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Mostrando postagens com o rótulo ministro

Por emprego, governo socorre empresa aérea

Com medo de demissão em massa no setor, Planalto vai definir um pacote de ajuda que pode incluir repasses do BNDES. Empresários querem a redução dos tributos sobre o combustível dos aviões ANTONIO TEMÓTEO e SÍLVIO RIBAS - CORREIO BRAZILIENSE O governo vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca —, que enfrentam graves turbulências financeiras em razão da disparada dos custos, sobretudo do querosene de Aviação, na esteira do dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até 1 mil profissionais nos próximos meses. O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou ontem que se reunirá na próxima terçafeira, em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter inf

Mais um aeroporto em São Paulo

ABETAR SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anuncia nesta terça-feira a autorização para a construção e exploração de um aeroporto executivo da incorporadora JHSF, em São Roque (SP), a 60 quilômetros da capital. A informação foi antecipada pela colunista Sonia Racy em seu blog. "Fizemos a análise do espaço aéreo, a análise de mercado e vamos autorizar", disse o ministro ao Estado. "Agora, depois dessa autorização, eles podem tocar o obra, aprovar seu projeto na prefeitura, no governo do Estado e tratar das questões ambientais." Moreira Franco diz que novas autorizações devem ocorrer em breve. "É o segundo da turma privada. E vamos ampliar", afirmou. Há outros dois pedidos em análise na SAC. O primeiro aeroporto privado do País, o Aeródromo Privado Rodoanel, recebeu sinal verde em meados de julho. Será operado pela Harpia Logística, em Parelheiros, em São Paulo. Em documento enviado à SAC, em novembro de 2011, a

Galeão e Confins serão leiloados em outubro, diz Gleisi

De acordo com a ministra da Casa Civil, os estudos já estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU) Anne Warth e Eduardo Rodrigues - O Estado de SP Brasília - A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta sexta-feira, 9, que o leilão dos aeroportos Galeão (RJ) e de Confins (MG) deve ocorrer no dia 31 de outubro. Os estudos já estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU). A ministra lembrou que o governo já autorizou um aeroporto de aviação geral na região de Parelheiros, no sul da cidade de São Paulo, com investimentos de R$ 900 milhões. Segundo ela, na próxima semana, outro aeroporto de aviação geral deve ser autorizado em São Roque, interior de São Paulo, com investimento estimado de R$ 700 milhões. Gleisi disse que o governo já iniciou o processo de construção e modernização de 270 aeroportos regionais. Em outubro, 55 aeroportos regionais devem passar por processo de licitação para reforma ou construção de terminais. Os demais, que precisam de int

TAM, Gol, Azul e Avianca reúnem-se com Moreira Franco

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília Às vésperas da nova rodada de divulgação de balanços do setor aéreo, que deverá expor novos prejuízos no segundo trimestre, o governo agendou uma reunião com os presidentes das quatro grandes empresas - TAM, Gol, Azul e Avianca - para o dia 20. O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, pretende fazer um diagnóstico da situação financeira das companhias. Ele quer saber se há necessidade de "medidas transversais", para todo o setor, ou se é preciso adotar ações para alguma empresa específica. A Gol inspira acompanhamento mais de perto, avaliam as autoridades. Mesmo com a redução da oferta pelas companhias, com o objetivo de encher os aviões, dados em posse do governo indicam que os índices de ocupação da Gol não melhoraram no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2012, ela voou com 69% de seus assentos ocupados - o indicador baixou para 68,5% no mesmo período deste ano. Enquanto isso, a média do setor foi de 74,4% na

Governo recua no leilão de Galeão e Confins

Fundos de pensão de estatais poderão participar com teto de 15%, sozinhos ou em grupo  Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA - O governo recuou e permitirá que os fundos de pensão das estatais participem do leilão de concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins (Belo Horizonte), no limite de até 15%, em grupo (via Invepar, formada por Previ, Funcef, Petros e OAS) ou isoladamente. Outra mudança é que o novo concessionário do Galeão não terá mais que cumprir prazo para construir a terceira pista de pouso, que deveria entrar em operação em 2021.  A obra, considerada uma das mais importantes do aeroporto, por envolver a desapropriação da comunidade de Tubiacanga e de moradores da Vila Royal, dependerá do aumento das operações. As regras do edital estão sendo finalizadas e serão entregues ao Tribunal de Contas da União (TCU) na quinta-feira. O edital original proibia os vencedores do leilão anterior (Guarulhos, Brasília e Viracopos), "acionistas diretos e indiretos", de disputa

Governo autoriza aeroporto em São Paulo

O Estado de SP O ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, assina amanhã uma permissão para construção do Aeródromo Privado Rodoanel, em Parelheiros, na zona sul do município de São Paulo. O novo aeroporto será destinado integralmente à aviação geral, para atender helicópteros, jatos executivos e táxis aéreos, além de transporte de carga. O empreendimento, que tem previsão de custo de R$ 1 bilhão, será erguido com recursos da iniciativa privada, de acordo com a Secretaria de Aviação Civil (SAC), e deverá ficar pronto até dezembro do ano que vem. O projeto será desenvolvido pela empresa Harpia Logística S/A e será capaz de operar, segundo os empreendedores, até 240 mil pousos e decolagens por ano. A Harpia pertence a Fernando Augusto Camargo de Arn da Botelho - filho de Fernando Botelho, acionista do Grupo Camargo Corrêa falecido no ano passado e a André Junqueira Pamplona Skaf, filho do presidente da Federação das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Apesar

Governo vai abrir informação sobre voos oficiais na internet

FOLHA DE SP A partir desta semana, o governo divulgará na internet dados dos voos oficiais solicitados por autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário. A promessa é do ministro Jorge Hage (Controladoria Geral da União). A decisão de tornar públicas informações como origem, destino, data e nome da autoridade solicitante das aeronaves foi tomada depois que a Folha revelou que um ministro e os presidentes da Câmara e do Senado usaram aviões oficiais para ir ao jogo da seleção brasileira no Rio e a uma festa na Bahia. Nomes de todos os passageiros, que a FAB (Força Aérea Brasileira) diz descartar após a viagem, e dados de voos já realizados não serão disponibilizados agora. No primeiro semestre deste ano, o vice-presidente, Michel Temer, e cinco ministros foram responsáveis por 1/3 dos 1.664 voos oficiais solicitados por autoridades dos Três Poderes, segundo informações da Aeronáutica. Temer está em 5º lugar no ranking das autoridades do Executivo que mais acionaram a FAB de janeiro

Anac entrega relatório sobre ajuda a companhias aéreas para SAC

Correio do Brasil Por Redação, com Reuters - do Rio de Janeiro O estudo para uma eventual ajuda do governo para as companhias aéreas brasileiras já foi entregue pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta terça-feira o diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys. Segundo ele, o relatório foi demandado pela própria SAC para analisar como o governo poderia auxiliar as companhias aéreas brasileiras, que atravessam momento de câmbio desfavorável para custos em dólares, desaceleração na demanda e preços elevados de combustível. - O ministro pediu para nós um relatório econômico e financeiro sobre a vida das empresas… A partir de agora, o Ministério pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas – disse Guaranys a jornalistas durante vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Em abril, o ministro à frente da pasta, Moreira Franco, havia dito à Reuters que a SAC pediu ao Banco Nacional de Desenvolvim

Ambicioso e dispendioso

O Estado de SP Do pouco que se sabe do ambicioso projeto do governo de desenvolver a aviação regional, já ficou claro que barato ele não será. Para assegurar que mais brasileiros utilizem o transporte aéreo entre cidades ainda não atendidas por voos comerciais regulares, o governo vai pagar 50% da passagem de até 60% dos assentos dos aviões que atenderem a essas linhas. O custo dependerá do preço da passagem e do número de passageiros que serão beneficiados, mas o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, calcula que os gastos do governo com essa parte do programa serão de R$ 1 bilhão por ano. E este é apenas um dos subsídios do programa. Vários pontos obscuros do programa anunciado em dezembro pelo governo, entre os quais o custo real dos subsídios para o Tesouro, deixam dúvidas sobre sua viabilidade. Além disso, o fato de pertencer a Estados e municípios boa parte dos aeroportos nele incluídos para serem reformados, modernizados ou ampliados

Ministro defende voo doméstico operado por empresas estrangeiras

Estadão No Rio O ministro do Turismo, Gastão Vieira, defendeu, nesta segunda-feira (21), a abertura do mercado brasileiro de aviação civil para que empresas estrangeiras operem voos domésticos no país. "Essa ideia tem sido defendida pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e conta com o apoio do ministério", afirmou depois de visitar o teleférico do Complexo do Alemão, no Rio. De acordo com ele, a proposta do ministério -- ainda sem prazo para ser levada ao governo -- é mais ampla que a da Embratur, que defende a abertura desse mercado apenas para as companhias aéreas da América do Sul. Vieira disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil. O objetivo, segundo ele, é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens e fomentar o turismo interno. Atualmente, porém, as principais companhias aéreas brasileiras têm cortado oferta. "O grande problema é aumentar

Com mais check-in e aviões, plano contra apagão começa na 5ª

Antonio Pita e Glauber Gonçalves - O Estado de SP   Para garantir um fim de ano tranquilo aos mais de 17 milhões de passageiros que passarão pelos aeroportos brasileiros neste mês, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terá fiscalização reforçada nos principais terminais. A preocupação é evitar atrasos e filas, uma vez que a expectativa é de aumento de 8% no fluxo em relação ao mesmo mês de 2011. A agência dobrou o número de aeroportos sob fiscalização, aumentou o número de funcionários, e determinou que as companhias aéreas operem com todos os guichês para desafogar o fluxo. A operação especial começa na quinta-feira e seguirá até 14 de janeiro. Ao todo, 290 funcionários da Anac vão fiscalizar as companhias e orientar os passageiros. As equipes da Polícia Federal, Receita Federal e Infraero - responsável pela operação de nove dos 12 terminais fiscalizados - também serão ampliadas nos terminais de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília. "O transporte aéreo já é

Passagens subiram 300% após fim da Webjet, diz sindicato

MARIANA BARBOSA - FOLHA DE SP Trabalhadores demitidos da Webjet tentam sensibilizar o Executivo e o Legislativo de que, além de resultar na perda de 850 empregos, o fim da companhia acabou com as opções de voo barato. "Há uma enorme sensibilidade em Brasília em razão da crueldade das demissões e também porque ninguém mais consegue comprar passagem a preço acessível", afirma Graziella Baggio, diretora do SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas). Ela participou ontem, com um grupo de trabalhadores, de audiência no Senado e também de uma reunião com o ministro do Trabalho, Brizola Neto. Anteontem, os trabalhadores já tinham ido ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). O SNA apresentou estudo que mostra aumento de tarifa de até 300% nos voos que eram da Webjet e que, com o fim da empresa anunciado na sexta-feira, agora integram a malha da Gol. Segundo um exemplo do estudo, o voo 5767 de Guarulhos (SP) ao Santos Dumont (RJ), das 11h20 de 18 de outubro, era vendid

União fará mudança geral no sistema de aeroportos

Por Cristiano Romero | Valor De São Paulo Depois de privatizar os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Brasília, o governo vai reorganizar todo o setor aeroportuário. A gestão de outros aeroportos será entregue ao setor privado, alguns serão transferidos para a administração de Estados e municípios e um terceiro grupo continuará sendo operado pela estatal Infraero. O plano de outorgas, que trará a estratégia de longo prazo para o setor aeroportuário, além de regras para as futuras concessões, deverá ficar pronto até o fim de março. Depois de concluída essa etapa, o governo escolherá os aeroportos que serão privatizados. Em entrevista ao Valor, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, disse que, em princípio, todos os aeroportos podem ser concedidos à iniciativa privada, mas antes o governo quer definir uma estratégia. "Estamos discutindo neste momento, entre outros, Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio de Janeiro". No caso do Galeão, Bittencourt ex

Comando da Aeronáutica demonstra novo sistema de controle de voo ao ministro da Defesa, Celso Amorim

Novo software vai permitir maior segurança de voo e cobertura mais completa do território nacional Ministério da Defesa (com informações da FAB) Assessoria de Comunicação Social Brasília, 14/09/2011 — O ministro da Defesa, Celso Amorim, viaja nesta quinta-feira (15 de setembro) para Curitiba, sede do Cindacta 2, onde irá conhecer um software nacional, desenvolvido pela Atech — Negócios em Tecnologias S/A, que permitirá a cobertura completa do território nacional pelos quatro Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta). O Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatório de Interesse Operacional (Sagitário) permitirá o aumento da segurança de voo e uma maior economia para as empresas aéreas, que poderão ampliar o número de horários por aerovias. O método tradicional usa varredura por radares para acompanhar o tráfego aéreo. Em algumas regiões, as árvores absorvem parte das ondas de rádio, diminuindo a eficiência do sistema. Para

Aeroporto é a chave

Zero Hora Ninguém esperava ouvir do ministro Wagner Bittencourt que as obras nos aeroportos não ficarão prontas a tempo para a Copa de 2014. Porém, a voltagem do choque de gestão prometido terá de ser enorme para superar a burocracia e dar conta de investir R$ 7,2 bilhões nos aeroportos brasileiros até o Mundial.   Desde o ano passado, Porto Alegre sabe que o Salgado Filho receberá cerca de R$ 700 milhões na ampliação do terminal e da pista. A assinatura do contrato do terminal deve ocorrer na semana que vem, e a Infraero aguarda o projeto de engenharia da ampliação da pista.   Algumas obras previstas para a Copa terão pouco impacto na competição em si, como é o caso da ligação entre o Aeroporto e a Zona Norte pela Severo Dullius. São necessidades para a cidade, para as quais o Mundial serviu de (ótima) desculpa para obter recursos. Não é o caso do aeroporto: um Salgado Filho nas condições atuais entraria em colapso mesmo que no Beira-Rio jogassem Arábia Saudita e Honduras. A Copa, a

Defasagem obrigou à criação de secretaria

Zero Hora O avanço de 20% no movimento de passageiros colocou uma lupa na infraestrutura sem investimentos dos aeroportos brasileiros. Premido pela Copa do Mundo de 2014 e com poucas ações efetivas realizados, o governo federal se viu obrigado a começar a agir. Uma das medidas foi a criação, em março passado, da Secretaria de Aviação Civil (SAC).   Com status de ministério, nasceu com a obrigação de solucionar os problemas do setor, antes de responsabilidade do Ministério da Defesa. Com o surgimento da pasta, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) passaram a integrar a SAC.   Para o comando da instituição, depois de algumas negativas de convidados, a presidente Dilma Rousseff nomeou o engenheiro Wagner Bittencourt, então diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES, funcionário de carreira do banco desde 1975.   A secretaria é composta por gabinete, secretaria executiva e três sec

“O Salgado Filho atenderá o movimento da Copa”

Wagner Bittencourt, ministro da Aviação Civil Carolina Bahia - Zero Hora O equipamento que pode salvar o aeroporto Salgado Filho dos sucessivos atrasos e cancelamentos de voos devido à neblina só começará a funcionar em 2014. A previsão é do ministro da Secretaria da Aviação Civil, Wagner Bittencourt. O ILS CAT 2 só pode entrar em operação depois que as obras de ampliação da pista, previstas para dezembro de 2013, estiverem prontas, e que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo fizer os devidos testes. Mesmo assim, o ministro afirma que as ações no aeroporto da Capital estarão concluídas a tempo para atender o movimento da Copa do Mundo.   A seguir, trechos da entrevista concedida a ZH:   Zero Hora – Estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada fez um alerta: as obras nos aeroportos brasileiros não ficarão prontas para a Copa. Haverá novo caos aéreo durante os jogos?   Wagner Bittencourt – Não tem caos aéreo no Brasil, e não terá. Serão atendidas as demandas, não

BNDES pode financiar interessados nas concessões de aeroportos

Para ser listada na bolsa, a estatal Infraero passará por um processo de fortalecimento   Simone Cavalcanti - Brasil Econômico A abertura de capital da Infraero se mantém no horizonte do governo federal dentro de um novo desenho para o sistema aeroviário. Segundo a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, há estudos no sentido de fazer uma mistura entre o lançamento de ações da estatal no mercado e uma série de concessões para a construção e exploração de terminais de passageiros pelo setor privado. No entanto, para listar a estatal em Bolsa, disse a ministra, a Infraero passará por um processo de fortalecimento. “Tudo isso está em estudo. Vamos ver como se compõem as coisas para tornar o sistema mais eficiente.”   Nos últimos anos, afirmou, os investimentos feitos nos aeroportos de todo país andaram menos do que o governo gostaria. “Justamente, por causa disso, é que a presidente Dilma Rousseff resolveu criar a Secretaria de Aviação Civil”, disse ao participar

Empresa aérea dos Correios custará R$ 800 milhões ou mais

Segundo anunciado, parceria com a Embraer reduziria custos, incentivaria indústria nacional   Poder Aéreo Os Correios investirão entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão na criação de sua empresa aérea de transporte de carga, já batizada de CorreiosLog. Já está certo que a estatal vai comprar aviões da Embraer, com prazo de dois anos para entrega, para fazer a subsidiária decolar. A frota está estimada em 15 aeronaves. O objetivo da parceria dos Correios com a Embraer é reduzir custos, incentivar a indústria nacional e gerar empregos. A logística de transporte é um dos problemas mais graves dos Correios. Estudos da estatal indicam que sua capacidade de entregar as correspondências dentro do prazo se esgotará em um ano e meio. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deu prazo de seis meses para que a direção dos Correios defina o modelo pelo qual deverá colocar a CorreiosLog no ar – se pela compra de empresa já existente ou criação de uma nova empresa – e aprove o plano de negócios, de

Faltam estrutura e funcionários à nova Secretaria de Aviação Civil

Maeli Prado - Brasil Econômico , de Brasília   Enquanto o BNDES acena com uma liberação mais rápida de crédito para o projeto de concessão dos aeroportos, Walter Bittencourt, novo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), ainda está escolhendo seus assessores mais próximos. Ex-diretor do banco de fomento, ele é o homem que comandará a transferência das concessões de alguns dos principais terminais à iniciativa privada, decisão vista com reticência pelo governo do PT a princípio mas, por fim, encarada como a única forma de acelerar a resolução dos gargalos até a Copa de 2014.  Apesar de a SAC ainda estar sendo estruturada, o governo tem pressa. Na última terça-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, confirmou que o governo decidiu adotar o regime de concessão de serviços para reformar e ampliar os aeroportos de Viracopos e Guarulhos (em São Paulo) e Brasília.  “Num curto espaço de tempo, nós vamos ter obras em regime de concessão em três dos aeroportos que nece