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Mostrando postagens com o rótulo American Airlines

Embraer fecha acordo de US$ 4 bi com aérea dos EUA, o maior desde 2008

Contrato com a Republic Airways prevê entrega de 47 jatos e mais 47 opções de compra do modelo E175 para operar voos regionais; negócio pode representar retomada do mercado de aeronaves comerciais, em retração desde o início da crise global Marina Gazzoni - O Estado de SP A Embraer anunciou ontem a venda de até 94 jatos E175 para a americana Republic Airways, em um contrato que pode chegar a US$ 4 bilhões. O negócio é o maior fechado pela empresa pelo menos desde 2008 e indica um reaquecimento do segmento de aeronaves comerciais, que enfrenta uma escassez de pedidos desde o início da crise global. Metade das aeronaves encomendadas são pedidos firmes e, as demais, opções de compra. Os jatos da Embraer virão configurados com 76 assentos e integrarão a frota da Republic Airlines, subsidiária do grupo Republic Airways. Eles serão usados em voos regionais da American Airlines, parceira da empresa. O acordo depende da aprovação do tribunal de recuperação judicial da American Airlin

Gol reduz até água do banheiro e tamanho do bilhete para economizar

Após prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, empresa adere a 'economia da azeitona'   O Dia São Paulo - Uma azeitona a menos na salada, 40 mil dólares a menos na folha de despesas. A história da economia feita pela American Airlines no final dos anos 1980 é tão famosa que ganhou ares de lenda urbana corporativa. Pois a Gol, após amargar prejuízo de R$ 751 milhões em 2011, anda em busca de suas "azeitonas". Além das medidas mais visíveis – como demissões, cortes de lanches gratuitos e eliminação de voos deficitários – para economizar, a empresa faz ajustes até no tamanho do papel usado para imprimir passagens e na quantidade de água no banheiro dos aviões. "Quando calculado em escala, levando em conta que a companhia faz 300 mil voos anuais, o impacto dos pequenos ajustes é absurdo", afirma Pedro Scorza, diretor de controle de operações da Gol. "A 'força bruta' já está cuidada, não tem mais conta de um milhão para cortar. Estamos procurando cont

American Airlines acerta devolução de 18 aviões

Por Francisco Góes | Valor Do Rio A American Airlines, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos (EUA), tem até 31 de maio para fechar a renegociação de uma dívida de US$ 1,6 bilhão com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).   As negociações entre as partes vêm se realizando periodicamente e também envolvem a Embraer, a fabricante das aeronaves vendidas à American com recursos do BNDES. O Valor apurou que foi acordada a devolução de 18 aeronaves Embraer modelo 135.   O prazo estabelecido entre as partes para concluir a negociação consta de compromisso feito perante corte nos Estados Unidos. O destino dos aviões devolvidos será definido de comum acordo com a Embraer. Esta informou ontem que vai apoiar a revenda dos aviões devolvidos pela American. Sobre as negociações com BNDES, a Embraer disse que não iria se pronunciar. O BNDES também não falou sobre o assunto.   No início deste ano, tornou-se público que o BNDES era um dos maiores credores da

Furtos em aeroportos de SP sobem 47% no 1º bimestre

Agência Estado No primeiro bimestre do ano, os furtos cresceram 47% nos dois principais aeroportos de São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Somados, Congonhas, na zona sul da capital, e Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, registraram 290 casos - ante 197 no mesmo período do ano passado. No Aeroporto de Congonhas, o aumento foi de 19%, com 50 ocorrências no primeiro bimestre deste ano contra 42 no mesmo período de 2011. Já no Aeroporto de Guarulhos a alta chegou a 54%: foram 240 casos, contra 155.   Investigações O delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro Lima, disse que as delegacias dos aeroportos agora vão focar na investigação de quadrilhas como essa que foi desbaratada. "É preciso mapear o modo de agir, os locais e os golpes para identificar e prender os responsáveis", disse. Segundo o delegado titular do Aeroporto de Congonhas, Marcelo Godói Palhares, os ladrões "estão sempre atrás de laptops ou mochilas". Na última quarta-f

Lucro da Embraer cai 72,7% em 2011

AFP SÃO PAULO, Brasil, 20 Mar 2012 (AFP) - A brasileira Embraer, terceira do planeta na montagem de aviões comerciais, obteve um lucro líquido de R$ 156,3 milhões em 2011, uma queda de 72,7% em relação a 2010, revelou a própria companhia nesta terça-feira (20). Com a exclusão de impostos e contribuição social, a Embraer teve lucro de R$ 296,2 milhões, destacou a empresa, o que representa por sua vez uma queda de 52,88%.. No quarto trimestre, a empresa registrou um resultado negativo de R$ 171,6 milhões, uma queda de 182,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre, a perda foi de R$ 200 mil (US$ 115 mil na época do anúncio). Segundo a Embraer, o resultado operacional foi "impactado negativamente" pelo cancelamento de vários pedidos da empresa AMR - associada à americana American Airlines, declarada recentemente em bancarrota -, assim como vários jatos executivos. "A AMR atualmente opera 216 jatos da família ERJ 145 por meio de sua subsidiá

Turbulência deixa três feridos em voo do Brasil para os EUA

Do UOL , em São Paulo Três membros da tripulação de um voo da companhia aérea American Airlines ficaram feridos devido a uma turbulência registrada no trecho entre Recife (PE) e Miami (EUA) no domingo (22). De acordo com a assessoria de imprensa da American Airlines no Brasil, o voo 980 enfrentou turbulência "forte e inesperada" durante a rota de Recife para Miami. Dos seis comissários de bordo, três ficaram feridos. Todos foram levados para hospitais na área de Miami, onde foram atendidos. Nenhum passageiro ficou machucado. O jornal "Miami Herald" afirmou que seis tripulantes ficaram feridos, mas a assessoria negou a informação. O avião de passageiros, que levava 136 pessoas e nove tripulantes, aterrissou por volta das 18h30 de domingo (22) em Miami.

American Airlines pode usar aviões para pagar dívida com BNDES

DENISE LUNA DO RIO - FOLHA DE SP O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) confirmou nesta terça-feira que está renegociando com a norte-americana American Airlines uma dívida de US$ 900 milhões, referente ao saldo da compra de cerca de 200 aviões da Embraer entre 1998 e 2002 no valor total de US$ 3 bilhões. Uma fonte ligada ao processo, que preferiu não se identificar, disse que a empresa deve apresentar um plano de devolução de aeronaves, que serão recolocadas no mercado pelo BNDES. O banco já havia passado pela mesma situação há dois anos, após o default de outra empresa norte-americana, a Mesa Airlines, que teve suas aeronaves tomadas pelo BNDES e revendidas no mercado. A American Airlines entrou em recuperação judicial no final de novembro do ano passado e tem até março para apresentar um plano formal de renegociação com seus credores -- entre eles o BNDES, informou a fonte. O acordo com o BNDES terá que ser aprovado pela corte de falências de Nova York,

American é a aérea estrangeira com maior tráfego no Brasil

Empresa afirma que pedido de concordata nos Estados Unidos não deve afetar as rotas para o Brasil MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo   A American Airlines é a companhia estrangeira com o maior tráfego no Brasil. A empresa faz 240 pousos e decolagens por semana no País, um volume que representa 10% do movimento das companhias internacionais nos aeroportos brasileiros, segundo dados levantados pelo Estado na planilha de voos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A American Airlines é a líder nos voos do Brasil para os Estados Unidos, com 31,9% de market share. A rota foi a que transportou o maior número de passageiros em voos internacionais que partiram ou chegaram ao Brasil no ano passado - cerca de 3,2 milhões, segundo dados da Anac. Atrás da American Airlines, na rota Brasil-EUA, estão TAM (29,7%), Delta (15,2%), Continental (10,5%) e United Airlines (8,6%). O pedido de concordata da empresa não deve afetar os passageiros brasileiros, pelo menos no curto pra

American Airlines: passageiros não serão afetados e voos estão

Aérea garante plano de expansão no Brasil. Empresa é líder em rotas para os EUA Danielle Nogueira Mariana Durão – O Globo   O pedido de recuperação judicial da AMR, controladora da American Airlines, não vai afetar o dia a dia do consumidor, assegura a companhia. Segundo comunicado divulgado pela empresa, não haverá cancelamento de voos e a venda de passagens continua, sem previsão de suspensão. Seu programa de milhagem, o AAdvantage, que tem 67 milhões de membros - sendo 1,6 milhão no Brasil - também está mantido. "A American Airlines está operando seus voos dentro da programação, honrando suas passagens e reservas como de costume, e também executando reembolsos e trocas normalmente. O programa de fidelidade não será afetado. A American continua fazendo parte da aliança Oneworld e todas as parcerias de compartilhamento de voos continuam, possibilitando aos seus clientes ganhar e resgatar suas milhas em opções convenientes de voos no mundo todo", diz o comunic

'Concordata' da American Airlines é positiva a longo prazo, diz Boeing

Do UOL Economia , em São Paulo   O processo de reestruturação da American Airlines pode tornar a companhia aérea mais rentável e capaz de comprar mais aviões no longo prazo, disse nesta quarta-feira (30) o presidente da divisão de aviões comerciais da Boeing, Jim Albaugh. Ontem, a American Airlines e sua matriz, AMR, entraram com pedido de proteção contra falência nos EUA, mas adiantaram que manterão suas operações normalmente. O pedido de proteção contra falência é similar à recuperação judicial nos termos brasileiros -- a antiga concordata. Neste ano, a companhia fez um grande pedido de 460 aviões de um só corredor no valor de até US$ 40 bilhões, dividido entre Boeing e a concorrente europeia Airbus, da EADS. A concordata pode prejudicar partes do pedido que ainda não são firmes. Na terça-feira, o vice-presidente financeiro da AMR, Tom Horton, disse que o pedido estava firme "como uma pedra". O aumento dos custos trabalhistas e do preço do combustível

Delta, US Airways, United e Continental já passaram por recuperação judicial

American Airlines ficou enfraquecida perante as outras, que já haviam feito a reestruturação, segundo especialista Beatriz Olivon , de   São Paulo - A American Airlines não é a única aérea americana que já precisou pedir ajuda. Delta Air, US Airways, United Airlines e Continental Airlines também já apelaram para o requerimento voluntário de proteção contra falência nos Estados Unidos – conhecido como “Chapter 11”(Capítulo 11). Olhando a situação da American Airlines, era clara a perda de competitividade perante as outras aéreas americanas – que usaram o Chapter 11 no passado e assim reestruturaram seus custos – segundo Luis de Lucio, executivo da Alvarez & Marsal. “Ela estava muito mais fraca do que as outras”, disse. A companhia é conhecida por ter gastos mais elevados com honorários na comparação com as demais concorrentes. Seu custo de mão de obra soma cerca de 800 milhões de dólares. “O grande problema, sobretudo das aéreas antigas é o passivo que carregam de sindicatos”

American Airlines entra com pedido de concordata, mas manterá operações

DO VALOR COM AGÊNCIAS  A AMR Corporation, holding que controla as companhias aéreas American Airlines e American Eagle, anunciou nesta terça-feira que recorreu voluntariamente ao capítulo 11 da legislação dos Estados Unidos para reorganizar sua estrutura, o que significa que pediu concordata. "A American tomou essa atitude a fim de alcançar uma estrutura de custo e dívida que seja competitiva na indústria aérea", afirmou a empresa em comunicado. A empresa era a única entre as maiores companhias aéreas dos EUA que não havia pedido recuperação judicial na última década. A companhia aérea disse ainda que manteve os horários de voos, assim como devoluções, reembolsos e programa de fidelidade, e que espera manter as operações funcionando normalmente ao longo do processo judici al. De acordo com a empresa, a atitude não tem impacto direto em seus negócios fora dos EUA. "Estou confiante de que a American vai ressurgir ainda mais forte como uma líder global re

Avião da American Airlines faz pouso de emergência na Colômbia

DA FRANCE PRESSE , EM BOGOTÁ Um avião com 182 passageiros da companhia aérea americana American Airlines, que decolou de La Paz, Bolívia, para Miami, teve de aterrissar de emergência na quinta-feira na cidade colombiana de Barranquilla (norte), informou a imprensa local. O Boeing 757 apresentou uma falha em um de seus motores, por isso o comandante decidiu aterrissar no aeroporto Ernesto Cortissoz de Barranquilla (norte de Bogotá), indicou Raúl Rivera, gerente da empresa que administra o aeroporto. A aeronave conseguiu realizar um pouso sem problemas, apesar de apenas com um motor, destacou Rivera. Os 182 passageiros foram embarcados em outro avião da companhia, que prosseguiu viagem.

Empresas já se preparam para disputar aeroportos

Empreiteiras e grupos estrangeiros têm interesse. Infraero ficaria fora do Galeão   Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht estariam de olho na concessão dos aeroportos Danielle Nogueira, Chico de Gois, Fábio Fabrini e Geralda Doca - O Globo   Grandes empreiteiras nacionais e empresas internacionais com tradição em gestão de aeroportos são as mais cotadas na disputa pelos terminais que serão concedidos à iniciativa privada pelo governo Dilma Rousseff.  Antecipando-se à decisão oficial, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht criaram joint-ventures ou subsidiárias com este fim. E vários grupos estrangeiros que mantiveram conversas com o Palácio do Planalto demonstraram forte disposição de participar das licitações dos cinco principais aeroportos do país - Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP), Brasília, Galeão e Confins (Belo Horizonte). Correndo por fora, estão as aéreas nacionais: todas as grandes já trocaram informações com o governo e sinalizaram interesse

Alta dos combustíveis afeta lucro da Delta Air Lines no quarto trimestre

Mary Jane Credeur | Bloomberg , de Atlanta (EUA) - Valor   A Delta Air Lines, segunda maior companhia aérea do mundo, anunciou ontem lucro abaixo das expectativas dos analistas no quarto trimestre. O resultado foi afetado pelo aumento nas despesas com combustíveis.   O lucro, excluindo despesas com fusões e outros itens extraordinários, foi US$ 158 milhões, o equivalente a US$ 0,19 por ação, segundo comunicado divulgado ontem pela companhia de Atlanta. A projeção média dos 13 analistas consultados pela Bloomberg indicava lucro de US$ 0,24 por papel. A receita subiu 14% para US$ 7,79 bilhões. A conta da Delta com combustíveis aumentou 13%, para US$ 1,93 bilhão no trimestre, e os pagamentos feitos para parceiras regionais subiram 25%, em parte porque o combustível ficou mais caro. A Delta também contabilizou custos relacionados à aquisição em 2008 da Northwest Airlines e por encolher as operações em seu centro de conexões em Cincinnati.   A Delta é a primeira entre as grandes

Neve cancela mais de 180 voos para Nova York

Fernanda Godoy, Bruno Rosa e Henrique Gomes Batista - O Globo MIAMI e RIO. A nevasca que atingiu a costa Leste americana, fechando os aeroportos de Nova York e Nova Jersey, provocou o cancelamento de mais de 180 voos entre Brasil e Estados Unidos desde sábado. TAM, American Airlines, Delta e Continental foram obrigadas a suspender voos previstos para ontem devido ao mau tempo. O aeroporto internacional John F. Kennedy, para onde vai a maior parte dos voos que saem do Brasil para Nova York, reabriu por volta das 18h30m (21h30m de Brasília). Segundo o jornal “The New York Times”, o aeroporto de La Guardia reabriu às 16h (19h de Brasília). Já o internacional de Newark, em Nova Jersey, segundo a NBC News, também foi reaberto por volta de 18h30m (21h30m de Brasília), embora no mesmo horário a autoridade aeroportuária dos EUA indicasse em seu site que permanecia fechado. A neve fez com que o voo JJ8080, da TAM, fosse desviado para Miami, onde 413 passageiros, a maioria brasileiros, passar

Boeing derrapa na Jamaica

UOL O piloto de um avião da American Airlines procedente de Miami (EUA), com mais de 150 pessoas a bordo, não conseguiu frear ao pousar sobre forte chuva, derrapou na pista e parou a apenas 3 metros do mar do Caribe, ao colidir com uma cerca que rodeia o aeroporto. Segundo as autoridades, ao menos 40 pessoas ficaram feridas no incidente. Alguns dos passageiros feridos foram levados a hospitais próximos com fraturas e dores no corpo, informou o ministro de Informação, Daryl Vaz. Quatro pessoas ficaram seriamente feridas, segundo Paul Hall, vice-presidente de operações do aeroporto. O voo 331 derrapou na pista do Aeroporto Internacional Norman Manley aproximadamente às 22h30 desta terça-feira (19h30 no horário de Brasília). A fuselagem do avião foi danificada, o motor direito quebrou no impacto e e equipamento de aterrissagem do lado esquerdo entrou em colapso, disse Tim Smith, porta-voz da companhia. Segundo Smith, a maioria dos ferimentos foram cortes e hematomas e nenhum passa

Dinheiro na mão e boa viagem

Em busca de receita extra, aéreas americanas cobram à parte por quase tudo do passageiro JOSÉ SERGIO OSSE Passaporte, cartão de embarque e... dólares, muitos dólares. Quem viaja pelas companhias aéreas americanas atualmente deve estar preparado para gastar, a bordo (ou antes mesmo de entrar no avião) com mínimos confortos que se acostumou a receber gratuitamente. É esta a nova realidade da aviação por lá desde que, no primeiro semestre, o preço do petróleo decolou a mais de US$ 150 e pressionou como nunca os custos das empresas. A cotação do óleo já caiu de novo a cerca de um terço do valor anterior, mas a ânsia arrecadadora ficou. Confira o menu de algumas delas: despachar uma segunda mala na United Airlines custa US$ 25; escolher assento na janela ou no corredor na US Airways, US$ 5; beber um refrigerante na mesma companhia, US$ 2; conseguir um upgrade, em pleno vôo, da classe econômica para a executiva na AirTran, de US$ 49 a US$ 99. A busca desesperada por receita extra é o que mo

Eles querem voar alto

Como a parceria entre a Embraer e o criador da companhia Azul pode transformar a aviação brasileira Marcos Todeschini – veja Uma nova parceria pode mudar o cenário da aviação brasileira. De um lado está o empresário David Neeleman, 48 anos, fundador da JetBlue, uma das maiores companhias aéreas de baixo custo nos Estados Unidos. Do outro, a brasileira Embraer, terceira maior fabricante de jatos do mundo. O que os une é um negócio de 2,5 bilhões de reais, quantia que Neeleman vai pagar por 36 aeronaves da Embraer. Em seis meses, os primeiros aviões dessa encomenda começam a voar no Brasil pela Azul, a nova empresa de Neeleman. O valor da transação, por si só, já chamaria atenção, mas são algumas particularidades do negócio que o tornam tão relevante para as duas partes – além de ser inédito no país. Será a primeira vez que os jatos da Embraer, cujos maiores mercados estão nos Estados Unidos e na Europa, voarão no Brasil. Será também o desbravamento de rotas até agora inexploradas. O pl

Aéreas dos EUA e Brasil apelam às autoridades

Bloomberg News e Ana Paula Machado As empresa aéreas dos Estados Unidos, cambaleantes em conseqüência dos preços recorde dos combustíveis, incitaram o Congresso a controlar as negociações especulativas porque o setor "não pode continuar a sobreviver com o petróleo a US$ 140." No Brasil, as companhias também já pediram interferência do governo para se manterem lucrativas. O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) se reuniu na última semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para tratar da situação. As medidas nos EUA, para limitar o chamado índice de especulação, são necessárias antes do recesso do Congresso no próximo mês, disse o principal executivo do grupo comercial Air Transport Association, James May, na sexta-feira, aos jornalistas em Washington. O petróleo fechou sexta-feira em Nova York a US$ 145 o barril. "Não existe crise maior", disse May, que acrescentou que a maioria dos planos de negócios das empresa aéreas são elaborados tendo como bas