Roberta Belyse
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta sexta-feira (11/04), na abertura da primeira Feira ANAC de aviação Civil, em Brasília, que os debates sobre a aviação regional brasileira serão intensificados e o modelo adequado e definido. “Como podemos enfrentar, por exemplo, a aviação regional que deva servir a Amazônia? devemos dizer a população da Amazônia que deverá usar os rios para se deslocar?”, indagou Jobim, lembrando o grau de dificuldade que uma pessoa enfrenta ao sair, por exemplo, do Rio Branco (AC), até o município de Cruzeiro do Sul, oeste do estado, cerca de 710 quilômetros de Rio Branco, local de difícil acesso.
De acordo com Jobim, uma discussão nacional sobre o tema deverá ser aberta no intuito de atender a essas populações, como do Norte do País. “Não se pense que circular na Amazônia por água é algo simples. É simples nos filmes que nós do Sul e do Sudeste assistimos, onde vemos a Amazônia como um grande ambiente turístico, mas vão lá para ver que não é isso”.
O ministro observou que os 20 milhões de amazônidas devem ter desenvolvimento econômico assegurado e compatível com o meio ambiente. “Proibir sem dar alternativa significa exigir que se cumpra a conduta proibida. Ou seja, nós temos que encontrar uma fórmula. Quero abrir essa discussão para saber se essas empresas precisam ter ou não estímulos, ou se é o mercado quem vai resolver isso”, afirmou o ministro.
Após assistir o vôo do Demoiselle – réplica do segundo avião fabricado por Alberto Santos Dumont -, o ministro Jobim visitou as demais atrações da feira. O Ministério da Defesa também participa do evento, que faz parte das comemorações do terceiro ano de atividades da Agência Nacional de Aviação, com um estande que exibe a réplica do “14 Bis”, primeiro avião a conseguir decolar por seus próprios meios.
A feira teve o primeiro dia de exposição hoje (11/04), mas foi aberta apenas para alunos das escolas públicas do Distrito Federal. No domingo (13), de 9h às 17h, será aberta ao público geral gratuitamente. Entre as atrações, escolas de pilotos, comissários, mecânicos e de ciências aeronáutica que vão dar orientações aos visitantes. A primeira feira de aviação civil de Brasília, reúne empresas, entidades privadas e órgãos públicos do setor. Segundo a organização, a idéia do evento é promover aproximação entre a aviação civil e a sociedade.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta sexta-feira (11/04), na abertura da primeira Feira ANAC de aviação Civil, em Brasília, que os debates sobre a aviação regional brasileira serão intensificados e o modelo adequado e definido. “Como podemos enfrentar, por exemplo, a aviação regional que deva servir a Amazônia? devemos dizer a população da Amazônia que deverá usar os rios para se deslocar?”, indagou Jobim, lembrando o grau de dificuldade que uma pessoa enfrenta ao sair, por exemplo, do Rio Branco (AC), até o município de Cruzeiro do Sul, oeste do estado, cerca de 710 quilômetros de Rio Branco, local de difícil acesso.
De acordo com Jobim, uma discussão nacional sobre o tema deverá ser aberta no intuito de atender a essas populações, como do Norte do País. “Não se pense que circular na Amazônia por água é algo simples. É simples nos filmes que nós do Sul e do Sudeste assistimos, onde vemos a Amazônia como um grande ambiente turístico, mas vão lá para ver que não é isso”.
O ministro observou que os 20 milhões de amazônidas devem ter desenvolvimento econômico assegurado e compatível com o meio ambiente. “Proibir sem dar alternativa significa exigir que se cumpra a conduta proibida. Ou seja, nós temos que encontrar uma fórmula. Quero abrir essa discussão para saber se essas empresas precisam ter ou não estímulos, ou se é o mercado quem vai resolver isso”, afirmou o ministro.
Após assistir o vôo do Demoiselle – réplica do segundo avião fabricado por Alberto Santos Dumont -, o ministro Jobim visitou as demais atrações da feira. O Ministério da Defesa também participa do evento, que faz parte das comemorações do terceiro ano de atividades da Agência Nacional de Aviação, com um estande que exibe a réplica do “14 Bis”, primeiro avião a conseguir decolar por seus próprios meios.
A feira teve o primeiro dia de exposição hoje (11/04), mas foi aberta apenas para alunos das escolas públicas do Distrito Federal. No domingo (13), de 9h às 17h, será aberta ao público geral gratuitamente. Entre as atrações, escolas de pilotos, comissários, mecânicos e de ciências aeronáutica que vão dar orientações aos visitantes. A primeira feira de aviação civil de Brasília, reúne empresas, entidades privadas e órgãos públicos do setor. Segundo a organização, a idéia do evento é promover aproximação entre a aviação civil e a sociedade.