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Mostrando postagens com o rótulo Santos Dumont

Azul recorre à Justiça para usar o aeroporto Santos Dumont

Anac ainda não divulgou resultado de audiência pública, mas vem defendendo liberação Roberta Campassi, de São Paulo A Azul Linhas Aéreas decidiu não esperar pelos resultados da audiência pública sobre o fim das restrições no Santos Dumont, ocorrida em janeiro, e entrou na Justiça contra a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para tentar operar o quanto antes no aeroporto central do Rio de Janeiro. Sem fazer alarde, a companhia aérea entrou com um mandado de segurança no dia 26 de janeiro para iniciar voos entre o Santos Dumont e Viracopos, em Campinas (SP), atual base de operações da empresa. Atualmente, o aeroporto carioca está limitado a voos para Congonhas, em São Paulo, e operações de turboélices de até 50 assentos, devido à portaria 187 criada em março de 2005 pelo antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), que mais tarde foi substituído pela Anac. A agência vem trabalhando desde o ano passado para eliminar a portaria, mas encontra oposição especialmente por parte do governo

'Teremos tarifas equivalentes às dos ônibus'

Dono da Azul promete passagens até 75% mais baratas e avisa: Rio vai perder R$1,4 bilhão por ano Geralda Doca SÃO PAULO. O empresário brasileiro radicado nos Estados Unidos David Neeleman despacha em Alphaville, São Paulo, numa sala com mesa, cadeira e telefone. Depois de almoçar com seus funcionários no refeitório, recebeu O GLOBO e prometeu, cheio de sotaque: a nova companhia aérea Azul vai ganhar os céus do Brasil em 15 de dezembro, com tarifas até 75% menores e "equivalentes às cobradas pelos ônibus". No lugar da barrinha de cereal, um self-service, e, por R$20, espaço extra para os altões. Neeleman não perde o bom humor nem ao lamentar o lobby do governador Sérgio Cabral pelo Galeão, que impediu a abertura do Santos Dumont. Ele diz que a ida da Azul para Campinas custará ao Estado do Rio R$1,4 bilhão por ano. O empresário diz que não quer brigar com Cabral. Mas alfineta: "Tenho mais experiência em aviação que ele. Ter um aeroporto central como o Santos Dumont é uma

Anac propõe novas regras para ceder horário de vôo

Pedidos para Santos Dumont e Pampulha terão de ser refeitos. Roberta Campassi, de São Paulo As companhias aéreas que correram para pedir horários de vôo em aeroportos como Santos Dumont e Pampulha, diante da perspectiva de que nos próximos meses eles sejam liberados de algumas restrições, terão de repetir o trabalho. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) só deverá aceitar os pedidos a partir do momento em que as restrições forem, de fato, suspensas. Essa condição para o envio de pedidos consta de uma consulta pública que a agência abriu na quarta-feira para disciplinar como os horários de vôo serão distribuídos entre as empresas aéreas em aeroportos cuja capacidade for ampliada ou cujas restrições de operação forem alteradas. Quando uma dessas situações começar a valer, a Anac propõe que as empresas tenham 30 dias para requisitar mais horários de vôo. O objetivo é evitar "condutas predatórias de empresas aéreas interessadas em reservar mercado no aeroporto", diz uma not

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

Azul quer herdar área da Vasp em aeroporto

Infraero toma espaços da empresa em SP e Rio; funcionários pedem que Justiça negocie permanência em Congonhas Vasp pode ter sua falência decretada por não cumprir plano para recuperação judicial; gestor diz que ação da Infraero não faz sentido MARINA GAZZONI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA SP Sem cumprir as determinações do seu plano de recuperação judicial, a Vasp está prestes a ter a sua falência decretada. Os ativos mais cobiçados, áreas nobres nos aeroportos de Congonhas (SP) e de Santos Dumont (Rio), estão sendo retomados pela Infraero. Segundo a Folha apurou, quem deve ser beneficiada com os espaços da Vasp é a Azul Linhas Aéreas. Duas fontes do setor de aviação afirmaram que a Infraero já estaria negociando o espaço da Vasp no aeroporto Santos Dumont com a Azul. O fundador da empresa, David Neeleman, e o vice-presidente operacional, Miguel Dau, já foram conhecer as instalações da Vasp – um prédio e um hangar. Os espaços são considerados privilegiados, pois apenas duas companhias dispõe

Aeroporto: orçamento estourado

TCU aponta problemas na reforma do Santos Dumont Bernardo Mello Franco BRASÍLIA. O Tribunal de Contas da União informou ontem que a Infraero já gastou R$45,6 milhões a mais que o necessário nas obras de modernização do Aeroporto Santos Dumont, que se arrastam desde o fim de 2004. O número foi divulgado pelo ministro Raimundo Carreiro, que acusou a estatal de cometer irregularidades em pelo menos outros quatro terminais espalhados pelo país. De acordo com o TCU, o sobrepreço nas obras do Santos Dumont já equivale a 13,6% do valor total do contrato, de R$334,6 milhões. Em alguns serviços, como os de pavimentação e sinalização das pistas, o excedente chega a 60,7%. As obras no aeroporto estão atrasadas em mais de um ano e deveriam ter sido entregues antes da abertura dos Jogos Pan-Americanos, realizados em julho de 2007. Auditores do tribunal investigam indícios de superfaturamento nas obras, que já levaram à paralisação dos pagamentos no ano passado. A reforma do aeroporto, que concentra

Empresa alemã Fraport poderá operar aeroportos cariocas

Carlos Albuquerque Caso os planos de privatização dos aeroportos cariocas se concretizem, a operadora do Aeroporto de Frankfurt é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos do Rio de Janeiro. Segundo desejo do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Fraport (Frankfurt Airport), companhia operadora do Aeroporto de Frankfurt e de diversos outros pelo mundo, é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos Galeão-Antônio Carlos Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A informação, fornecida à DW-WORLD.DE pelo cônsul-geral do Brasil na Alemanha, Cézar Amaral, foi confirmada na mídia pelo governador Sérgio Cabral, na última quarta-feira (25/06). Segundo Cabral, o presidente Lula teria recebido a proposta favoravelmente, mas com cautela. Por ocasião de sua visita à Alemanha, na semana passada, o governador do Rio de Janeiro se reuniu com representantes da Fraport em Wiesbaden, capital do estado alemão de Hessen, comentou o cônsul-geral do Brasil. O portal do

Aviação regional será prioridade, afirma Jobim

Roberta Belyse O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta sexta-feira (11/04), na abertura da primeira Feira ANAC de aviação Civil, em Brasília, que os debates sobre a aviação regional brasileira serão intensificados e o modelo adequado e definido. “Como podemos enfrentar, por exemplo, a aviação regional que deva servir a Amazônia? devemos dizer a população da Amazônia que deverá usar os rios para se deslocar?”, indagou Jobim, lembrando o grau de dificuldade que uma pessoa enfrenta ao sair, por exemplo, do Rio Branco (AC), até o município de Cruzeiro do Sul, oeste do estado, cerca de 710 quilômetros de Rio Branco, local de difícil acesso. De acordo com Jobim, uma discussão nacional sobre o tema deverá ser aberta no intuito de atender a essas populações, como do Norte do País. “Não se pense que circular na Amazônia por água é algo simples. É simples nos filmes que nós do Sul e do Sudeste assistimos, onde vemos a Amazônia como um grande ambiente turístico, mas vão lá para ver que nã

Anexo do Museu Casa de Santos Dumont será reformado

Rio - O prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, assinou nesta terça-feira o contrato que libera uma verba de quase R$ 700 mil, proveniente do Ministério do Turismo, para a restauração e reforma do anexo do Museu Casa de Santos Dumont. A iniciativa terá ainda investimentos de R$ 136 mil de recursos próprios do município e tem o objetivo de promover a cultura e resgatar as raízes históricas do país. Dentre as intervenções que serão feitas está a otimização do espaço com a instalação de um Centro Cultural, onde será possível a realização de exposições, uma sala pedagógica, novos acessos aos deficientes físicos e a construção de uma nova infra-estrutura turística com banheiros e lanchonete, além da reserva técnica para o acondicionamento das relíquias do aviador. Anualmente, 120 mil pessoas visitam a casa construída por Alberto Santos Dumont para servir de residência de verão. O prédio, um chalé do tipo alpino francês, consta de três pavimentos sendo que o primeiro era uma pequena of

101 anos após primeiro vôo do 14 Bis, apelo é ser 'ambientalmente amigável'

Tatiana Pronin Para os aficionados em aviões, a última terça-feira (23) foi uma data especial: o aniversário de 101 anos do histórico vôo do 14 Bis. Apenas dois dias depois, os apreciadores de máquinas voadoras devem lembrar mais uma vez do memorável feito de Santos Dumont: o primeiro vôo comercial do A 380 torna a comparação irresistível. Há pouco mais de um século, o mundo assistia ao lançamento de um aparelho que voou a cerca de 2,5 metros do chão e cujas asas de seda podiam ser furadas com o dedo. Agora, um gigante capaz de voar com mais de 800 passageiros, 560 toneladas e a 13 mil metros de altitude faz sua estréia. "É irônico, mas a distância percorrida pelo 14 Bis não chega à envergadura do novo modelo do Airbus, que é de 79,8 metros", comenta o especialista em aviões Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. De acordo com Barros, não existe limite de peso ou tamanho para um avião manter-se no céu, contanto que haja tecnologi

O segundo suicídio de Santos Dumont

Ruy Fabiano Jornalista Diz a história que Santos Dumont, pai da aviação, suicidou-se em face do desgosto de ver seu invento transformado em arma de guerra. Se vivo fosse, teria motivo para outra decepção suicida: a de ver que, em sua terra natal, seu invento continua tendo uso mortal. Tornou-se fator de transtorno, insegurança, tragédia e vexame. Sábado passado, com os escombros de Congonhas ainda fumegando, aviões comerciais norte-americanos que chegavam a Manaus tiveram que retornar à sua base de origem, por falha no sistema elétrico daquele aeroporto. Vexame nacional, que fez com que o caos aéreo chegasse a níveis inimagináveis nos demais aeroportos do país e estendesse suas metástases para além das fronteiras. Qual a repercussão de uma mancada dessas para a indústria do turismo e para a economia nacional? O fato de uma crise de tais proporções durar 10 meses, gerar os dois maiores desastres da história da aviação nacional, e não produzir uma única puniçã

Mentiras

Carlos Sardenberg Todos os órgãos responsáveis pelo setor aéreo – Aeronáutica, Anac, Infraero – sustentavam que as operações em Congonhas eram seguras e seguiam os padrões internacionais ótimos e atualizados. Agora, dizem que a diminuição do número de vôos em Congonhas vai garantir mais segurança. Ou seja, antes não era. A Infraero informa que já iniciou as obras para introduzir as ranhuras (o famoso grooving) na pista principal de Congonhas. Diz que o serviço será executado em 20 dias, por uma força tarefa que vai trabalhar à noite para não atrapalhar o funcionamento da pista auxiliar durante o dia. Antes, a mesma Infraero dizia que as ranhuras nem eram tão necessárias e que as obras demorariam o dobro do tempo e que poderiam interromper o tráfego. A Aeronáutica informa agora que nenhum aeroporto brasileiro tem o ILS3 – sistema de aproximação das aeronaves por instrumentos, que permite pousos com visibilidade quase nula, durante nevoeiros e chuvas fortes. Congonhas usa o ILS1,

Gigantes e ociosos

Luís Osvaldo Grossmann Da equipe do Correio Braziliense A redistribuição de vôos concentrados em Congonhas (SP) para outros aeroportos do país exigirá muito planejamento das autoridades brasileiras da aviação civil. A Infraero reconhece ser essa uma parte delicada do plano de ação apresentado na última sexta-feira e prevê que serão necessários até 90 dias para redesenhar parte da malha aeroviária do país. A empresa incluiu seis aeroportos entre os que devem receber os vôos deslocados. Entre os maiores, dois deles — Cumbica e o de Brasília — encontram-se operando acima da capacidade prevista. Já no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, a situação é bem diferente. O primeiro tem capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano, mas o movimento em 2006 foi bem inferior a isso — 8,8 milhões, segundo dados da Infraero. Na prática, um dos dois terminais fica praticamente vazio, fato agravado pela quebra da Va

Tom Jobim, no Rio, opera com grande ociosidade

Janaina Vilella – Valor Online Em meio às discussões sobre a reorganização da malha aérea brasileira, especialistas apontam o aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, como uma alternativa para desafogar Congonhas. O aeroporto operou, ano passado, com ociosidade de 40%, índice que deverá cair para cerca de 30% em 2007. O Tom Jobim tem capacidade de receber 15 milhões de passageiros/ano, mas em 2006 passaram pelos seus dois terminais, na Ilha do Governador, 8,9 milhões de pessoas. O número deve saltar para 10 milhões este ano em função do Pan-Americano. "O Tom Jobim é um aeroporto preparado para crescer. Eu defendo uma divisão do hub [conexão] de São Paulo. Hoje em dia 40% da demanda de São Paulo são vôos de conexão. A minha sugestão é de que um quarto disto, ou seja, 10%, fosse transferido para o Rio, o que nos traria por ano algo em torno de 2,5 milhões de passageiros. Temos capacidade ociosa", disse Pedro Azambuja, superintendente regional d

Incêndio atinge aeroporto Santos Dumont

G1 Um incêndio atingiu o terminal 2 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, nesta terça-feira (17). O terminal foi evacuado e muitos carros do Corpo de Bombeiros foram para o local. Todos os vôos foram suspensos. Algumas companhias encaminharam os passageiros que já tinham feito check-in para o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Ambulâncias também foram até o aeroporto. Os muitos passageiros e funcionários que esperavam do lado de fora não conseguiam informações sobre o que estava acontecendo dentro do terminal. Parte da fumaça atingiu o terminal 1 também. A fumaça preta era vista de prédios no centro da cidade e chegou a assustar quem estava nos edifícios. O Corpo de Bombeiros chegou pouco tempo depois e a fumaça diminuiu. Alguns bombeiros e funcionários foram ao local para apagar o fogo e ver os estragos andavam no terraço do aeroporto, mas aparentemente nada foi destruído.

Decolagens para o Rio são suspensas em Congonhas e Guarulhos

da Folha Online Depois de uma manhã tranqüila, os aeroportos de Congonhas (zona sul de São Paulo) e de Guarulhos (Grande São Paulo) tiveram as decolagens com destino ao Rio suspensas no começo da tarde desta segunda-feira. A medida deve provocar atrasos ao longo do dia. Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos), a suspensão foi uma determinação da Aeronáutica. Segundo a Infraero, as decolagens a partir do aeroporto de Congonhas foram suspensas às 11h38 e retomadas às 12h10. Ainda segundo a empresa, por hora, partem de São Paulo 38 vôos com destino ao Rio de Janeiro. Devido ao problema, há espaçamento entre as aeronaves de cinco minutos, informou a estatal. No aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica (Guarulhos), a interrupção dos vôos ocorreu das 11h38 até as 11h53. A empresa não informou quantas decolagens foram atingidas. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Aeronáutica afirmou que ainda não tem informações sobre a suspensão d

Até aviões fogem de tiroteio

Batalha de traficantes mudou rota da ponte aérea. Jô Soares estava em uma das aeronaves Andréia Lopes, Christina Nascimento e Fábio Dobbs – O Dia Rio - A guerra do tráfico nos morros Chapéu Mangueira e da Babilônia, no Leme, alterou até a rota de aviões da ponte aérea Rio-São Paulo. Sexta-feira, registro feito no livro de ocorrência da torre de controle do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, revela que pilotos mudaram o percurso das aeronaves devido ao intenso tiroteio na Zona Sul. Em um dos vôos estava o apresentador Jô Soares. É a primeira vez que esse desvio é feito devido à violência, segundo a Infraero. O humorista contou sobre a mudança do trajeto em seu programa, da Rede Globo, que foi ao ar ontem de madrugada. Ele saiu às 19h25 do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo , num Boeing 737, da Gol, que tinha chegada prevista para 20h15. Jô Soares veio ao Rio para apresentar um espetáculo. “O avião atrasou 30 minutos porque teve que contornar o Leme em virtude de um intenso t

Santos Dumont começa a operar nova área

Nova área, com 29 mil metros quadrados, será para o embarque de passageiros. Os investimentos previstos na reforma do aeroporto são de R$ 334 milhões. DO G1, NO RIO, COM INFORMAÇÕES DA GLOBONEWS A caminhada à beira-mar para embarcar em aviões estacionados na pista do Aeroporto Santos Dumont é coisa do passado. O Santos Dumont, no Centro do Rio, começou neste sábado (26) uma operação assistida na nova área de embarque. Quatro pontes para a entrada nas aeronaves, que segundo especialistas dão mais segurança para os passageiros, foram inauguradas agora e as quatro restantes ficarão prontas até o fim das obras, em novembro. Os investimentos previstos na reforma são de R$ 334 milhões. Os 19 mil metros quadrados da parte antiga, que ficará apenas para desembarque, foram acrescidos de 29 mil metros quadrados, dedicados a embarque de passageiros. Cento e cinqüenta e três estabelecimentos comerciais, como lojas e restaurantes, vão abrir as portas na nova área. A estrutura ficou seme