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Relatório traz 10 companhias aéreas mais seguras; 2014 teve 21 acidentes fatais

Critérios incluem histórico operacional das empresas e parâmetros de segurança adotados. BBC Brasil A companhia aérea australiana Qantas foi considerada a mais segura em um ranking do site AirlineRatings.com , que avaliou 449 empresas de aviação segundo critérios de segurança. O levantamento leva em conta se a companhia aérea é certificada pelo sistema de avaliação de segurança da Associação Internacional de Transportes Aéreos, se está na lista de empresas banidas dos espaços aéreos da União Europeia e dos Estados Unidos (que vetam empresas de histórico negativo de manutenção ou de países com baixa regulação do setor), se a empresa teve algum acidente fatal nos últimos dez anos e se o seu país de origem segue parâmetros de segurança aérea, entre outros critérios. Ao lado da Qantas, que nunca registrou um acidente fatal na atual era de aviões a jato, ficaram no topo do ranking do AirlineRatings.com as empresas (em ordem alfabética) Air New Zealand, Cathay Pacific Airways, Briti

Mudança em limite a estrangeiros em companhias aéreas eleva possibilidades de capital, diz Gol

Por Alberto Alerigi Jr. | Reuters SÃO PAULO (Reuters) - A Gol avaliou com surpresa a inclusão de mecanismo que revoga o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas do Brasil no parecer aprovado na véspera sobre o plano de desenvolvimento da aviação regional, disse o presidente-executivo da empresa nesta quarta-feira. "A única surpresa foi a mudança no limite de capital estrangeiro (...) Isso aumenta muito possibilidades de estrutura de capital da companhia", disse Paulo Kakinoff em teleconferência com jornalistas. Segundo ele, a mudança, que elimina a barreira de 20 por cento a investidores estrangeiros nas companhias aéreas do país, é "muito bem vinda". O projeto ainda precisa de aprovação na Câmara e no Senado antes de seguir para sanção presidencial. Às 10h32, a ação da Gol subia 5,83 por cento, a 13,08 reais, diante de baixa de 0,26 por cento do Ibovespa.

Acidente pode acelerar lei para controle de jornadas

Folha de SP O acidente aéreo que culminou na morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) e de outras seis pessoas poderá acelerar a aprovação de uma lei que obriga as empresas aéreas a gerenciar o risco de fadiga de pilotos. O comandante do jato Cessna 560 XL, Marcos Martins, se queixou de cansaço e excesso de trabalho nas redes sociais dias antes do acidente, ocorrido na quarta (13) em Santos, no litoral paulista. A Força Aérea Brasileira vai apurar se o cansaço contribuiu para a queda do avião. Provocada por falta de sono ou excesso de trabalho físico ou mental, a fadiga compromete a atenção e o estado de alerta, aumentando os riscos de acidente. A lei brasileira, de 1984, fixa o teto de horas trabalhadas pelos pilotos e o tempo de descanso necessário por dia, mas não diferencia os casos de jornadas iniciadas, por exemplo, às 5h, horário em que o estado de alerta é reduzido. O gerenciamento do risco de fadiga é feito por um software que permite às empresas criar escalas de trabalho

Lavrov: Ocidente deve ponderar possível fechamento do espaço aéreo da Rússia

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, aconselhou os países que impuseram sanções contra a Rússia a pensar em um possível fechamento do espaço aéreo da Federação Russa. Ele comentou assim os relatos de que o governo estará considerando a possibilidade do fechamento do espaço aéreo russo para as companhias aéreas estrangeiras. Voz da Rússia Ele declarou que não pretende comentar os rumores, mas aconselhou os países que impuseram sanções contra a Rússia a pensar sobre como suas ações afetarão suas empresas e cidadãos. "Provavelmente, todos sabem que as companhias aéreas de diferentes países, incluindo europeias, americanas e asiáticas, usam ativamente o espaço aéreo russo. Eu não defendo a possibilidade de agir por meio de proibições, da criação de verdadeiros problemas para os passageiros, cidadãos comuns, que não têm nada a ver com o que está acontecendo na Ucrânia, com aqueles que desencadearam esta guerra", disse Lavrov.

EUA obrigam companhias aéreas do país a voar mais alto sobre o Iraque

Voos terão que sobrevoar território iraquiano acima dos 30 mil pés. Agência norte-americana teme ataques a aviões feitos por jihadistas. EFE A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos informou neste sábado (2) que as companhias aéreas do país devem voar acima dos 30 mil pés (10 mil metros) ao sobrevoarem o território iraquiano devido aos "potenciais perigos" relacionados ao conflito no país. Em comunicado publicado em sua página na internet, a agência norte-americana elevou a ordem prévia de proibir os voos abaixo dos 20 mil pés (6,1 mil metros) e justificou essa decisão com a "potencialmente perigosa situação gerada pelo conflito armado no Iraque". A medida, no entanto, só é obrigatória para as companhias aéreas dos EUA, embora outros países da Europa também tenham elevado suas medidas de segurança. Além disso, os voos que chegam aos aeroportos de Erbil e Sulaymaniyah e os que partem desses terminais no norte do Iraque também estão temporariam

Ucrânia permitiu ao Boeing entrar em espaço aéreo para não perder 200 milhões de dólares

Voz da Rússia A Ucrânia autorizou a entrada do avião da Malásia no seu espaço aéreo, apesar das hostilidades no leste do país, para não perder 200 milhões de dólares anuais, pagos pelas companhias aéreas internacionais. Foto: RIA Novosti/Andrei Stenin Leia mais:  http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_24/Ucr-nia-permitiu-ao-Boeing-entrar-em-espa-o-a-reo-para-n-o-perder-200-milh-es-de-d-lares-7337/ De acordo com jornalistas do The Washington Post, o pagamento pelo cruzamento do espaço aéreo de outros países foi determinado no âmbito da Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944. Os jornalistas norte-americanos enviaram um pedido às organizações internacionais de aviação e souberam que a Ucrânia recebe anualmente 200 milhões de dólares das companhias aéreas internacionais pela passagem por seu espaço aéreo.

União, Anac e aéreas são condenadas a pagar R$ 10 milhões por caos em 2006

Indenização se refere a danos e transtornos causados a passageiros devido aos vários cancelamentos e atrasos de voos O Globo SÃO PAULO - A Justiça Federal condenou a União, a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), a Infraero e outras seis companhia aéreas foram condenadas ao pagamento de R$10 milhões pelos danos e transtornos causados a seus clientes, devido aos vários cancelamentos e atrasos de voos ocorridos em 2006, durante o chamado caos aéreo. O valor, de acordo com a Justiça, será destinado a um fundo de reparação dos danos causados à sociedade e coletivamente sofridos. A ação, proposta com os pedidos de reconhecimento da prevalência do Código de Defesa do Consumidor (CDC) sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), diz que desde 27 de outubro daquele ano os consumidores sofreram com a crise que se instalou no sistema de tráfego aéreo brasileiro, tendo seu ápice em 2 de novembro. Na ocasião, o tempo de espera para embarque chegou a mais de 15 horas, sem que passageiros

Projeto bilionário para levar aviação a cidades menores ainda não decola

Companhias aéreas aguardam definição do plano do governo, que usaria subsídios para incentivar setor em 270 municípios pequenos e médios. Iniciativa pode elevar demanda por aeronaves menores e beneficiar Embraer. Rafael Plaisant | Deutsch Welle Expectativa é a palavra que melhor representa o sentimento das companhias aéreas brasileiras quanto à proposta do governo federal de incentivar a aviação regional no Brasil. Lançado em dezembro de 2012, o plano – que prevê a modernização de aeroportos regionais e subsídios para baratear as passagens aéreas – parece estar longe de sair do papel. O projeto ainda está em debate pela Presidência da República e os Ministérios da Fazenda, do Planejamento e outras pastas. E precisa ser ratificado pelo Congresso antes de, novamente, voltar ao Planalto para sanção. A intenção seria gastar mais de 7 bilhões de reais para modernizar 270 aeroportos regionais e mais de 1 bilhão de reais por ano para subsidiar passagens aéreas e levar a aviação ao interior

Companhias aéreas russas recebem permissão para contratar pilotos estrangeiros

A partir deste ano, pilotos estrangeiros estão autorizados a comandar aeronaves civis na Rússia. Espera-se que mais de mil profissionais do exterior sejam contratados nos próximos cinco anos. RBC Daily | Gazeta Russa A câmara alta do Parlamento Russo (Conselho da Federação) finalmente autorizou a contratação de pilotos estrangeiros por linhas aéreas domésticas por meio de emendas ao Código Aéreo da Rússia. “Talvez, os mais propensos a trabalhar na Rússia sejam os pilotos escandinavos e dos países Bálticos, já que em seus países pagam impostos de renda altíssimos, chegando 60%”, especula o vice-diretor da empresa de investimentos Region, Anatóli Jodorovski. Durante a discussão do projeto de lei na Duma (câmara dos deputados na Rússia), ficou decidido que trata-se de uma medida temporária com validade até 2019. Pela nova lei, a empresa interessada em contratar estrangeiros deverá apresentar um pedido formal junto à Agência de Aviação Russa (Rosaviation), indicando quais os tipos de avi

Rússia quer mudar regras para facilitar criação de aéreas de baixo custo

O Ministério dos Transportes da Federação da Rússia decidiu desenvolver o novo segmento do mercado de transporte aéreo russo, o das companhias aéreas de baixo custo. Essas empresas receberão ajuda do governo para reduzir os custos e introduzir tarifas mais baixas. No entanto, os preços dos bilhetes cairão apenas 35%. Maria Karnaukh , especial para Gazeta Russa O Ministério dos Transportes preparou uma ordem para suprimir refeições obrigatórias a bordo de aviões russos. Além disso, a pasta propôs a introdução de tarifas não reembolsáveis e a exclusão do custo do transporte de bagagem dos preços dos bilhetes. As medidas do Ministério dos Transportes devem ajudar a desenvolver o novo segmento do mercado de aviação russa: as companhias aéreas de baixo custo. De acordo com pesquisa da A.T. Kearney, na Europa, as companhias aéreas low cost ocupam mais de 40% do mercado, enquanto na Rússia esse número não ultrapassa 20%. O mercado interno de voos baratos é um nicho livre para companhias aér

Passageiros do interior estão sendo penalizados com a falta de concorrência entre as companhias aéreas

Os passageiros do interior do Rio de Janeiro estão pagando caro pela falta de concorrência entre as companhias aéreas Por Celso Martins | Correio do Brasil Os passageiros do interior do Rio de Janeiro estão pagando caro pela falta de concorrência entre as companhias aéreas. Apenas a companhia Azul, que no ano passado comprou a Trip, possui voos em Cabo Frio, Campos e Macaé. A Azul cobra R$ 169,04 pelo trecho Santos Dumont/Curitiba, enquanto uma passagem de Macaé para o Santos Dumont custa R$ 318,32. Nos voos do Rio de Janeiro para Curitiba a Azul disputa passageiros com as companhias Gol, TAM e Avianca. E olha que neste fim de semana a Azul está com uma promoção que oferece a volta por R$ 39. Mas essa tarifa não é encontrada para viagem para as cidades do interior do Rio de Janeiro. Se você pretende se deslocar de avião de Cabo Frio para Campinas a ida e a volta, mais as taxas de embarques, custa R$ 561,30. De Cabo Frio para o Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, a Azul tem

Estrangeiras fora da demanda da Copa

Entrada no mercado doméstico dependeria de mudanças na legislação e na logística das empresas Daniel Carmona Erica Ribeiro Brasil Econômico A tentativa de pressionar as companhias aéreas brasileiras a reduzir o preço dos bilhetes no período da Copa do Mundo com a possível entrada das concorrentes estrangeiras em voos domésticos esbarra na legislação nacional e na Convenção de Chicago — da qual o Brasil é um dos signatários e que prevê acordos bilaterais entre os países — , e também em entraves logísticos, como infraestrutura em aeroportos, custos de combustível, impostos e readequação de pilotos, treinamento e mudanças nos seguros de aviões. De acordo com especialistas e representantes do setor ouvidos pelo Brasil Econômico, não haveria tempo hábil para mudanças no Código Brasileiro de Aeronáutica e em todos os procedimentos para que companhias de ou tros países atendessem à demanda da Copa. Faltando cinco meses para a competição, algumas das maiores empresas de aviação teriam também

Empresas pedem 1.523 voos extras para a Copa

Os pedidos serão avaliados pela  Anac e os novos voos serão alocados conforme a capacidade dos aeroportos Marina  Gazzoni |  O Estado de SP As companhias aéreas solicitaram 1.523 voos extras para o período da Copa, segundo levantamento preliminar da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os voos extras foram solicitados pelas empresas entre 6 e 20 de dezembro de 2013. Esses voos consistirão numa malha aérea desenhada especialmente para atender a demanda de transporte aéreo no Brasil durante a Copa. O resultado final dos voos aprovados será divulgado pela Anac no próximo dia 15. A "malha da Copa" estará em vigor no período de 6 de junho a 20 de julho. As empresas já estão oferecendo voos nesse período, mas alguns deles devem ser alterados após o dia 15 de janeiro, quando a Anac divulgará o resultado das solicitações de novos voos feitas pelas empresas. Essa mudança na malha deve afetar o preço das passagens atualmente em vigor. Nessa primeira rodada de pedidos de voos ext

Empresas querem aeroporto de Congonhas aberto 24 horas na Copa

MARIANA BARBOSA RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP As companhias aéreas querem que os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont funcionem 24 horas durante a Copa. O pedido foi apresentado ontem pelo presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz, ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. "A proposta é que a operação possa se estender noite adentro apenas nos dias em que houver algum problema que fuja do controle das companhias, como o fechamento de um aeroporto por mau tempo", disse Sanovicz. O pedido é para as cidades-sedes, mas na prática afeta só Congonhas e Santos Dumont, que operam com restrição de horário. Ambos funcionam das 6h às 23h. Em caso de fechamento por mau tempo, as empresas querem poder retomar as operações na hora em que as condições melhorarem, para poder transportar até o último passageiro. "Não queremos deixar ninguém no chão", disse Sanovicz. Pelas regras da Anac, as empresas são obrigadas a providenci

Aeronaves ficaram mais tempo no chão em 2012

O Estado de SP As companhias aéreas brasileiras usaram menos suas aeronaves no ano passado, apontam dados do Anuário do Transporte Aéreo, divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).  Em 2012, as aeronaves das empresas brasileiras voaram em média 10 horas por dia, 54 minutos a menos do que em 2011. O movimento reflete uma tendência de maior aproveitamento de aeronaves, na tentativa de aumentar a oferta de voos. Em tempo de cortes, as empresas optaram por usar menos suas aeronaves.  Das oito companhias apontadas no relatório, apenas a Passaredo usou mais suas aeronaves (de 6,7 horas para 8,4horas), mas a empresa cortou sua frota em 2012. A maior redução foi das aeronaves da Absa, cargueira da Lan que hoje foi incorporada à TAM Cargo. Em seguida vieram Webjet, Gol e Azul.

Governo vai monitorar tarifas aéreas na Copa

Objetivo é coibir abusos entre junho e julho. Setor vai propor nova malha Danilo Fariello | O Globo BRASÍLIA - De forma inédita, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai acompanhar os preços de passagens à venda para o período da Copa do Mundo, de junho a julho de 2014. Esta será uma forma de o governo coibir abusos das companhias aéreas, que preveem no período um "efeito reveillon" prolongado, em que os passageiros deverão pagar preços mais altos do que nos dias comuns para transitar pelo país. Representantes do governo e das principais companhias aéreas nacionais se reuniram ontem no Ministério da Justiça, em Brasília, para definir acordos operacionais para a Copa. Além da fiscalização prévia feita pela Anac, as empresas aéreas se comprometeram a entregar à agência reguladora uma nova proposta de malha aérea, 15 dias após o sorteio dos grupos, que definirá os locais onde jogarão as seleções.  Mais oferta contra preço alto O sorteio será no dia 06 de dezembro e o

Aéreas pedem rotas flexíveis durante a Copa

Empresas querem autorização para mudar voos, dando prioridade às cidades-sede do mundial, sem correr o risco de serem multadas MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo  As companhias aéreas pediram que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) flexibilize as regras de alteração de malha aérea durante o período da Copa do Mundo. O argumento das empresas, apresentado na quarta-feira, é de que a demanda por passagens aéreas será alterada durante a época dos jogos e exigirá ajustes de última hora para transportar as torcidas. As empresas querem poder cancelar voos que não terão demanda durante a Copa do Mundo sem ser penalizadas e ganhar agilidade para criar voos extras. Hoje, as regras da Anac punem empresas com alto índice de cancelamentos de voos, por exemplo, com perda de slots (horários de pouso ou decolagem) em aeroportos concorridos, como Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. "Hoje, as empresas levam 90 dias para trocar o horário de um voo", explicou

Aéreas temem caos no País na Copa do Mundo

O Estado de SP As maiores empresas aéreas do mundo cobram do Brasil uma resposta em relação ao que será feito dos aeroportos do País para a Copa do Mundo, que ocorrerá em menos de um ano. Tony Tyler, presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo, deixou claro ontem que o setor teme por um caos diante do tluxo de passageiros entre as 12 cidades. “Estamos preocupados”, admitiu Tyler, que representa as 280 maiores companhias aéreas do mundo. “As empresas estarão prontas para garantir o serviço”, insistiu. “Mas estamos em diálogo com o governo brasileiro para saber exatamente o que vai ocorrer.” A lata tem mandado delegações para dialogar com Brasília justamente para entender quais são os planos do governo no que se refere aos aeroportos. Para Tyler, ainda há tempo para que os aeroportos passem pelas reformas necessárias. Mas a entidade admite que, logo, esse é tempo terá sido esgotado. Se as previsões do governo se confirmarem, o Brasil receberia durante o Mundial cerca de 60