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Mostrando postagens com o rótulo Legacy

Por que voar no Brasil virou um pesadelo?

Numa semana marcada por mais um ultimato do presidente Lula para que a crise aérea seja resolvida em definitivo no país, o comando da Aeronáutica afasta 14 controladores de vôo por insubordinação. Fantástico Por que voar no Brasil virou um pesadelo? Em entrevista exclusiva ao Fantástico, Christoph Gilgen, o controlador de vôo que comandou a comissão internacional que estudou o acidente com o avião da Gol, no ano passado, afirma: os equipamentos usados no controle do tráfego aéreo no Brasil são antigos e ineficientes. Esta foi mais uma semana de muita tensão dentro dos aeroportos brasileiros. Filas imensas, vôos atrasados, passageiros muito nervosos. Esse é o lado visível da crise aérea que se arrasta há quase nove meses. Você vai ver conhecer mais um dos motivos pelos quais os controladores de vôo e o comando da Aeronáutica estão em pé de guerra. Christoph Gilgen é controlador de vôos na Suíça. Também é representante da Federação Internacional de Controladores de Trá

Relatório do acidente com o vôo 1907 da Gol deve apontar sucessão de erros

Pilotos também não teriam sido avisados de mudança na freqüência de comunicação. Ainda segundo o inquérito, pilotos do Legacy desligaram transpoder sem querer. G1 A conclusão do inquérito feito pela Aeronáutica sobre o acidente do avião da Gol que matou 154 pessoas no ano passado deve apontar a sucessão de erros do controle aéreo e dos pilotos do jatinho do Legacy como as causas da tragédia. Na divisão de responsabilidades, o texto deve dar ênfase à dispersão dos controladores no momento do choque das duas aeronaves e descarta que o sistema opere com equipamentos arcaicos. Um ponto a ser apresentado pela FAB como uma falha dos controladores é não ter confirmado com o Legacy que outra freqüência seria usada para realizar a comunicação. Segundo o G1 apurou, o procedimento padrão antes de trocar a freqüência é ouvir a aprovação dos pilotos. Essa seria a causa de a caixa preta do avião ter registrado mais de 20 tentativas em vão de comunicação dos pilotos do Legacy com o controle. Outra f

Diretor da Embraer descarta pane acidental no Legacy no acidente da Gol

Eugênia Lopes – Agência Estado de Brasília Em depoimento na Câmara à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a crise no setor de aviação, o diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, afirmou nesta terça (5) que é "altamente improvável" que o transponder do jato Legacy que colidiu em setembro passado com um Boeing da Gol tenha sido desligado acidentalmente, como, por exemplo, por um esbarrão. O transponder é o equipamento que avisa um avião da aproximação de outra aeronave, para impedir colisões. Com o transponder desligado, o jato Legacy - fabricado pela Embraer - teria ficado cerca de uma hora sem comunicação com as torres, segundo investigação da Polícia Federal. Após a colisão, o Boeing caiu sobre a selva amazônica, no Estado de Mato Grosso, e 154 pessoas morreram. Fleury Curado, no depoimento que está prestando hoje à CPI da Câmara, afirmou ainda que todas as investigações feitas até agora indicaram que não houve falha nos equipamentos

Sistema aéreo brasileiro “não é infalível, mas é seguro”

Afirmação foi feita pelo presidente da Gol, Constantino Junior, aos mebros da CPI da Câmara Agência Brasil Brasília - O presidente da Gol, Constantino Junior, disse que os problemas enfrentados pelo setor aéreo não tornam o sistema inseguro. “Posso assegurar que o sistema é seguro. Não é infalível, mas é seguro”. Entre os problemas, ele citou o gargalo que há em alguns aeroportos. Constantino advertiu que, caso não haja um tratamento de urgência, com a construção de novos terminais e pistas para pouso e decolagem, o aeroporto de Guarulhos em São Paulo será o próximo a ter problemas de estrutura. Sobre a interferência de rádios ilegais na comunicação dos pilotos com a torre de comando, ele afirmou que “deve ser tratada com precaução”, mas não põe em risco o vôo. “[Nesses casos] o piloto troca a freqüência ou faz ponte com outras aeronaves” Ele reclamou que os problemas no setor surgiram depois da queda do Boeing da Gol em setembro do ano passado e, desde então, o volume

Justiça bloqueia bens da ExcelAire

Empresa é proprietária do jatinho que se chocou com o Boeing da Gol. Decisão do Tribunal de Justiça do DF foi unânime. Do G1, em Brasília O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) concedeu liminar nesta segunda-feira (21) tornando indisponíveis os bens da companhia aérea ExcelAire, proprietária do jatinho Legacy que se chocou com o Boeing da Gol, em setembro do ano passado, matando 154 pessoas. A decisão, unânime, foi favorável ao recurso do marido de uma das vítimas do acidente. Segundo o tribunal, a medida foi dada em caráter cautelar para garantir o pagamento de possíveis indenizações, caso seja confirmada a responsabilidade dos pilotos americanos no acidente.

Tela de radar abre nova crise na FAB

Aeronáutica diz que equipamentos alertaram sobre altitude errada do Legacy. Controladores afirmam que radares falharam e só foram consertados após acidente. Do G1, em São Paulo, com informações da Agência Estado A divulgação das imagens de radar registradas minutos antes do choque entre o jato Legacy e o Boeing da Gol gerou uma nova troca de acusações entre os controladores de vôo e o comando da Força Aérea Brasileira (FAB). As imagens foram mostradas no "Jornal Nacional", da TV Globo, no sábado (19). Para os militares, elas são a prova inequívoca de que não houve qualquer falha de equipamentos no momento do acidente que deixou 154 mortos em 29 de setembro do ano passado. E mais: mostram que o sistema emitiu três alertas aos profissionais de plantão, sem que nenhuma providência tivesse sido tomada para evitar a colisão. Na segunda-feira (21), representantes da categoria contestaram os dados. "Os oficiais extraíram aquelas imagens dos consoles do Cindacta-4, d

MPF denuncia pilotos do Legacy e quatro controladores de vôo

Se o juiz aceitar a denúncia, Lepore e Paladino podem ser réus em processo criminal. Processo não deve ir para a Justiça Militar, segundo promotor. Do G1, em São Paulo, com informações do RMT On Line Os dois pilotos do jato Legacy e quatro controladores de vôo foram denunciados pelo procurador da República Thiago Lemos de Andrade à Justiça Federal de Mato Grosso, nesta sexta-feira (25). Eles são considerados responsáveis pelo acidente que provocou a queda do Boeing da Gol, no dia 29 de setembro de 2006, em Mato Grosso. As 154 pessoas que estavam a bordo do avião morreram. O Legacy e Boeing se chocaram no ar. O Legacy conseguiu pousar na Base Aérea da Serra do Cachimbo, no Sul do Pará. Para o MPF, a imprudência e negligência dos quatro controladores de vôo e dos pilotos norte-americanos Joe Lepore e Jan Paladino justificaram a denúncia (acusação formal) contra eles. Lemos entendeu que os seis teriam provocado o choque das duas aeronaves em pleno vôo. O procurador da Justiça

Aeronáutica nega ocorrência de quase acidente aéreo na área de Brasília

da Folha Online A Aeronáutica informou que não há nenhum registro de um quase acidente aéreo na área do Cindacta-1 (Brasília). Questionado pelo deputado federal Vic Pires (DEM-PA), o presidente da ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo), Wellington Rodrigues, disse hoje em depoimento para a CPI do Apagão Aéreo que dois aviões quase se chocaram há 15 dias. O quase acidente, que teria ocorrido perto de Brasília, teria sido registrado no livro dos controladores de tráfego aéreo. Mas a Aeronáutica informou que fez uma busca no livro de ocorrências e não há nenhuma menção sobre esse quase acidente aéreo. Fontes da Aeronáutica disseram que o deputado teria ouvido um sargento comentar sobre essa ocorrência, mas que ela não consta de nenhum registro. A oposição reagiu à notícia do quase acidente aéreo. "O governo diz que está tudo tranqüilo e confirmamos hoje que há 15 dias dois aviões quase se chocaram. Não há dúvida de que é preciso intervenção urgente para solu

Chefe do CENIPA afirma que espaço aéreo brasileiro não tem ponto cego

O Chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), Brigadeiro-do-Ar José Kersul Filho, foi enfático em afirmar que não existem buracos negros no espaço aéreo brasileiro. O depoimento foi dado nesta quinta-feira, 17, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as causas, conseqüências e responsáveis pela crise do sistema de tráfego aéreo brasileiro, desencadeado após o acidente aéreo ocorrido no dia 29 de setembro de 2006, envolvendo em Boeing 737-800, da Gol, e um jato Legacy, da América ExcelAire. O Brigadeiro-do-Ar Kersul explicou que as aeronaves têm disponível quatro freqüências de rádios diferentes para se comunicar com os controladores de tráfego aéreo. Além delas, existe a freqüência de emergência que pode ser utilizada. De acordo com ele, tudo na aviação está previsto em regras. Se acontecer falhas de comunicação, existem várias maneiras de agir. “Se o avião tiver pane elétrica e não tiver como se comunicar via rádio, o piloto faz uma

Delegado da PF acusa pilotos e controle de tráfego em CPI

Renato Sayão sugere abertura de inquérito militar para apurar falhas de controladores Para delegado, pilotos do Legacy dificilmente seriam condenados, pelo fato de o acidente ser tipificado como crime de homicídio culposo SILVIO NAVARRO LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO No depoimento de estréia da CPI do Apagão Aéreo, o delegado da Polícia Federal Renato Sayão afirmou que, apesar de ter indiciado apenas os pilotos do Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em 29 de setembro, ele considera que a culpa pelo acidente "pode ser dividida" com o controle de tráfego aéreo e sugeriu a abertura de um inquérito militar para apurar as falhas dos controladores. "Pode-se dividir a culpa do acidente entre a falha de navegação do espaço aéreo e a conduta dos pilotos", resumiu. Em sessão de cerca de cinco horas, Sayão explicou os motivos que o levaram a concluir que houve "atentado culposo contra a segurança do transporte aéreo", crime

Acidente Boeing da Gol x Legacy

COMUNICADO - Embraer São José dos Campos, 4 de maio de 2007 – Considerando notícias recentemente veiculadas na imprensa nacional e internacional, dando conta que o equipamento transponder a bordo da aeronave Legacy 600, de propriedade e operado pela empresa ExcelAire, que colidiu com o Boeing 737-800 da Gol Linhas Aéreas, em 29 de setembro passado, estaria funcionando de forma intermitente naquela ocasião, com base em suposta afirmação contida em documento público emitido pela Agência Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos (National Transportation Safety Board – NTSB), a Embraer tem a esclarecer que: • O referido documento do NTSB (ref A-07-35 through -37) recomenda a incorporação de melhorias em indicações de alarmes presentes em sistemas de anti-colisão instalados a bordo de aeronaves e é endereçado à Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (Federal Aviation Administration – FAA), a quem competirá apreciar e decidir pela implementação (ou não) das recomendaçõe

Brasil ignora medidas de segurança aérea

Sete meses após acidente do Boeing da Gol, Aeronáutica ainda não aplicou recomendações feitas por seus próprios órgãos Em reunião de órgão internacional de aviação, realizada neste mês, país sustentou ter tomado precauções de imediato LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA - FOLHA DE SÃO PAULO Sete meses depois do pior acidente aéreo da história do país, com 154 mortos, a Aeronáutica ainda não implementou as medidas de segurança previstas internamente para corrigir falhas no sistema de controle de tráfego aéreo e evitar acidentes. A FAB (Força Aérea Brasileira) diz que as medidas, elaboradas depois do acidente, estão "em análise". Em meios internacionais, contudo, o Brasil sustenta que tomou as precauções neces- sárias "imediatamente". Em reunião da OACI (Organização da Aviação Civil Internacional) neste mês na Costa Rica, onde o país enfrenta pressões devido à crise aérea, o Brasil disse que as medidas já foram efetuadas. "Todas as ações que podiam ser implement

"Buraco negro" continua após acidente da Gol

Documentos de controladores do Cindacta-4 revelam que o espaço aéreo da região amazônica tem cobertura ineficaz de radares Relatórios encaminhados ao órgão da Aeronáutica que auxilia na investigação de acidentes mostram que falhas ainda ocorrem na região KÁTIA BRASIL DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS O espaço aéreo da Amazônia, onde há seis meses ocorreu a colisão do vôo 1907 da Gol e o jato Legacy, continua dentro de um "buraco negro", com cobertura de radares ineficaz à segurança dos aviões. É isso o que revelam documentos obtidos pela Folha com relatos de controladores do Cindacta-4 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Manaus (AM). O "buraco negro", segundo os controladores, é localizado no setor 6, área que compreende o sul do Amazonas, os municípios de Alta Floresta e Sinop, no Mato Grosso, a Serra do Cachimbo e Jacareacanga, no Pará. A área é de transição do controle do espaço aéreo entre os Cindactas-4 e 1, de Brasília. Na reg

Tragédia com boeing da Gol: Advogados culpam controladores

O Dia Rio - A “causa exclusiva” para o choque entre o Boeing da Gol e o jato Legacy no dia 29 de setembro, que deixou 154 mortos, foi “a falha do sistema de controle do tráfego aéreo” em garantir que as aeronaves voassem em níveis de altitude diferentes. Essa é a tese defendida em relatório de 134 páginas elaborado pelos advogados José Carlos Dias e Theo Dias, que representam os pilotos do Legacy, Joe Lepore e Jan Paul Paladino. O documento foi entregue dia 10 ao delegado da Polícia Federal Renato Sayão, que preside o inquérito. Com base em informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), os advogados apontam que o centro de controle de Brasília “alterou erroneamente” o nível de vôo em sua faixa de dados de 37 mil para 36 mil pés, sem que houvesse autorizado os pilotos americanos a mudar para essa altitude. Já o centro de controle de Manaus teria registrado a alteração sem ter confirmação. O Legacy e o Boeing chocaram-se a 37 mil pés,

ExcelAire acusa Embraer por falha em jato

da Folha Online Reportagem (só para assinantes) da colunista Eliane Cantanhêde publicada na edição deste sábado da Folha de S.Paulo revela que a empresa norte-americana ExcelAire, dona do Legacy que bateu em um Boeing da Gol em 2006, culpa a brasileira Embraer, fabricante da aeronave, e a norte-americana Honeywell, fabricante do transponder, além do controle de tráfego aéreo brasileiro, pelo acidente. Depois da colisão no ar, o Boeing da Gol caiu em uma região de mata fechada de Mato Grosso e seus 154 ocupantes morreram. O Legacy conseguiu pousar. "É a primeira vez que os fabricantes são acusados por um dos grandes mistérios do acidente: por que o transponder, equipamento que transmite dados do avião para outras aeronaves e para os centros em terra, parou de funcionar antes do choque", afirma o texto. "Um dos sistemas que não funcionou devido à desativação do transponder foi o TCAS, o dispositivo anticolisão que poderia ter evitado o acidente." Segundo a reportagem,

Transponder do Legacy funcionava normalmente, diz Embraer

Agência Estado O presidente da Embraer, Maurício Botelho, manifestou-se hoje, pela primeira vez, sobre o acidente aéreo ocorrido em setembro de 2006, envolvendo um jato Legacy da companhia e um Boeing 737 da Gol, causando a morte de 154 pessoas. "O transponder (aparelho que aponta a posição da aeronave no radar) estava funcionando normalmente, antes e depois (do acidente). Agora, o que aconteceu lá em cima, eu não sei", disse, durante almoço com jornalistas realizado hoje. O executivo não quis avançar no assunto e destacou que os pronunciamentos oficiais sobre o caso cabem ao comando da Aeronáutica e à Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo ele, não houve prejuízo para a imagem da Embraer junto aos clientes. O encontro de hoje com a imprensa marcou a despedida de Botelho do comando da Embraer, o que será oficializado no dia 23 de abril, quando o atual vice-presidente executivo para o Mercado de Aviação Comercial, Frederico Fleury Curado, assumirá o cargo. Em entrevista recente

Vôo 1907: perícia dá indícios de falha humana

A Aeronáutica revelou que o problema não foi com os equipamentos. O boeing da Gol se chocou no ar com o jatinho Legacy no dia 29 de setembro de 2006. Gustavo Tourinho Do G1, em Brasília A Aeronáutica informou, na tarde desta quinta-feira (8), à Comissão de Parentes e Amigos do vôo 1907, que a perícia realizada nos equipamentos de segurança do jatinho executivo Legacy não detectou falha nos aparelhos. Com isso, o advogado de 37 famílias de vítimas, Leonardo Amarante, acredita que houve falha humana dos pilotos do Legacy, os americanos Joe Lepore e Jan Paul Paladino. “Não há dúvida: os pilotos são os maiores culpados”, declarou o advogado. O boeing da Gol se chocou no ar com o jatinho Legacy no dia 29 de setembro de 2006. O vôo trazia a bordo 154 pessoas que iam de Manaus para Brasília. No acidente, todos os passageiros e tripulação morreram. Amarante ressaltou, entretanto, que as análises foram realizadas pelas empresas Honeywell e ACSS, fabricantes do transponder e do si

FAB vai instalar alarme em transponder e dar curso de inglês a controlador

Problemas com o equipamento do Legacy teriam contribuído para o acidente da Gol. Houve falhas de comunicação entre a torre de controle e pilotos. Agência Estado A Aeronáutica vai instalar um tipo de alarme sonoro e visual nas telas dos radares dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas) para alertar aos controladores de vôo em caso de desaparecimento do número do transponder que identifica um avião. A decisão ocorreu porque, na avaliação da Força Aérea Brasileira (FAB), a causa primordial da tragédia com o Boeing da Gol foi o fato de o transponder do jato Legacy não estar funcionando. Outra medida adotada foi matricular controladores em cursos de inglês. A FAB acredita que o operador de plantão no Cindacta-1, centro de controle de Brasília, na tarde de 29 de setembro _quando aconteceu o acidente que deixou 154 mortos_ poderia ter evitado a tragédia, ainda mais se contasse com o recurso do alarme. Depois que o Legacy passou por Brasília, o operador dem

Pilotos do Legacy tiveram problemas para falar com controle aéreo

da Folha Online Os diálogos gravados na caixa-preta do Legacy que bateu no Boeing da Gol e provocou a queda dele, em setembro passado, revelam que os pilotos Joseph Lepore e Jan Paladino tiveram problemas para compreender o que os controladores de tráfego aéreo brasileiros diziam, provavelmente devido ao idioma. Trechos da transcrição foram divulgados neste domingo pela Folha, em reportagem da colunista Eliane Cantanhêde (exclusivo para assinantes). O acidente, que matou 154 pessoas, é considerado o maior da história aeronáutica brasileira. Em um dos trechos destacados na reportagem, os pilotos reclamam de, às vezes, receber uma "resposta simples". Confira parte do diálogo (os pilotos, na transcrição, são identificados como Hot 1 e Hot 2): "Hot 1 - Eu quero dizer que algumas vezes eles nos dão uma resposta simples como... nós estávamos tentando pegar uma altitude antes de partirmos e houve isso. (...) Isso fica difícil alguma vezes... Hot 2 - Ah, eles apenas ficam dizen