Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Cindacta

ACC-AO adota Separação Vertical Mínima Reduzida

Desde o dia 25 de setembro, o Centro de Controle de Área do Atlântico (ACC-AO) aplica a RVSM (Separação Vertical Mínima de 1.000 pés entre aeronaves) em todo o espaço aéreo sob sua jurisdição. Até então, RVSM só era aplicada no Corredor EURSAM (conjunto de aerovias que ligam a Europa à América do Sul), em virtude das limitações de alguns países africanos. O ACC-AO, cumprindo o papel de um verdadeiro laboratório para implantação do novo Sistema CNS/ATM no espaço aéreo brasileiro iniciou a operação do sistema ADS-C (Vigilância Automática Dependente) no dia 23 de outubro - Dia do Aviador. Essa tecnologia permitirá, através de sinais emitidos via satélite, a visualização das aeronaves que sobrevoam a imensa área oceânica do ACC-AO, tornando desnecessário o reporte de posição por comunicação rádio. Para que tudo isso fosse possível, a CISCEA e o CINDACTA III vêm se esmerando na adaptação das instalações, dotação de novos equipamentos e capacitação de pessoal técnico e operacional. É a det

Pilotos do Legacy desligaram o transponder, conclui FAB

Relatório final da Aeronáutica, que não apontará culpados, será apresentado na quarta-feira Se estivesse operando, o equipamento teria acionado o sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo ELIANE CANTANHÊDE O relatório final da Aeronáutica sobre o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, em 29 de setembro de 2006, com 154 mortos, tem 261 páginas e será apresentado na próxima quarta-feira, esclarecendo a principal e praticamente única dúvida que ainda persistia: o transponder do Legacy foi manuseado de forma errada pelos pilotos e entrou em "stand by" inadvertidamente. Se estivesse operando normalmente, o equipamento teria evitado o acidente, porque é ele que aciona o TCAS, sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo sólido que esteja à frente, mesmo à revelia dos pilotos. Seria a última chance de impedir o choque, depois de uma série de erros, desde displicência até falta de comunicação, que o relatório confirma tanto dos piloto

Justiça condena União a indenizar passageiro por "apagão aéreo"

THIAGO REIS A Justiça Federal condenou a União a pagar indenização por danos morais e materiais a um passageiro em razão do chamado "apagão aéreo" ocorrido em dezembro de 2006. Pela decisão, o passageiro deve receber R$ 178,50 atualizados por danos materiais e dez salários mínimos (R$ 4.150) por danos morais, mais juros. No fim daquele ano, cerca de dois meses depois de acidente com um avião da Gol que deixou 154 mortos, começou o caos nos aeroportos, com falhas no sistema aéreo e atrasos e cancelamentos de vôos. O passageiro ajuizou a ação por ter chegado a Florianópolis com 22 horas de atraso após sair de São Paulo. Disse que sofreu "enorme desconforto, transtorno, aborrecimento, sentimentos agravados pelo descaso e falta de assistência e informações". O passageiro afirmou ainda que foi obrigado a cobrir despesas de hospedagem e transporte em razão da demora. O juiz Cláudio Roberto da Silva, da 3ª Vara Federal de Florianópolis, considerou que a TAM e a Anac (Agênc

O fim do buraco negro no céu da Amazônia?

Marcelo Ambrosio Quem é piloto sabe que há áreas no céu da Amazônia nas quais o contato com os controles de tráfego é rarefeito. Quando da colisão entre o Legacy da ExcelAire e o Boeing da Gol, essa deficiência foi apontada pelos americanos, claro, como a causa da tragédia. (Uma dentre várias, diria. A principal foi o desligamento do transponder, o radar de localização do Embraer, conduzido pelos pilotos Joe Lepore e Jean Paul Paladino). Este cenário, entretanto, pode sofrer uma transformação radical com a tecnologia ADS-B. A sigla corresponde às iniciais de um sistema simples: Automatic, Dependent, Surveillance, Broadcast. Usando satélites de posicionamento como GPS ou Galileo, sinais emitidos pelas aeronaves em vôo são trocados em tempo real com outros aviões e estações automaticamente, via um link simples, como na internet. A informação inclui velocidade, direção, altitude e destino. As vantagens seriam a segurança infinitamente maior, a simplicidade e o fato de reproduzir a varredu

Justiça dos EUA se nega a julgar ações

Acidente com o boeing 737 aconteceu em setembro de 2006, matando 154 passageiros, sendo 48 provenientes do Amazonas Júlio Pedrosa Da equipe de A CRÍTICA Os parentes de vítimas do acidente com o avião da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006, sofreram a primeira derrota na Corte norte-americana. Em sentença proferida no último dia 2 de julho, o juiz Brian M. Cogan considerou que a Justiça dos Estados Unidos é fórum não conveniente para as ações do caso Gol. Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes da peça do avião e a Legacy - empresa norte-amerciana proprietária do jato que se chocou com o boeing 737, da Gol. “Com essa decisão, a Corte norte-americana se julga impossibilitada para julgar as dezenas de ações movidas pelas famílias que preferiram primeiro acionar a Justiça no Estados Unidos, acreditando em resultados mais rápidos”, afirmou o presidente da Associação da Região Norte dos Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, Camilo Moisés Barros. Ele recebeu

Caos aéreo ainda persiste

O Governo decretou o fim do caos aéreo, mas a aparente tranqüilidade nos aeroportos escamoteia o fato de que graves falhas no controle do tráfego de aviões continuam acontecendo. Essas falhas, centrais para a crise que engolfou o setor a partir do choque de um jato Legacy com um Boeing da Gol em setembro de 2006, são relatadas em 60 documentos e relatórios confidenciais confeccionados a partir do segundo semestre de 2007 aos quais a Folha teve acesso. Os registros de quase-colisões estão em relatórios de perigo, reportes de incidentes, livros de ocorrências e imagens de telas dos radares nos Cindactas (Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo). Muitos deles foram feitos em 2008. Em 25 de janeiro, um Boeing da Gol e um Airbus da TAM entraram em rota de colisão ao iniciaram procedimento de descida em São Paulo. De acordo com o informe de incidentes 02/2008, ao atingirem o nível de vôo 365 (36.500 pés, ou 11,12 km), o risco de um choque fez disparar o sistema anticol

Céu seguro

Leandro Mazzini A FAB informou que os controladores de vôo brasileiros estão em pleno aperfeiçoamento técnico. As quatro bases do Cindacta país afora concluíram a modernização de seus equipamentos. E a Anac não fez nenhum exame de língua inglesa determinado pela Icao. Isso cabe à aeronáutica. E a turma, yes, vai bem.

Queda livre

Leandro Mazzini Causa preocupação no setor aéreo a formação dos controladores de vôo brasileiros. Só 3% deles passaram no exame de língua inglesa num teste da Anac, determinado pela Ical. A coluna conversou com dois pilotos de jatos. Dizem que isso não é tão preocupante quanto os aparelhos de monitoramento do Cindacta, o que resultou em duas CPIs do Congresso que não puderam - nem quiseram - investigar.

FAB oculta falha de rádio em acidente da Gol

Das quatro freqüências que os pilotos do Legacy poderiam ter usado, duas estavam indisponíveis para o controlador e outra, inoperante Procurada, a Aeronáutica informou que não pode especular sobre "hipóteses" relativas à investigação ainda em curso LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Ao culpar apenas um controlador brasileiro e os pilotos norte-americanos pela falha de comunicações que contribuiu para a colisão com o vôo 1907 da Gol, a FAB (Força Aérea Brasileira) oculta deficiências no sistema de rádio no Cindacta-1 que atrapalharam as tentativas de contato entre o Legacy e o centro em Brasília no dia do acidente, há um ano. As transcrições completas das conversas de rádio entre o controle e aviões na região do acidente, obtidas e analisadas pela Folha, provam também que o Cindacta-1 recebeu e ignorou pelo menos três chamadas do Legacy antes da batida. O motivo está ligado às limitações de equipamentos: das quatro opções de freqüência que os pilotos

Repercussões

Merval Pereira A reação "patriótica" do presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, contra o que considerou uma "ingerência" da Federação Internacional dos Controladores Aéreos (Ifacta, na sigla em inglês) é preocupante. Segundo a Ifacta, o Brasil precisa aceitar uma intervenção internacional para começar a resolver a crise aérea, pois questões políticas impedem uma solução. Segundo Marc Baumgartner, presidente da entidade, em Genebra, o governo suíço aceitou essa colaboração em 2003, depois de um desastre aéreo. Pois o brigadeiro José Carlos Pereira disse que eles deveriam cuidar do espaço aéreo deles, que nós cuidaremos do nosso. Além do fato de que não estamos em condições de dizer que sabemos cuidar de nosso espaço aéreo, num mundo globalizado como o em que vivemos todos, inclusive o brigadeiro, um desastre da dimensão do ocorrido em Congonhas, seguido de problema como o acontecido com o Cindacta IV da Região Amazônica, interfere nos vôos in

Funcionários relatam deficiências no Cindacta-4 e negam sabotagem

Documento mostra que o sistema tinha falhas mesmo após normalização Flávio Freire – O Globo SÃO PAULO. Relatório apresentado pelo Sindicato dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo horas depois da pane elétrica que paralisou o monitoramento do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego (Cindacta-4) revela problemas que põem em risco o sistema aéreo nacional. No documento, obtido pelo GLOBO, os funcionários dizem que não há plano de emergência para corrigir falhas no sistema e que um dos dois geradores de energia elétrica do Cindacta-4 não funciona há cerca de seis meses. Quanto à possibilidade de o sistema ter sofrido uma sabotagem, funcionários responsáveis pelo controle na Região Amazônica defendem-se, dizendo ainda que o sistema não conseguia sequer ter informações precisas dos vôos, mesmos depois de normalizada a situação. Num dos trechos do documento, os funcionários informam: "Ao retornar a energia, o sistema de freqüência e o radar permaneciam

Foi barbeiragem?

Técnico teria cortado, por engano, cabo de conexão do Cindacta-4. Sabotagem era a primeira hipótese Afonso Morais Da equipe do Correio Braziliense A Aeronáutica abriu sindicância para apurar as causas do apagão no Centro de Controle Aéreo de Manaus (Cindacta-4), que provocou a suspensão de vôos domésticos e internacionais na Região Norte, no sábado. No final do primeiro dia de investigação, a hipótese mais provável era a de que um técnico em eletricidade que estava de plantão na última sexta-feira tenha cortado, por engano, o sistema de alimentação de energia externa, causando, com isso, falha nos dois geradores de emergência. Antes disso, a Força Aérea Brasileira (FAB) havia levantado a suspeita de sabotagem, hipótese que já estava praticamente descartada pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, na noite de ontem. Saito viajou para a capital amazonense, onde acompanhou de perto o início das investigações. A FAB negou que as aeronaves monitoradas p

Aeronáutica ouve controladores do Cindacta-4

Objetivo é descobrir o que causou apagão na madrugada de sábado. Técnicos realizam inspeção no centro de monitoramento de tráfego. Do G1, em São Paulo , com informações da TV Amazonas Representantes da Aeronáutica começam ouvir nesta segunda-feira (23) as pessoas que estavam trabalhando no momento em que ocorreu o apagão no centro de controle de tráfego aéreo de Manaus (AM), o Cindacta-4, no fim de semana. Cerca de 30 funcionários deveriam estar no centro de monitoramento no momento da pane, segundo um controlador de vôo. A falha no sistema prejudicou vôos no fim de semana e ainda provoca reflexos em terminais de todo o país. Vôos domésticos e internacionais que passavam pela Região Amazônica foram suspensos na madrugada de sábado (21) e passageiros ainda enfrentam filas e atrasos nesta segunda-feira (23). A Aeronáutica não descarta nenhuma hipótese para o que pode ter provocado o problema e não tem estimativa de prazo para o término do trabalho. Um dos principais objetivos da i

Brasil precisa de 'intervenção' para resolver caos aéreo, diz federação

Pilotos de companhias internacionais começam a adotar medidas de segurança. Presidente da Anac admite que espera reclamações de empresas estrangeiras. Do G1, em São Paulo , com informações da Agência Estado Para a Federação Internacional dos Controladores Aéreos (Ifacta, na sigla em inglês), o Brasil precisa, com urgência, aceitar uma intervenção internacional para começar a resolver a crise nos aeroportos. A entidade insiste em que o governo "não tem capacidade" de resolver a crise sem ajuda da comunidade internacional, já que está "preso" num debate político interno. "Chegou o momento de o governo aceitar que o plano de reforma precisa ser proposto e elaborado fora do Brasil. Muitos governos já fizeram isso no passado, inclusive o da Suíça, depois de um choque de aviões em 2003", alertou Marc Baumgartner, presidente da entidade, em Genebra, à reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo". "O Brasil precisa entender que apagão ocorre nu

FAB fixa novas rotas para vôos de SP, Rio e Nordeste

Tânia Monteiro – Agência Estado Brasília - Para tentar melhorar o fluxo aéreo, descongestionando o tráfego controlado pelo Cindacta-1, em Brasília, o Comando da Aeronáutica coloca em operação, a partir de amanhã os chamados tubulões, uma espécie de corredor especial de vôos entre Rio e São Paulo e o Nordeste do País. Estes vôos serão controlados apenas pelos militares da Defesa Aérea, que irão trabalhar com freqüências especiais de rádio durante a comunicação e rotas diferenciadas, sem passar pelo comando do Cindacta-1. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado, durante reunião no Planalto de avaliação da crise aérea, da entrada em operação deste novo sistema. Esta é uma das nove medidas do Plano de Contingência que a Aeronáutica elaborou para tentar vencer a crise no setor que está sendo implementada. A informação foi repassada pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, que explicou ao presidente Lula como funcionarão as rotas alternativas especiais

Por que voar no Brasil virou um pesadelo?

Numa semana marcada por mais um ultimato do presidente Lula para que a crise aérea seja resolvida em definitivo no país, o comando da Aeronáutica afasta 14 controladores de vôo por insubordinação. Fantástico Por que voar no Brasil virou um pesadelo? Em entrevista exclusiva ao Fantástico, Christoph Gilgen, o controlador de vôo que comandou a comissão internacional que estudou o acidente com o avião da Gol, no ano passado, afirma: os equipamentos usados no controle do tráfego aéreo no Brasil são antigos e ineficientes. Esta foi mais uma semana de muita tensão dentro dos aeroportos brasileiros. Filas imensas, vôos atrasados, passageiros muito nervosos. Esse é o lado visível da crise aérea que se arrasta há quase nove meses. Você vai ver conhecer mais um dos motivos pelos quais os controladores de vôo e o comando da Aeronáutica estão em pé de guerra. Christoph Gilgen é controlador de vôos na Suíça. Também é representante da Federação Internacional de Controladores de Trá

Punição a controladores pode ser maior

Procurador admite que controladores envolvidos em motim que paralisou o país correm risco de ser enquadrados em outros crimes Renata Mariz Da equipe do Correio Braziliense A situação dos cinco controladores de vôo indiciados no inquérito policial militar (IPM) sobre a paralisação do dia 30 de março tende a piorar. O promotor de justiça Jaime de Cassio Miranda, que está com o caso nas mãos, afirmou que, além do crime de motim, os controladores podem ser enquadrados em outros delitos. Tudo vai depender, segundo ele, da análise de 12 volumes de documentos e das 16 fitas, entregues pela Aeronáutica ao Ministério Público Militar. A condenação para motim é de quatro a oito anos de reclusão. Mas, na prática, os controladores serão expulsos, já que o Código Penal Militar determina a saída de servidores que recebam pena superior a dois anos. Jaime de Cassio disse que, em oito anos de carreira, nunca viu ninguém ser acusado por crime de motim. “É um crime extremamente grave, qu

Aeronáutica ativa novo corredor aéreo para aliviar tráfego

da Folha Online O Comando da Aeronáutica informou neste sábado que ativou, às 12h, o terceiro corredor de Defesa Aérea com o objetivo de aliviar o volume de tráfegos no Centro-Brasília (Nordeste com destino a São Paulo). O novo corredor ficará no Cindacta 1 (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), que controla a maioria dos vôos do País. Segundo o comunicado da Força Aérea Brasileira, "as aeronaves que usam esses corredores voam em um espaço aéreo exclusivo, restrito, com freqüências de comunicações reservadas, onde não há cruzamentos, separadas em nível e em distância, como voam as aeronaves militares, e sob a coordenação de controladores do COPM 1 (Primeiro Centro de Operações Militares), o 'braço' de defesa aérea do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro". Ainda de acordo com o comunicado, o último relatório do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA) indica que o sistema de controle do espaço aéreo f

Brigadeiro Juniti Saito afirma que foram providenciados reforços para o controle do tráfego aéreo e rebate as críticas sobre o treinamento de emergênc

ELIANE CANTANHÊDE COLUNISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, paulista de Pompéia, deixa bem claro que o debate sobre a desmilitarização do controle de tráfego aéreo saiu da pauta do governo: "O momento não é oportuno para tratar desse assunto", disse ele à Folha. A entrevista foi em Guaratinguetá (SP), depois da formatura de novos sargentos, incluindo 67 controladores, e ele descartou aumentos e gratificações separadas para a categoria: "Se tiver aumento, tem de ser para todos [os militares]". Saito, 65, conclamou a população a "viajar tranqüilamente nas férias, sem susto". Disse também que os aeroportos de Guarulhos, Galeão, Porto Alegre e Curitiba não vão mais fechar por causa de nevoeiros a partir do ano que vem. Por fim, admitiu a preocupação dos militares brasileiros com a corrida armamentista da Venezuela. FOLHA - Os apagões vão voltar com a concentração de vôos por causa das férias de julho? JUNITI SAI

Lula endurece e exige que Aeronáutica "ponha ordem na casa"

da Folha Online O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", que determinou ao Comando da Aeronáutica "colocar ordem na casa" para acabar com a crise no setor aéreo. "A determinação minha para o Comando da Aeronáutica é colocar ordem na casa, faça o que tiver que ser feito, mas nós precisamos manter o bom funcionamento dos aeroportos, a disciplina militar, porque pra isso eles entraram nas Forças Armadas, se formaram sargentos e, portanto, têm que respeitar a hierarquia e cumprir com a determinação que todos os outros brasileiros cumprem", disse. Lula disse que foi informado que não há mais atrasos por causa de problemas do controle aéreo. "A informação que eu tenho da Aeronáutica é que todos os postos de controle do Cindacta estão funcionando. Não há mais atrasos por causa de problemas do controle aéreo. Nós nunca vamos acabar com atraso de avião, porque no mun