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Mostrando postagens com o rótulo Snea

Número de brasileiros que viajaram de avião cresceu 23,5% ano passado

Expansão, puxada pelo crescimento econômico, foi a maior em dez anos   Flávia Barbosa - O Globo   BRASÍLIA e RIO. O Brasil viveu uma verdadeira invasão dos aeroportos em 2010. De carona no aumento dos salários, na expansão da classe C e no acirramento da concorrência, o número de passageiros transportados pelas companhias aéreas nacionais aumentou 23,47% entre janeiro e dezembro, sobre o mesmo período de 2009. Foi o melhor desempenho em dez anos, três vezes superior ao ritmo de crescimento de 2008 - quando a atividade econômica foi igualmente acelerada.   O balanço da demanda pelo transporte aéreo em 2010 foi divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nas linhas internacionais o tráfego cresceu 20,38%. Desde 2006, a conexão com o exterior só teve um desempenho percentualmente melhor em 2008, com alta de 25,7% - mas isso após uma queda de 5,1% no ano anterior.   A Polícia Federal informou ontem que, em 2010, emitiu 1.587.662 passaportes - cerca de 440 mil, ou 3

Aeroviários caminham para acordo

Negociação salarial deve ser fechada na próxima semana   Jornal do Commercio Os passageiros que pretendem viajar de avião este mês podem ficar mais calmos. É que depois de semanas de acirradas brigas entre aeroviários, aeronautas e companhias aéreas – que em muitos momentos tumultuaram os aeroportos brasileiros –, a negociação salarial envolvendo o setor caminha para um acordo. Pelo menos era o sentimento de quem participou da reunião de ontem para discutir os percentuais que devem ser aplicados nos salários nos próximos meses. O mês de janeiro termina sendo crítico para quem viaja porque já é um dos períodos de maior fluxo de passageiros – quando atrasos e problemas de overbooking terminam se tornando mais comuns.   Com a chamada operação-padrão dos funcionários do setor, a situação fica ainda mais crítica. Empresas de grande porte e que dominam boa parte do mercado tiveram problemas a ponto de registrar quase o dobro da média nacional nos índices de atrasos.   Na próxima seg

Aeroviários confirmam operação padrão nos aeroportos

Agência Estado No Rio de Janeiro  Os Sindicato Nacional dos Aeronautas e o Sindicato Nacional dos Aeroviários confirmaram hoje que iniciarão uma 'operação de não-colaboração' a partir de amanhã. A decisão foi tomada depois que a reunião com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) para negociar o reajuste das duas categorias terminou sem avanços. A perspectiva é de que, com a operação, haja atrasos nos voos. Na manhã de hoje, os sindicatos dos trabalhadores informaram que, se não houvesse uma nova proposta das companhias aéreas na rodada de negociações, as duas categorias iniciariam a operação. Na prática, os trabalhadores decidiriam seguir estritamente as regras de seus manuais, sem acelerar procedimentos, para minimizar a sobrecarga provocada pelo aumento de demanda nessa época do ano. Os sindicatos rechaçaram a proposta das companhias aéreas de mudar a data-base das categorias de 1º de dezembro para 1º de abril e de reajuste pela variação integ

Prazo apertado para as obras

Fabiano Costa - Zero Hora Medidas urgentes precisam ser tomadas para passageiros não voltarem a conviver com transtornos que marcaram caos aéreo. Sem modal ferroviário e com rodovias esgotadas, o transporte aéreo ganhará importância na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Campeonato mundial em país de dimensão continental só houve há 16 anos, nos Estados Unidos, quando jogadores e torcedores atravessaram o território americano para acompanhar jogos de seus países. Para 2014, a Fifa já anunciou que pretende concentrar os grupos de seleções em quatro regiões do Brasil para evitar voos acima de duas horas de duração. Especialistas recomendam medidas urgentes nos aeroportos para o caos aéreo não voltar a transtornar a vida de passageiros. Apesar de a Infraero, estatal responsável pelos aeroportos localizados nas 12 cidades-sedes, prometer investir R$ 6,48 bilhões em modernizações, especialistas em transporte aéreo projetam dificuldades para a estrutura aeroportuária atender ao aumento de de

Anac defende aumento de investimentos privados

Jornal do Senado A diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, defendeu investimento privado na construção de aeroportos no país. Ela informou que o modelo de concessão já foi elaborado pela agência e, agora, está sendo analisado em conjunto com os ministérios da Justiça e da Defesa. Se podemos ter aeroportos com investimento privado, é uma opção que deveria ser aproveitada disse a diretora. Solange Paiva Vieira lembrou que a Anac não é responsável pela infraestrutura ou gestão dos aeroportos (que cabe à Infraero), mas pode pressionar o gestor a realizar obras. Ao senador César Borges (PR-BA), que reclamou sobre a interdição de cerca de 20 aeroportos pequenos e médios na Bahia, Solange explicou que a Anac "endureceu" a fiscalização para preservar a segurança dos cidadãos e atendendo a padrões internacionais. A agência interditou mais de 100 aeroportos no ano passado. Já o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas A

TAP anuncia que preço de passagem aérea deverá cair até 20% em maio

Companhias aéreas estrangeiras comemoram liberação de tarifa mínima Camila Nobrega e Luciana Casemiro Um dia após a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciar a redução de 20% nos preços mínimos para voos internacionais, o diretor da TAP na América do Sul, Márcio Carvalho, afirmou que em menos de um mês os preços de passagens promocionais podem chegar aos pisos estabelecidos pela Anac: — Ainda não há novos preços, mas eles podem se igualar ao novo piso em alguns voos já no próximo mês. A TAP opera com tarifas promocionais equivalentes ao piso antigo para destinos como Paris e Londres (ida e volta por US$ 869). Já a TAM possui tarifas com o preço mínimo para Londres. As companhias Air France, United Airlines e American Airlines comemoraram a liberação, mas dizem que ainda não há previsão para redução de preços. Com a liberação gradual, em abril de 2010, não haverá mais pisos. O diretor de assuntos internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), Leonel Ross

Em resposta a Lula, empresas aéreas dizem que não é hora de comprar avião

JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO O cenário econômico não permite que as companhias aéreas façam novos investimentos em compras de aeronaves. Essa é a avaliação do diretor técnico do Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkins. Anteontem, Lula instou as empresas a comprar aeronaves da Embraer - que anunciou a demissão de 4.200 funcionários no mês passado, sob a alegação de que a demanda externa teve forte retração. "Não é o momento para ir às compras", afirmou Jenkins. O diretor diz que os planos de renovação da frota de empresas brasileiras foram elaborados antes da crise econômica e que algumas estão postergando a entrega de aviões. "O petróleo caiu, mas o dólar ficou mais caro e ele interfere na maior parte dos insumos, além disso a demanda será mais fraca." Nesta semana, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) anunciou que o setor teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008. Especialistas afirmam ainda que a padronização de frota ajud

Anac usa Air France na política de tarifas aéreas

Cláudio Magnavita A diretora-geral da Air France no Brasil, Isabelle Birem, escolheu uma estranha forma para comemorar o quinto aniversário da aprovação da aquisição da KLM pela Comissão Europeia. Cinco anos depois da histórica data, em um mesmo 11 de fevereiro, ela pousou em Brasília para participar da audiência pública na sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Aliou-se à agência na defesa da liberação das tarifas Aéreas internacionais. A mesma empresa condenada no ano passado na Justiça americana a pagar multa milionária por formação de cartel, tenta no Brasil agir como "defensora do consumidor". Representante legal da Societé Air France e KLM/Cia Real Holandesa de Aviação, Birem demonstrou ter conhecimento prévio das regras da audiência, já que foi a única que chegou com uma apresentação em Power Point , já cronometrada para os sete minutos que lhe foram designados "apenas na hora" pela mesa diretora da audiência. Quando começou a falar,

Trégua na guerra das tarifas aéreas

Aumento do querosene começa a inviabilizar preços promocionais. Passagens já estão 16,28% mais caras Geórgea Choucair A guerra de tarifas entre as companhias de Aviação está fora do ar. O consumidor que esperar por preços promocionais para viajar de avião vai precisar de paciência ou contar com a sorte de alguma estratégia-relâmpago. As empresas aéreas pisaram no freio nas promoções de passagens e não têm programado no curto prazo nenhuma nova campanha. O motivo é a alta no preço do querosene de Aviação, que já acumula reajuste de 38,38% de janeiro a agosto deste ano, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Com isso, os preços de pechincha das passagens de avião voaram pelos ares. Vale lembrar que, em diversas situações nos últimos anos, o valor cobrado pelo bilhete aéreo chegou a ficar mais baixo do que o do transporte rodoviário. O preço das passagens aéreas subiu 16,28% de janeiro a julho deste ano, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta só não fo

Aéreas dos EUA e Brasil apelam às autoridades

Bloomberg News e Ana Paula Machado As empresa aéreas dos Estados Unidos, cambaleantes em conseqüência dos preços recorde dos combustíveis, incitaram o Congresso a controlar as negociações especulativas porque o setor "não pode continuar a sobreviver com o petróleo a US$ 140." No Brasil, as companhias também já pediram interferência do governo para se manterem lucrativas. O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) se reuniu na última semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para tratar da situação. As medidas nos EUA, para limitar o chamado índice de especulação, são necessárias antes do recesso do Congresso no próximo mês, disse o principal executivo do grupo comercial Air Transport Association, James May, na sexta-feira, aos jornalistas em Washington. O petróleo fechou sexta-feira em Nova York a US$ 145 o barril. "Não existe crise maior", disse May, que acrescentou que a maioria dos planos de negócios das empresa aéreas são elaborados tendo como bas

Acordo para abafar ação na Justiça

Presidente da Anac, Solange Vieira, procura o sindicato das companhias aéreas, promete retomar a divulgação integral de decisões da diretoria do órgão e evita ser processada por falta de transparência Ricardo Brito A presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, recuou e prometeu restabelecer procedimentos da gestão anterior para escapar de processo por falta de transparência na administração do órgão. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) decidiu recorrer à Justiça para que ela divulgasse no Diário Oficial da União o teor completo das decisões tomadas pela diretoria colegiada da agência. Diante da iminência de ser citada pelo Judiciário, a presidente procurou o Snea e propôs um acordo amigável: a promessa de disponibilizar publicamente a íntegra dos votos em troca da desistência da ação. Esse é o desfecho de uma briga velada com o sindicato das companhias aéreas, que começou assim que ela assumiu o comando do órgão, após ser nomeada pelo minist

Teixeira quer VarigLog nas mãos de fundo

Advogado recorre à Anac, sob a tese de que a Constituição não impõe limites a estrangeiros no comando de empresas no país Diretoria da Anac se reúne na terça e pode analisar o pedido; Snea diz que a lei impõe limites tanto para o capital votante como o total FERNANDA ODILLA ANDREZA MATAIS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O escritório de advocacia de Roberto Teixeira, compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tenta manter o comando da VarigLog nas mãos do fundo norte-americano Matlin Patterson. Recurso apresentado à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pelo escritório Teixeira, Martins e Advogados pede que a diretoria da agência analise a tese de que a Constituição não impõe limites a estrangeiros no comando de empresas com sede no país. Não importa a origem do capital, basta ter sede em território nacional para a empresa atuar, argumenta Teixeira. A diretoria da Anac se reúne na próxima terça-feira e pode analisar o pedido, que hoje está nas mãos do diretor Marcelo Guaranys, respons

Anac descarta anulação da venda da Varig para a Gol

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou ontem que há um entendimento da sua diretoria de que uma eventual perda de concessão da VarigLog não vai afetar a venda da Varig para a Gol. De acordo com a Anac, ainda não há nenhuma decisão formal a respeito, pois o assunto foi discutido informalmente em recente reunião de seus diretores. A VarigLog tem até o dia 7 de julho para se readequar à legislação do setor aéreo, que determina limite de 20% de participação estrangeira em companhia aérea nacional. Caso não obedeça esse prazo, corre o risco de perder sua concessão como transportadora de cargas aéreas. O prazo foi determinado pela Anac porque a Justiça de São Paulo afastou os sócios brasileiros da sociedade da companhia, que temporariamente é controlada 100% pelo fundo americano de investimentos Matlin Patterson. As duas partes constituíram a Volo do Brasil para formalizar a negociação. Na quarta-feira, "O Estado de S. Paulo" publicou que a diretoria da Anac aprovou a

Congresso mudou lei para ajudar companhias aéreas

Aprovada em 2005, alteração facilitou obtenção de leasing de aeronaves Ribamar Oliveira e Cida Fontes O Congresso Nacional alterou a Lei de Falências para atender a reivindicações das companhias aéreas no fim de 2005. As mudanças dificultaram a recuperação judicial dessas empresas, incluindo a Varig, pois deixaram explícito que as aeronaves que estavam atreladas a qualquer modalidade de leasing ficavam de fora do processo de falência ou de recuperação. Pelo texto aprovado, os credores podiam fazer o arresto dos aviões, independentemente de serem indispensáveis à sobrevivência das companhias. As alterações foram incluídas no projeto de conversão da medida provisória 255, por iniciativa do então deputado Roberto Brandt (PFL-MG). A MP foi convertida na Lei 11.196, de novembro de 2005. Brandt revelou ontem que atendeu a pedido do então presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), George Ermakoff. As companhias aéreas alegavam, na época, que as garantias exigidas dos financi

Aviação deve crescer 9% ao ano por duas décadas , diz TAM

BETH MOREIRA, COM REUTERS Empresa descarta aumentar tarifas para compensar alta do petróleo e quer investir no aeroporto de Viracopos O presidente da TAM, David Barioni Neto, afirmou ontem que a companhia tem como meta alcançar um crescimento de mais de 50% em sua receita bruta no prazo de cinco anos. Para o lucro operacional, a previsão da empresa é triplicar o resultado no mesmo período. Segundo o executivo - que fez uma palestra na Câmara Britânica de Comércio e Indústria -, as projeções estão baseadas na expectativa de crescimento do mercado doméstico de aviação de 9% ao ano, nos próximos 20 anos. Neste cenário, Barioni estima que a empresa transportará 250 milhões de passageiros em 2027. No ano passado, a TAM transportou 48 milhões de passageiros. Além do crescimento do mercado, a TAM quer investir na construção de um terminal de passageiros para o aeroporto de Viracopos, em Campinas. Segundo Barioni, sua participação poderá ser feita 'com outras companhias aéreas, com bancos

Perdas no setor aéreo

As remessas feitas pelas companhias aéreas estrangeiras em 2007 totalizaram R$ 2 bilhões, de acordo com cálculos do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), que tiveram como base os números do balanço de pagamentos do País. A saída do mercado da até então principal empresa brasileira que operava rotas internacionais de longo curso, a antiga Varig, abriu espaço para o crescimento da participação das estrangeiras. As remessas mostram que elas aproveitaram a oportunidade. A comparação com a receita de R$ 2,1 bilhões obtida pela TAM - que, entre as companhias nacionais, detém a maior fatia das operações internacionais -, com vôos para o exterior no ano passado, dá uma boa idéia da presença das empresas estrangeiras no mercado brasileiro. O valor remetido pelas companhias estrangeiras contribuiu para o saldo negativo da conta de viagens internacionais do balanço de pagamentos do ano passado. Neste ano, o déficit deve ser ainda maior. Os dados do Banco Central mostram que o sald

Anac amplia desconto em vôos na América do Sul

Redução permitida nos preços sobe de 30% para 50% dia 1º e, em junho, vai a 80%. Em setembro, restrição acaba Mônica Tavares BRASÍLIA. Os descontos nos preços das passagens aéreas para 12 países da América do Sul - Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname - poderão ser maiores a partir de março. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou que o desconto suba de 30% para 50%, no sábado, e para 80% em 1º de junho. O objetivo é que não haja qualquer tipo de restrição a partir de 1º de setembro. A Anac espera que a medida beneficie o consumidor brasileiro com a queda das tarifas aéreas na região. Segundo o diretor da Anac Ronaldo Seroa Motta, o próximo passo será a liberdade tarifária nos vôos para a Europa. Até o fim deste ano, explicou, a agência publicará uma resolução com os critérios para que a medida se concretize. Bilhete para Buenos Aires chegará a US$75,80 - O segundo mercado mais importante, e on

FAB diz que empresas escondem panes

Objetivo seria evitar mais desgaste com a crise aérea, já que em emergências bombeiros devem acompanhar o pouso No incidente mais recente, avião da Pantanal com 29 pessoas sofreu pane, mas só foi solicitado que bombeiros ficassem "na escuta" LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A Aeronáutica emitiu um comunicado afirmando que as empresas aéreas estão "constantemente" escondendo as panes de seus aviões e colocando em risco a vida dos passageiros para evitar mais desgaste durante a crise aérea. A Aeronáutica já identificou dois casos no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) nos quais os comandantes não acionaram emergência com a torre de controle para não alarmar os passageiros, já que carros de bombeiro acompanhariam o pouso diretamente na pista. O incidente mais recente, o único reportado em detalhes, ocorreu no dia 1º de outubro. Um ATR-42 da empresa Pantanal que fazia o trecho Bauru-Congonhas com 29 pessoas a bordo sofreu uma pane no motor direito, mas fo

Entidades ligadas a empresas aéreas pedem pela permanência de Zuanazzi

Jobim, que cobra a saída do presidente da Anac, não quis comentar Geralda Doca BRASÍLIA. Representantes de empresas de aviação civil, sindicatos de trabalhadores e entidades do setor aéreo divulgaram ontem um abaixo-assinado pedindo a permanência de Milton Zuanazzi na presidência da Anac. O documento, assinado por 17 entidades, seria protocolado na Presidência da República. Empresários e sindicalistas destacam a dedicação de Zuanazzi e alegam que ele está sendo criticado injustamente pela imprensa. "Digníssimo Luiz Inácio Lula da Silva, nós, membros do Conselho Consultivo da Anac, requeremos a Vossa Excelência a manutenção do Dr. Milton Zuanazzi como presidente desta agência, por sua competência, dedicação e respeito com a aviação brasileira. Nós, senhor presidente, que fazemos e conhecemos a aviação civil brasileira, hipotecamos total e irrestrito apoio pela permanência deste extraordinário brasileiro, que tem sido massacrado injustamente pela mídia", diz o texto. Um dos mai

Lei sobre overbooking é incompleta

Anac segue uma norma do Código Brasileiro de Aeronáutica para orientar empresas Alexandra Bicca – Jornal do Brasil BRASÍLIA: A prática de overbooking, quando as companhias aéreas emitem mais bilhetes do que o número de lugares disponíveis nos vôos, ainda não é regulamentada no Brasil. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) segue uma citação do Código Brasileiro da Aeronáutica para orientar o que as empresas devem fazer com relação aos passageiros vítimas do overbooking. Segundo essa citação, a empresa aérea é obrigada a acomodar em outro vôo o passageiro que possui bilhete, mas não conseguiu embarcar. O novo vôo deve ser da própria companhia e deve sair dentro de um prazo máximo de quatro horas contadas a partir da hora do vôo do qual o passageiro foi preterido. Além disso, deve garantir alimentação e hospedagem, caso passe de quatro horas. Mas a Anac reconhece em sua página na Internet que no Brasil os regulamentos são omissos com relação ao overbooki