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Mostrando postagens com o rótulo Trip

Trip deve transportar 12,4 milhões até 2014

Companhia espera faturar R$ 2,2 bi Wagner Gomes - O Globo   SÃO PAULO. A Trip projeta forte expansão do número de passageiros e de receita nos próximos anos. A empresa, que deve transportar mais de 3,5 milhões de pessoas este ano, espera atingir um patamar de 12,4 milhões de passageiros até 2014. No mesmo período, o faturamento deve pular de R$ 758,5 milhões este ano para R$ 2,22 bilhões. Para efeito de comparação, a receita em 2009 foi de R$ 450 milhões. — Vamos continuar investindo em voos com baixa e média densidade de tráfego. Rotas longas não estão no nosso DNA — afirmou o diretor de Marketing da Trip, Evaristo Mascarenhas.   O objetivo a curto prazo é chegar a 84 destinos até o fim deste ano e a 93 em 2011. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a demanda de passageiros da empresa cresceu 78% em agosto deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A TAM, líder do mercado nacional, cresceu 30,4% e a Gol, 27,8%. Para dar conta dessa expans

ANAC dá 48h para TAM e Gol corrigirem venda de seguros de viagem pela Internet

Assessoria de Imprensa da ANAC  Brasília, 23 de setembro de 2010 – A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) encaminhou hoje ofícios para as companhias aéreas TAM e Gol/Varig determinando o prazo de 48 horas para que as empresas corrijam a forma de venda de seguros de viagem aos passageiros que adquirem bilhetes pela Internet. A medida foi tomada para impedir que os passageiros sejam induzidos a comprar os seguros de viagem sem conhecimento, uma vez que as páginas na Internet das duas empresas apresentam a compra do serviço já previamente selecionada, como se fosse parte das tarifas do transporte aéreo. Os seguros são serviços adicionais e facultativos, que podem ser comercializados pelas companhias assim como a locação de automóveis e hotéis. No entanto, de acordo com as normas que regem o contrato de transporte aéreo, a informação deve estar clara ao consumidor e o preço do seguro não pode estar previamente selecionado. A venda dos seguros poderá ser feita, desde

Aeronave faz pouso de emergência em aeroporto de Manaus (AM)

KÁTIA BRASIL DE MANAUS  Uma aeronave ATR 72 da empresa Trip Linhas Aéreas fez um pouso de emergência às 8h40 no aeroporto internacional de Manaus (AM) após apresentar problemas em um dos trens de pouso. O piloto sobrevoou a cidade de Manaus por duas horas para gastar o combustível da aeronave e evitar um possível acidente na hora de tocar o chão. Passageiros relataram pânico e medo dentro do avião, mas não houve feridos.  Segundo a Infraero, o voo da Trip 5603 decolou de Manaus às 6h35 com 38 passageiros e quatro tripulantes do aeroporto Eduardinho, anexo do internacional. O destino era a cidade de Itaituba, no Pará.  Com 20 minutos de voo, de acordo com a Infraero, o piloto da aeronave acionou o serviço de emergência do aeroporto. As operações no aeroporto foram interrompidas parcialmente. O Corpo de Bombeiros e o Samu foram chamados para atender os passageiros, ainda na pista.  O avião pousou normalmente às 8h40. O passageiro Antônio Fernandes Miranda disse que o

Avião completa voo em Salvador com pneu vazio

O Globo SALVADOR. Um avião da Trip Linhas Aéreas teve problemas em um pneu no momento do pouso no Aeroporto Internacional de Salvador, ontem. Segundo a Infraero, o pneu esvaziou quando a aeronave, que partiu de Ilhéus (BA) com 35 passageiros a bordo, tocou a pista. Ninguém ficou ferido. As causas do problema ainda não foram esclarecidas. Funcionários da Infraero fizeram uma varredura na pista para verificar se algum objeto danificou o pneu, mas nada foi encontrado. A pista ficou interditada por cerca de uma hora. No Paraná, um avião da Gol que saiu de Londrina com destino a Porto Alegre colidiu com um pássaro durante o pouso em Curitiba, onde fazia escala, e precisou passar por uma manutenção. Segundo a Gol, o desembarque dos 104 passageiros que estavam a bordo ocorreu normalmente.

Turboélices, a saída inteligente no Brasil

Marcelo Ambrosio - Jornal do Brasil Houve um tempo em que a aviação regional dava a pessoas como eu a impressão de que o futuro nos permitiria deslocamentos para qualquer cidade do país. Nos anos 80, quando ia visitar parte da família em Mato Grosso, pegava um voo da Vasp ou da Cruzeiro do Rio para Cuiabá, às 8h, e lá, às 11h30, fazia a conexão para Cáceres, 250 km adiante. Bastava pegar a bagagem e seguir para o balcão da Taba (Transportes Aéreos da Bacia Amazônica). Quinze minutos depois, estava a bordo de um Bandeirante e em mais meia hora no ar chegava ao destino, a tempo de almoçar com a vovó. O turboélice nacional era perfeito para esse tipo de voo, rápido e com turn around igualmente simplificado. O aeroporto de Cáceres, engolido pela cidade, foi substituído por outra pista, maior, com 2.200 metros, para que 737s pudessem ali pousar. Da mesma forma, quando morei em Poços de Caldas (MG), também usava um Bandeirante da TAM para vir ao Rio – o voo saia de Ribeirão Preto e

Companhias emergentes decolam

Empresas como Trip e Passaredo, nascidas no interior de São Paulo, crescem no vácuo deixado pelas grandes e profissionalizam gestão Paula Pacheco, Patrícia Cançado - O Estado de S.Paulo A década de 70 marcou o nascimento da aviação regional no País. Naquele momento, o Brasil foi dividido em cinco regiões e, graças a subsídios, empresas como TAM, Rio Sul e Nordeste surgiram e ganharam força. Nos anos 90, com o fim das áreas de concessão, esse modelo ruiu. As empresas mais competentes tornaram-se nacionais e a aviação regional ficou em baixa com várias cidades deixando de ser atendidas. Mais recentemente, porém, empresas como Trip e Passaredo se tornaram representantes de uma nova onda de expansão no setor. Fundada em 1998 pela família Caprioli, do interior de São Paulo, a Trip é o melhor exemplo da fase atual do setor. Há quatro anos, atraiu o investimento do grupo capixaba Águia Branca, de transporte rodoviário. Mas foi em 2008 que ganhou outro status, com a entrada da Sky West,

Próximo destino: o interior do Brasil

Em decadência desde os anos 90, aviação regional volta a atrair interesse de grandes grupos e avança com o crescimento econômico fora das capitais e a saturação dos principais aeroportos Melina Costa - O Estado de S.Paulo A aviação regional brasileira tem carregado, nas últimas duas décadas, a pecha de negócio mambembe. As empresas do setor desaparecem no mesmo ritmo acelerado em que surgem - só nos últimos cinco anos, quatro fecharam e três suspenderam suas operações. Ao mesmo tempo, a maior parte das companhias que permanece voando acaba em estado de paralisia: pelo menos cinco nanicas mantêm menos de 1% de participação de mercado há quatro anos. Neste ano, porém, uma lufada de ar fresco invadiu o setor. Primeiro, a TAM, maior companhia aérea do País, comprou a pequena Pantanal e anunciou que, além de se utilizar de seus valiosos slots em Congonhas, aumentaria sua frota regional com novos aviões. Na semana passada, a Azul, do empresário David Neeleman, revelou a compra de até

Turismo amplia interesse por Aeroporto de Cabo Frio

Inauguração de grandes empreendimentos hoteleiros na região aumenta disputa entre aéreas.  TAM inaugura voo Danielle Nogueira - O Globo A inauguração este ano de grandes e polêmicos empreendimentos hoteleiros na Região dos Lagos — o Club Med, em Cabo Frio, e o Breezes Búzios, na cidade de mesmo nome — começa a transformar o perfil do Aeroporto Internacional de Cabo Frio, até então conhecido por seu terminal de cargas. De olho no potencial de crescimento do turismo regional, a TAM inaugura esta semana dois voos regulares de passageiros para lá, partindo de Congonhas (SP) e com escala no Santos Dumont (RJ). O número de vôos fretados para Cabo Frio também deve crescer. O voo da TAM com destino a Cabo Frio sairá de Congonhas às quintas e domingos e terá duração de cerca de duas horas. A passagem custará R$ 399 (um trecho), quase o triplo do bilhete de ônibus (tarifa leito) para o mesmo trajeto, percorrido por terra em nove horas. Quem vai do Rio poderá embarcar no Santos Dumont dese

Receita da Trip cresce 43% no semestre

A Trip Linhas Aéreas registrou lucro líquido de R$ 17,1 milhões no primeiro semestre do ano, ante R$ 1,05 milhão do mesmo período de 2008. O faturamento bruto da companhia ficou em R$ 183,9 milhões, o que representou um crescimento de 43% na comparação com janeiro a junho de 2008. A Trip projeta faturamento de R$ 510 milhões para 2009.

Com Total, Trip amplia receita para R$ 310 milhões

Alta do dólar provoca prejuízo líquido de R$ 7,1 milhões em 2008 Roberta Campassi , de São Paulo Os resultados da aquisição de uma concorrente e do esforço para se expandir ficaram visíveis no balanço da Trip Linhas Aéreas, maior empresa brasileira de voos regionais. A companhia quase triplicou sua receita líquida de 2007 para 2008 - de R$ 112,1 milhões para R$ 310,2 milhões - e obteve o primeiro lucro operacional desde pelo menos 2005. A Trip, sediada em Campinas, adquiriu a operação de passageiros da mineira Total no fim de 2007. Com esse movimento, sua oferta de assentos mais que dobrou. No ano passado, a Trip ainda recebeu mais quatro aeronaves turboélice da fabricante europeia ATR e fechou o ano com 21 delas. O lucro operacional - entendido aqui como receita menos custos e despesas, antes dos resultados financeiros - chegou a R$ 22,6 milhões, contra prejuízo de R$ 13,3 em 2007 e perdas também nos dois anos anteriores. "Os números mostram bem que a Trip alcançou uma escala mín

TAM e Gol perdem participação

Com expansão agressiva da oferta de voos e promoções, pequenas empresas puxam crescimento do mercado Mariana Barbosa O setor aéreo cresceu 4,7% no primeiro trimestre do ano no mercado doméstico, de acordo com dados divulgados ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Entretanto, o crescimento não foi puxado pelas líderes TAM e Gol, mas pelas pequenas Webjet, Oceanair, Azul e Trip. Considerando apenas TAM e Gol, o crescimento foi de 1,5% no trimestre, na comparação com o mesmo período de 2008. "As pequenas estão começando a ganhar participação de mercado em cima das grandes", avalia o analista de aviação da corretora Raymond James, Eduardo Puzziello. O crescimento das pequenas se deu com uma expansão agressiva de oferta e por meio de promoções. "Mas temos de ver se esse crescimento vai ser sustentável em termos de receita, pois as pequenas estão crescendo com preços bastante competitivos", afirma Puzziello. Para ele, a Azul gerou tráfego novo, mas também

Trip em Sergipe

A Trip Linhas Aéreas, controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca, inicia a partir do dia 13 de abril operações em Sergipe. Aracaju é a primeira cidade de Sergipe em que a Trip passa a operar. A atuação no Estado dá continuidade ao plano de expansão da companhia no Nordeste brasileiro, uma das regiões em que a empresa pretende crescer neste ano de 2009. Com a nova malha, a companhia de aviação está presente em nove cidades na região: Aracaju, Salvador, Vitória da Conquista, Petrolina, Lençóis, Natal, Recife, Natal, além de Fernando de Noronha.

Em resposta a Lula, empresas aéreas dizem que não é hora de comprar avião

JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO O cenário econômico não permite que as companhias aéreas façam novos investimentos em compras de aeronaves. Essa é a avaliação do diretor técnico do Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkins. Anteontem, Lula instou as empresas a comprar aeronaves da Embraer - que anunciou a demissão de 4.200 funcionários no mês passado, sob a alegação de que a demanda externa teve forte retração. "Não é o momento para ir às compras", afirmou Jenkins. O diretor diz que os planos de renovação da frota de empresas brasileiras foram elaborados antes da crise econômica e que algumas estão postergando a entrega de aviões. "O petróleo caiu, mas o dólar ficou mais caro e ele interfere na maior parte dos insumos, além disso a demanda será mais fraca." Nesta semana, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) anunciou que o setor teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008. Especialistas afirmam ainda que a padronização de frota ajud

Trip começa a voar em duas novas rotas

A Trip Linhas Aéreas, controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca, inicia no dia 12 duas novas rotas: Vitória-Salvador e Salvador-Natal. A companhia também inicia uma nova freqüência entre Natal e Fernando de Noronha. Atualmente, a Trip atende 65 cidades no Brasil, e a meta é atingir 70 até o final do ano. "Cerca de 50% dos municípios atendidos contam apenas com vôos da Trip", diz o presidente da empresa, José Mario Caprioli.

CRISE VAI ATINGIR DEMANDA POR VÔOS DOMÉSTICOS EM 2009

Alberto Komatsu Pela primeira vez em cinco anos, a demanda por vôos domésticos deverá crescer menos de dois dígitos em 2009, cerca de 7%, influenciada pela turbulência no sistema financeiro dos Estados Unidos, conforme estimativas de especialistas e de empresas aéreas. Isso vai ocorrer num cenário poucas vezes visto na aviação comercial brasileira, com a entrada de uma nova companhia, a Azul, o fortalecimento financeiro da Trip Linhas Aéreas com o aporte da americana SkyWest, a unificação operacional da Gol com a Varig, a expansão internacional da TAM e a reestruturação da OceanAir. “Não é uma queda do setor aéreo propriamente dita, mas uma conseqüência da turbulência da economia mundial. Se houver desaquecimento da macroeconomia, os investimentos diminuem, afetando as viagens de negócios, por exemplo, avalia o especialista em aviação da consultoria Bain & Company, André Castellini. Ele lembra que a demanda do setor aéreo geralmente cresce duas vezes o desempenho do PIB, que deverá

Anac pretende adotar sistema de rodízio para "slots" em Congonhas

Daniel Ritnner , de Brasília Às vésperas da entrada de uma terceira grande companhia aérea no mercado brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulga hoje novos critérios para a distribuição de "slots" (horários de pousos e decolagens) às empresas no aeroporto de Congonhas, o mais concorrido do país. A agência faz mistério sobre as regras, que serão colocadas em consulta pública, e rejeita insinuações de que a chegada da Azul tenha motivado a revisão das normas em vigor. O objetivo da Anac é garantir maior acesso em Congonhas para as companhias menores. Juntas, TAM e Gol (incluindo a marca Varig) dominam atualmente 89% dos "slots", de acordo com levantamento recente do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). É uma concentração superior à verificada em grandes aeroportos no exterior que servem como centros de distribuição de passageiros, como os de Dallas, Chicago, Atlanta ou Frankfurt. A empresa de David Neeleman, que começa a voar até o i

Trip começa a operar em Cumbica

A Trip Linhas Aéreas - controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca - iniciou ontem operações no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A operação, que contará com um vôo por dia, de segunda a sexta-feira, de Guarulhos para Cascavel, marca a entrada da empresa em São Paulo. Segundo o presidente da empresa, José Mário Caprioli, a expectativa da empresa é alcançar entre 1,3 mil e 1,4 mil passageiros por mês na nova rota.

Infraero prevê 1,8 milhão de passageiros em Salvador

THAIS ROCHA O terminal aéreo é a principal porta de entrada de turistas de outros Estados. De acordo com dados do Ministério do Turismo, o avião é o meio de transporte predileto de aproximadamente 46,3% dos turistas brasileiros. Para os quatro meses de verão, a Infraero estima que aproximadamente 1,8 milhão de passageiros transitem pelo Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, com aumento no fluxo de turistas extrangeiros na próxima estação na Bahia. Além do incremento nos vôos internacionais, com novas rotas da Argentina, França e Estados Unidos, a Bahia também receberá, próximo verão, reforço nos vôos domésticos, segundo informa o superintendente do Aeroporto de Salvador, José Cassiano Ferreira Filho. De acordo com ele, além de uma nova rota da American Airlines, a Infraero negocia a vinda de duas novas empresas para Salvador: a Trip e a Azul: “Com o início das novas operações dessas empresas, até o final deste ano nossa estimativa é que o fluxo de passageiros ao Estado registre crescimento

A hora da aviação regional

Nova política que vem sendo elaborada pelo governo pode favorecer os consumidores ao otimizar os vôos de menor duração Giovanni Sandes Nos últimos dez anos, seis aeroportos deixaram de ser atendidos por companhias aéreas no Nordeste. Isso afetou 92 municípios em sua área de influência e gerou o fenômeno que conhecemos hoje: para alguém se deslocar entre a maior parte das capitais nordestinas, precisa fazer escalas e conexões nos pontos mais diversos, podendo parar até em Brasília antes de chegar a seu destino. No último dia 2, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, prometeram que até o final do ano será apresentada uma política específica para o setor de aviação regional. Como as grandes companhias operam aviões maiores e atendem os principais destinos do País, precisam voar mais e garantir uma ocupação de muito mais assentos, o que prejudica destinos que poderiam ser atendidos por empresas menores em aeronaves com menor capacidade de passageiros. P

Aeroporto vai ser fechado

Jonas Santos PARINTINS (AM) O Ministério da Aeronáutica irá interditar o aeroporto Júlio Belém, de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), durante dois meses, a contar do próximo dia 19 de julho. Essa medida se restringe à pista do aeródromo, que ainda passa por obras de reforma. Desse modo, as companhias aéreas Trip e Rico Linhas Aéreas deixarão de operar com destino a Parintins até o dia 19 de setembro. Em nota expedida à administração do aeroporto e às empresas aéreas, o Ministério da Aeronáutica informa que a pista do Júlio Belém só poderá receber aviões com peso abaixo de 5,7 mil quilos. As aeronaves da Rico e Trip, as duas companhias que operam na Ilha Tupinambarana, estão com o peso superior ao fixado pelo órgão. Ontem, o administrador do aeroporto, Jean Jorge Rodrigues, confirmou que recebeu o comunicado da Aeronáutica e revelou que a Prefeitura e o Governo do Estado estão em negociação com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para que as companhias possam continuar oper