sensatas e não reivindicam originalidade - o Conselho Nacional da Aviação Civil (Conac) havia sugerido boa parte delas, em 2003, sem que nada fosse feito. Elas revelaram um quadro sombrio de desorganização no ar. O relatório desmistifica a aura de segurança que reinava no país até a queda do avião da Gol em setembro de 2006. O caos que se seguiu perdura até hoje. As causas foram múltiplas, convergindo para produzir o apagão, após o maior desastre aéreo da história nacional. Pelo que se interpreta do trabalho da CPI, os controladores de vôo estão no centro do palco, mas não escreveram o script da tragédia de erros que ainda não terminou. A CPI aponta que há déficit de 600 pro

Relator sugere 16 medidas para evitar caos nos aeroportos

ANA PAULA RIBEIRO da Folha Online , em Brasília A adoção de uma forma diferenciada de cobrança das tarifas aeroportuárias que leve em conta a saturação de cada aeroporto; a revisão das linhas aéreas que têm como origem ou destino áreas já congestionadas; e o maior número de equipamentos de controles do tráfego aéreo são algumas das recomendações de Demóstenes Torres (DEM-GO), que apresentou nesta quarta-feira o relatório parcial sobre a CPI do Apagão Aéreo. Ao todo, o relator sugere 16 medidas para melhorar os atuais problemas enfrentados por passageiros nos aeroportos do país. Para ele, a tarifa de embarque deve ser cobrada de acordo com a saturação de cada aeroporto. Um aeroporto com alta capacidade de utilização teria uma tarifa mais alta. O mesmo deveria ocorrer nos horários de pico. "Tal medida constituiria importante incentivo à desconcentração dos horários de vôo, o que, por si só, já contribuiria significativamente para reduzir os congestionamentos existente

CPI do Apagão culpa governo pela crise aérea

da Folha de S.Paulo , em Brasília Relatório parcial da CPI do Apagão Aéreo do Senado, aprovado ontem, apontou o Ministério da Defesa, a deficiência técnica de equipamentos, a falta de recursos, a subestimação do crescimento do tráfego aéreo e a autorização de linhas aéreas acima da capacidade da infra-estrutura aeronáutica do país como algumas das causas da crise nos aeroportos que se arrasta há nove meses. O texto, aprovado com os votos de senadores governistas, afirma que o ministério cumpre "um papel meramente decorativo", com "atuação insignificante" e cometeu "falhas" que foram responsáveis pelos transtornos nos aeroportos. O relator da CPI, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), vem defendendo o afastamento do ministro Waldir Pires (Defesa), por "incompetência". "Ele é um banana", disse ontem o senador. Intitulado de "inoperância do Ministério da Defesa", o capítulo que trata da pasta informa que "nos

Brigadeiro Juniti Saito afirma que foram providenciados reforços para o controle do tráfego aéreo e rebate as críticas sobre o treinamento de emergênc

ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, paulista de Pompéia, deixa bem claro que o debate sobre a desmilitarização do controle de tráfego aéreo saiu da pauta do governo: "O momento não é oportuno para tratar desse assunto", disse ele à Folha. A entrevista foi em Guaratinguetá (SP), depois da formatura de novos sargentos, incluindo 67 controladores, e ele descartou aumentos e gratificações separadas para a categoria: "Se tiver aumento, tem de ser para todos [os militares]". Saito, 65, conclamou a população a "viajar tranqüilamente nas férias, sem susto". Disse também que os aeroportos de Guarulhos, Galeão, Porto Alegre e Curitiba não vão mais fechar por causa de nevoeiros a partir do ano que vem. Por fim, admitiu a preocupação dos militares brasileiros com a corrida armamentista da Venezuela. FOLHA - Os apagões vão voltar com a concentração de vôos por causa das férias de julho? JUNITI SAI

Relatório do acidente com o vôo 1907 da Gol deve apontar sucessão de erros

Pilotos também não teriam sido avisados de mudança na freqüência de comunicação. Ainda segundo o inquérito, pilotos do Legacy desligaram transpoder sem querer. G1 A conclusão do inquérito feito pela Aeronáutica sobre o acidente do avião da Gol que matou 154 pessoas no ano passado deve apontar a sucessão de erros do controle aéreo e dos pilotos do jatinho do Legacy como as causas da tragédia. Na divisão de responsabilidades, o texto deve dar ênfase à dispersão dos controladores no momento do choque das duas aeronaves e descarta que o sistema opere com equipamentos arcaicos. Um ponto a ser apresentado pela FAB como uma falha dos controladores é não ter confirmado com o Legacy que outra freqüência seria usada para realizar a comunicação. Segundo o G1 apurou, o procedimento padrão antes de trocar a freqüência é ouvir a aprovação dos pilotos. Essa seria a causa de a caixa preta do avião ter registrado mais de 20 tentativas em vão de comunicação dos pilotos do Legacy com o controle. Outra f

Lula endurece e exige que Aeronáutica "ponha ordem na casa"

da Folha Online O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", que determinou ao Comando da Aeronáutica "colocar ordem na casa" para acabar com a crise no setor aéreo. "A determinação minha para o Comando da Aeronáutica é colocar ordem na casa, faça o que tiver que ser feito, mas nós precisamos manter o bom funcionamento dos aeroportos, a disciplina militar, porque pra isso eles entraram nas Forças Armadas, se formaram sargentos e, portanto, têm que respeitar a hierarquia e cumprir com a determinação que todos os outros brasileiros cumprem", disse. Lula disse que foi informado que não há mais atrasos por causa de problemas do controle aéreo. "A informação que eu tenho da Aeronáutica é que todos os postos de controle do Cindacta estão funcionando. Não há mais atrasos por causa de problemas do controle aéreo. Nós nunca vamos acabar com atraso de avião, porque no mun

Políticos querem privatização de aeroportos

Evento em SP discute novas formas de gestão do sistema aeroportuário. “Tem que privatizar tudo”, afirma o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Daniel Santini Do G1, em São Paulo A privatização dos aeroportos brasileiros foi discutida na manhã desta segunda-feira (18) durante evento sobre o setor aéreo que reuniu, em São Paulo, políticos do Democratas. Com a presença de alguns dos principais parlamentares do partido, foram debatidas alternativas para passar à iniciativa privada o gerenciamento dos aeroportos do país. Além de análise da legislação atual - que prevê que a União deve zelar pelo tráfego aéreo nacional - também foram estudadas as concessões e parcerias público-privadas que poderiam ser implantadas no sistema aeroportuário brasileiro. Tendo como base a crise no sistema aéreo, os participantes propuseram um novo modelo de gestão. O ponto de partida seria uma reforma no Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, e a construção de um terceiro aeroporto na capital. De ac

Controladores entregam dossiê à CPI

Deputados ouvem relatos de pelo menos três situações com risco em vôos no país. Documento foi entregue durante vistoria em Congonhas (SP). Daniel Santini Do G1, em São Paulo Controladores de vôo entregaram aos integrantes da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, na manhã desta segunda-feira (18), um relatório em que documentam problemas no tráfego áereo e pelo menos três situações de risco envolvendo vôos em diferentes regiões do país. O dossiê foi passado aos sete deputados federais que fizeram vistoria nesta manhã no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. "Os controladores nunca haviam apresentado um documento. Quando ficamos sozinhos com eles, abriram o coração. Há problemas no sistema", resumiu Marcelo Castro (PMDB-PI), presidente da CPI. Além de terem feito encontro reservado com os controladores, os deputados também vistoriaram as obras no aeroporto, visitaram o centro de aproximação e a torre de controle de tráfego aéreo. "A parte em que estiv