Pular para o conteúdo principal

Postagens

Obras em aeroportos: licitação em dezembro

No Rio, os dois primeiros regionais serão os de Resende e Angra dos Reis  Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA - O governo vai, em dezembro e janeiro, licitar as obras dos primeiros 48 aeroportos de pequeno e médio portes dos 270 incluídos no pacote anunciado pela presidente Dilma Rousseff, em dezembro do ano passado, para estimular a aviação regional no país. Dois estão no Rio (Resende e Angra dos Reis). O aeroporto de Campos não está na lista dos escolhidos nesta primeira etapa, mas vai se beneficiar do programa. O primeiro passo será dado hoje, quando o governo federal vai transferir a gestão, da Infraero à prefeitura do município. Esta fará então a concessão do terminal ao setor privado. — Esse é um pleito antigo da prefeitura que a presidente Dilma achou por bem atender, com objetivo de nos mobilizarmos para garantir um aeroporto de qualidade, que sirva não só aos moradores de Campos, mas atenda às atividades de petróleo e gás na região — disse ao GLOBO o ministro da Secretaria de Av

Mulher morre durante voo em Mato Grosso

Jorge Estevão Do UOL , em Cuiabá Uma mulher morreu durante um voo da Trip entre Alta Floresta (800 km da Cuiabá) e a capital de Mato Grosso, na tarde de quarta-feira (9). O avião levantou voo às15h (horário de Brasília). Ana Paula Costa, 35, passou mal 15 minutos depois da decolagem, o que obrigou ao piloto retornar para o aeroporto. O Corpo de Bombeiros foi avisado pela torre de controle e deslocou uma equipe para receber Ana Paula. Ela chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Alta Floresta, mas ao chegar à unidade de atendimento de emergência foi constada a morte. Uma parada cardíaca foi o motivo, segundo o boletim médico, da morte de Ana Paula. O corpo foi levado para Barra do Garças (MT), onde moram seus familiares. Segundo familiares, Ana Paula estava acompanhada da mãe, do marido e do filho. Seu destino era Goiânia (GO), onde faria um tratamento de saúde. De acordo com o apurado junto aos parentes, ela havia feito exame e foi constatado um tumor no útero e se queixava muito

Passageiro que tomou lugar de piloto conta como foi pouso

BBC Brasil Um passageiro de um pequeno avião na Grã-Bretanha, que foi obrigado a assumir o controle da aeronave quando o piloto desmaiou, descreveu à BBC como conseguiu pousar o Cessna sem ter experiência de voo. John Wildey disse que não "fazia ideia" de como fazer um pouso de emergência e teve que ser ajudado pelos controladores de voo do aeroporto de Humberside, região central da Grã-Bretanha. "Pensei que não iria conseguir", afirmou Wildey durante a entrevista. Ele afirmou que fez o pedido de socorro e os controladores de voo responderam. "Falei que não tinha experiência de voo, meu piloto não estava bem, não podia controlar a aeronave, e eu pensei que estava indo para (o aeroporto) Sandtoft", disse. De acordo com Wildey, os controladores disseram que tentariam ajudá-lo a pousar o Cessna 172. "Ele (o controlador de voo) perguntou: 'você consegue circular (em volta de) Sandtoft' Eu disse: vou tentar fazer o melhor possível", afirmou. W

MPF no Pará processa Anac por aumento de acidentes aéreos

Do UOL , em Maceió O MPF (Ministério Público Federal) no Pará informou nesta quinta-feira (10) que ingressou com uma ação civil pública contra a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), acusando-a de contribuir pelo aumento no número de acidentes aéreos no Estado nos últimos anos. Segundo a ação, os dados do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) mostram o número de acidentes aeronáuticos no Brasil tem crescido desde 2006. "Coincidência ou não, foi a partir desse ano que a Anac começou a operar", diz a ação. Para os procuradores do MPF, o aumento tem relação direta com a falta de fiscalização dos serviços da aviação civil. Segundo os dados do Seripa 1 (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), boa parte dos acidentes na região a qual o Pará está inserido ocorre com serviço de táxi aéreo: foram 34 dos 95 casos. Neste ano, pelo menos quatro pessoas morreram em dois acidentes aéreos com aviões locados em Belém. O pri

Brasil é reeleito para o Conselho da Organização da Aviação Civil Internacional

Ministério da Defesa O Brasil foi reeleito membro do Conselho da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) em votação realizada durante a 38ª Sessão da Assembleia da OACI, reunião que segue até a próxima sexta-feira (04/10), em Montreal, no Canadá. Com o resultado, o país garante mais três anos no Grupo I, principal divisão do Conselho, formada por 11 dos 191 países-membros. Entre os países do primeiro grupo, divisão que reúne nações de importância sistêmica (chief importance) ao transporte aéreo, o Brasil recebeu 160 dos 173 votos possíveis, ou seja, 92,5% de aprovação, índice que o classifica como mais bem votado da categoria. Os demais países a compor o grupo são Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. “A maior relevância desse resultado está no reconhecimento internacional do trabalho que tem desenvolvido o Brasil no transporte aéreo”, destaca o Major-Brigadeiro Normando Araújo de Medeiros, consultor da Comissão de Es

Especialistas cobram infraestrutura para aviação

Jornal do Senado Especialistas ligados a empresas e instituições públicas destacaram ontem, na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), a importância do investimento para o crescimento da aviação regional. Lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012, o Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos prevê a aplicação de R$ 7,3 bilhões para fortalecimento e ampliação da aviação regional. Na primeira fase, serão beneficiados 270 aeroportos regionais. Para Victor Celestino, diretor da Azul, não é só a falta de infraestrutura aeroportuária que dificulta a ampliação dos serviços: a limitação da infraestrutura rodoviária, a inexistência de transporte ferroviário e o custo da utilização do automóvel encarecem as viagens dos passageiros e restringem a demanda. Celestino destacou que todos os 105 aeroportos nos quais a Azul opera -necessitam de investimento, seja para aumento da capacidade, seja por questões regulatórias. Wagner William de Souza Moraes, superintendente da

Anac divulga edital para Galeão e Confins

Correio do Brasil Por Redação, com Reuters - de São Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou e publicou o edital do leilão de concessão dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), que exigirá lances mínimos que totalizam quase R$ 6 bilhões. De acordo com o edital, o aeroporto de Galeão exigirá um lance mínimo de R$ 4,828 bilhões, e Confins de R$ 1,096 bilhão. O leilão está marcado para 22 de novembro, na BM&FBovespa, e estima-se investimentos de R$ 5,7 bilhões no aeroporto Fluminense e R$ 3,5 bilhões no mineiro. Segundo a Anac, Galeão e Confins representam juntos a movimentação de 14% dos passageiros e 10 % da carga no país. O leilão dos dois aeroportos representa o segundo movimento desse tipo no setor aéreo, após a licitação dos terminais de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), em fevereiro de 2012, quando o governo arrecadou R$ 24,5 bilhões com as concessões. Pelo edital publicado nesta sexta-feira, poderão disputar o leilão de Galeão consórcios de

Galeão e Confins terão transição para setor privado em plena Copa

DENISE LUNA - FOLHA DE SP DO RIO O período de transição da administração pública para privada do Aeroporto Internacional do Galeão-Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte ocorrerá em plena Copa do Mundo 2014, informou nesta sexta-feira (4) o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco. O leilão dos dois aeroportos foi marcado para o dia 22 de novembro, com previsão de assinatura do contrato em 17 de março. Após essa data, a Infraero continuará administrando o aeroporto acompanhando da nova concessionária por 120 dias. Depois desse período, a concessionária será responsável pela administração ainda em parceria com a Infraero por três meses, renováveis por mais três meses. Segundo o ministro, o fato da Copa acontecer em um momento de transição não terá impacto para o passageiro. "O nosso problema não está no período dos grandes eventos, todo esse esforço que estamos fazendo tem por objetivo melhorar o sistema", disse Franco. "Nesse sentido

Aeroporto do Galeão é vulnerável no combate a incêndios

Locais em obras têm materiais inflamáveis e poucos extintores Clarissa Pains - O Globo RIO - Os locais das obras de revitalização dos terminais 1 e 2 do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim não contam com equipamentos suficientes de combate a incêndio. Uma equipe do GLOBO esteve nessas áreas no sábado e constatou que faltam extintores em número previsto pelas normas de Engenharia de Segurança do Trabalho. Uma reportagem, publicada no último sábado, mostrava que o aeroporto tem poucas câmeras de vigilância. Várias salas de mais de 30 metros quadrados do aeroporto não têm extintores, quando o recomendado é que cada uma tenha pelo menos dois. Nessas instalações, ainda há equipamentos sem lacre. Além disso, caixas de hidrantes localizadas no Terminal 2 estão vazias, sem as mangueiras. Até mesmo as caixas da área externa do desembarque internacional do mesmo terminal, por onde circulam milhares de passageiros, estão nessa situação. Há ainda muitos fios soltos, pendurados no teto, o

Segurança continua sendo maior falha do aeroporto Tom Jobim

Apesar de ter unidades das polícias Federal, Militar e Civil, Tom Jobim sofre com número reduzido de agentes Antônio Werneck - O Globo RIO - Inaugurado em fevereiro de 1952, o Aeroporto Internacional Tom Jobim deveria ser um dos locais mais seguros do Rio. Há grupos de policiais militares e guardas municipais patrulhando sua área externa, além de um conjunto de instituições vigiando seu interior: duas delegacias da Polícia Federal (uma especial e uma de imigração), uma unidade da Polícia Civil e uma companhia especial da Polícia Militar, além de 485 seguranças particulares contratados pela Infraero e uma delegacia da Receita Federal. Não há no Rio nenhum outro local que concentre tamanha estrutura de segurança pública. A prática, no entanto, é outra para os inúmeros passageiros que circulam pelo segundo maior aeroporto do país: do lado de fora, é preciso ficar atento aos taxistas piratas, que atuam extorquindo principalmente turistas, suas vítimas prediletas. Há também, agindo no Galeã

Com apenas 149 câmeras, Aeroporto do Galeão apresenta pontos cegos

Procuradores abrem inquéritos por falta de segurança Vera Araújo - O Globo RIO - Com uma área de 19 km² e apenas 149 câmeras de segurança, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão — Antônio Carlos Jobim mostra ser um queijo suíço. O setor mais sensível é justamente o de controle de imigração, onde há somente uma câmera, conforme constatou o Ministério Público Federal (MPF) no Rio, que instaurou dois inquéritos civis públicos sobre a falta de segurança do aeroporto. Circulam, em média, 47 mil passageiros por todo o aeroporto, além de 25 mil funcionários cadastrados. Foi justamente a partir de uma investigação sobre tráfico de pessoas que os procuradores descobriram vários pontos cegos no Galeão. A insuficiência de câmeras não só facilita a entrada ilegal de imigrantes, como a de drogas e de armas. A precariedade do circuito interno de imagens também facilita crimes como furtos de cabos de energia elétrica e arrombamentos de malas dos passageiros. Antes de ajuizar a ação civil

Avião da Alitalia sofre problemas com trem de pouso em Roma

Piloto conseguiu parar o aparelho antes de sair da pista, e ninguém ficou ferido France Presse Roma - Um avião da Alitalia proveniente de Madri teve problemas na aterrissagem neste domingo (29/9) no aeroporto de Fumicino, em Roma, mas não houve feridos, informou a agência de notícias italiana Ansa. O trem de aterrissagem do Airbus A320 apresentou problemas, mas nenhum dos 151 passageiros a bordos ficou ferido, acrescentou a agência. O piloto conseguiu parar o aparelho antes de sair da pista, ao contrários das informações iniciais. A agência nacional de transporte aéreo declarou que vai abrir uma investigação sobre o incidente. -->

Quá-quá-quá

Ancelmo Gois - O Globo Acredite. Desde o dia 11 de setembro, funcionários e donos de empresas do Aeroporto de Maricá (RJ) estão impedidos de entrar no aeródromo. O prefeito Washington Quaquá publicou um decreto de número 171, fechando a pista para pousos e decolagens por tempo indeterminado. Mandou por um cadeado no portão, e ninguém entra. Para tirar os aviões particulares que estão lá, só com autorização especial da prefeitura. Aos trabalhadores, o prefeito prometeu emprego na prefeitura. No aeroporto, estão mais de 12 empresas com cerca de 150 empregados diretos, além de três escolas de aviação, o maior polo de formação de pilotos do Rio de Janeiro e um dos maiores da América Latina.