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Mostrando postagens com o rótulo BNDES

BNDES vai financiar 80% dos projetos de expansão dos aeroportos

Band O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá financiar até 80% das obras de expansão dos aeroportos em Guarulhos, Viracopos e Brasília transferidos ontem, em um leilão, para o setor privado. 

Privatização dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília abre novos voos para a

Antonio Machado – Correio Braziliense   Fechado para pousos e decolagens por mais tempo do que o razoável, o programa de ampliação dos grandes aeroportos deverá decolar nesta segunda-feira, evitando o colapso anunciado — resultado do aumento vertiginoso do tráfego aéreo no Brasil nos últimos cinco anos e do estrangulamento do espaço disponível —, das operações dos terminais de Guarulhos e Viracopos, ambos em São Paulo , e de Brasília. Tais aeroportos serão os primeiros a ir a leilão, vindo depois o do Galeão, no Rio de Janeiro, e outros em série, de modo que, ao fim do processo de concessões, restem apenas os menos movimentados, em cidades menores, sob a tutela da estatal Infraero — monopolista da administração aeroportuária até agora. Ela sai da área sem sair. Conforme o arranjo negociado entre a presidente Dilma Rousseff e dirigentes sindicais do setor, além de ouvidos também a CUT e o PT, a Infraero, já sob a direção do ex-diretor do Banco Central Gustavo do Vale, terá

American Airlines pode usar aviões para pagar dívida com BNDES

DENISE LUNA DO RIO - FOLHA DE SP O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) confirmou nesta terça-feira que está renegociando com a norte-americana American Airlines uma dívida de US$ 900 milhões, referente ao saldo da compra de cerca de 200 aviões da Embraer entre 1998 e 2002 no valor total de US$ 3 bilhões. Uma fonte ligada ao processo, que preferiu não se identificar, disse que a empresa deve apresentar um plano de devolução de aeronaves, que serão recolocadas no mercado pelo BNDES. O banco já havia passado pela mesma situação há dois anos, após o default de outra empresa norte-americana, a Mesa Airlines, que teve suas aeronaves tomadas pelo BNDES e revendidas no mercado. A American Airlines entrou em recuperação judicial no final de novembro do ano passado e tem até março para apresentar um plano formal de renegociação com seus credores -- entre eles o BNDES, informou a fonte. O acordo com o BNDES terá que ser aprovado pela corte de falências de Nova York,

Argentina iniciou investigação na Embraer

Por Cristine Prestes e César Felício | Valor   De São Paulo e Bueno s Aires A investigação aberta por autoridades americanas contra a Embraer, divulgada pela empresa em novembro junto com o balanço do terceiro trimestre, começou na Argentina há pouco mais de um ano. Em setembro de 2010, a companhia foi informada de que era investigada nos EUA pelo suposto pagamento de propina a funcionários públicos argentinos - membros do governo que atuaram na negociação de compra de 20 aeronaves comerciais da fabricante brasileira destinadas à estatal Aerolíneas Argentinas. No balanço, divulgado pela Embraer em 3 de novembro, a empresa informou que "contratou advogados externos para conduzirem um processo de investigação interna acerca de transações realizadas em três países específicos". A medida, segundo a nota explicativa, foi tomada em resposta a um ofício emitido pela U.S. Securities and Exchange Comission (SEC) - a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) americana - po

Defasagem obrigou à criação de secretaria

Zero Hora O avanço de 20% no movimento de passageiros colocou uma lupa na infraestrutura sem investimentos dos aeroportos brasileiros. Premido pela Copa do Mundo de 2014 e com poucas ações efetivas realizados, o governo federal se viu obrigado a começar a agir. Uma das medidas foi a criação, em março passado, da Secretaria de Aviação Civil (SAC).   Com status de ministério, nasceu com a obrigação de solucionar os problemas do setor, antes de responsabilidade do Ministério da Defesa. Com o surgimento da pasta, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) passaram a integrar a SAC.   Para o comando da instituição, depois de algumas negativas de convidados, a presidente Dilma Rousseff nomeou o engenheiro Wagner Bittencourt, então diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES, funcionário de carreira do banco desde 1975.   A secretaria é composta por gabinete, secretaria executiva e três sec

BNDES pode financiar interessados nas concessões de aeroportos

Para ser listada na bolsa, a estatal Infraero passará por um processo de fortalecimento   Simone Cavalcanti - Brasil Econômico A abertura de capital da Infraero se mantém no horizonte do governo federal dentro de um novo desenho para o sistema aeroviário. Segundo a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, há estudos no sentido de fazer uma mistura entre o lançamento de ações da estatal no mercado e uma série de concessões para a construção e exploração de terminais de passageiros pelo setor privado. No entanto, para listar a estatal em Bolsa, disse a ministra, a Infraero passará por um processo de fortalecimento. “Tudo isso está em estudo. Vamos ver como se compõem as coisas para tornar o sistema mais eficiente.”   Nos últimos anos, afirmou, os investimentos feitos nos aeroportos de todo país andaram menos do que o governo gostaria. “Justamente, por causa disso, é que a presidente Dilma Rousseff resolveu criar a Secretaria de Aviação Civil”, disse ao participar

Santander financia US$ 180 mi para a compra de quatro aviões pela TAM

Virgínia Silveira | Para o Valor ,  de São José dos Campos O Santander acaba de fechar com a TAM uma operação de "spanish leasing" para financiar a compra de quatro aeronaves da companhia aérea. O valor total da operação, de US$ 180 milhões, inclui um A321, que foi entregue no final de abril, e três A319, que serão entregues até julho deste ano. Liderada pelo Santander, a operação também envolve o BNP Paribas, o KfW Ipex Bank GMbH e o Credit Industrial et Commercial, que atuaram como financiadores de 85% da dívida. A TAM é a segunda companhia aérea brasileira a fazer esse tipo de operação. A Azul Linhas Aéreas também utilizou o financiamento de "spanish leasing" do Santander, mas a operação neste caso teve a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que financiou cerca de 80% do valor de compra de seis aeronaves Embraer 195 para a Azul, avaliadas em US$ 250 milhões. Para viabilizar a operação com a TAM, segundo o superintendent

Faltam estrutura e funcionários à nova Secretaria de Aviação Civil

Maeli Prado - Brasil Econômico , de Brasília   Enquanto o BNDES acena com uma liberação mais rápida de crédito para o projeto de concessão dos aeroportos, Walter Bittencourt, novo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), ainda está escolhendo seus assessores mais próximos. Ex-diretor do banco de fomento, ele é o homem que comandará a transferência das concessões de alguns dos principais terminais à iniciativa privada, decisão vista com reticência pelo governo do PT a princípio mas, por fim, encarada como a única forma de acelerar a resolução dos gargalos até a Copa de 2014.  Apesar de a SAC ainda estar sendo estruturada, o governo tem pressa. Na última terça-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, confirmou que o governo decidiu adotar o regime de concessão de serviços para reformar e ampliar os aeroportos de Viracopos e Guarulhos (em São Paulo) e Brasília.  “Num curto espaço de tempo, nós vamos ter obras em regime de concessão em três dos aeroportos que nece

Concessões precisam de decisões rápidas

Francisco Góes - Valor | Do Rio   O governo poderá adotar procedimentos mais rápidos e eficientes na concessão de aeroportos à iniciativa privada. "A ideia é que todas as regras sejam respeitadas, mas que possamos encurtar os prazos e tomar decisões com mais velocidade. Isso exige foco e entendimentos que estão sendo tomados com os órgãos de controle do governo", disse Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em debate sobre infraestrutura no Fórum Econômico Mundial para a América Latina, que termina hoje no Rio, Coutinho usou a expressão em inglês "fast track" para definir medidas que podem apressar as obras nos aeroportos a tempo de atenderem à demanda gerada pela Copa e pela Olimpíada.   Henrique Meirelles, que será responsável pela Autoridade Pública Olímpica, órgão responsável por coordenar a preparação governamental do Brasil para o evento de 2016, disse que é preciso acelerar e ser mais eficiente na impl

Correios podem criar e comprar companhias aéreas

Governo muda regras para estatal entrar no trem-bala. Dilma vai antecipar entrega de terminais provisórios em Guarulhos e Brasília Luiza Damé, Geralda Doca, Danielle Nogueira e Clarice Spitz - O Globo   BRASÍLIA e RIO. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ganhou ontem autorização do governo para criar subsidiárias, comprar parte ou o controle de empresas e atuar no exterior. Esta é a principal mudança na estatal patrocinada pela medida provisória (MP) assinada ontem pela presidente Dilma Rousseff a ser publicada hoje e que remodela a forma de atuação da empresa. As mudanças visam a, especialmente, permitir a entrada da estatal no projeto do trem-bala e no transporte aéreo, por exemplo se associando a companhias de aviação. A empresa tem R$ 4,5 bilhões em caixa para futuros investimentos.   O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que as mudanças eram necessárias para viabilizar a associação dos Correios ao projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), ligando Sã

Aeroporto de Nacala

Ancelmo Gois - O Globo A Odebrecht assina hoje o primeiro contrato de financiamento de infraestrutura entre Brasil e Moçambique, via BNDES, para construção do aeroporto de Nacala. Negócio de US$110 milhões.

Especialistas apoiam decisão do governo de privatizar aeroportos

Professor da USP alerta para risco de custo da obra ficar acima do estimado   Wagner Gomes - O Globo   SÃO PAULO. A concessão parcial dos aeroportos brasileiros à iniciativa privada foi elogiada por especialistas do setor aéreo, mas ainda há dúvidas sobre o modelo da permissão, ou seja, não se sabe se a medida abrange somente a construção de terminais de passageiros ou também pistas e áreas de estacionamento. O diretor da consultoria McKinsey, Arlindo Eira Filho, disse que, como detalhes ainda não foram apresentados, é difícil julgar a iniciativa do governo:   - Não tenho como avaliar se é a forma mais correta. É uma boa opção, mas não sei se a melhor.   A outra seria dar à Infraero condições para acelerar seu próprio plano de expansão.   No ano passado, a pedido do BNDES, a McKinsey divulgou um estudo no qual alertou que, para evitar um colapso no setor, a iniciativa privada teria de participar da gestão, construção, reforma e expansão dos aeroportos. Eira Filho destacou que a ex

Empresas já se preparam para disputar aeroportos

Empreiteiras e grupos estrangeiros têm interesse. Infraero ficaria fora do Galeão   Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht estariam de olho na concessão dos aeroportos Danielle Nogueira, Chico de Gois, Fábio Fabrini e Geralda Doca - O Globo   Grandes empreiteiras nacionais e empresas internacionais com tradição em gestão de aeroportos são as mais cotadas na disputa pelos terminais que serão concedidos à iniciativa privada pelo governo Dilma Rousseff.  Antecipando-se à decisão oficial, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht criaram joint-ventures ou subsidiárias com este fim. E vários grupos estrangeiros que mantiveram conversas com o Palácio do Planalto demonstraram forte disposição de participar das licitações dos cinco principais aeroportos do país - Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP), Brasília, Galeão e Confins (Belo Horizonte). Correndo por fora, estão as aéreas nacionais: todas as grandes já trocaram informações com o governo e sinalizaram interesse

Copa 2014: estádios consumirão mais recursos públicos que aeroportos

José Cruz Especial para o Contas Abertas Tema que lidera os debates sobre a Copa do Mundo de Futebol, no Brasil, principalmente depois do anúncio de que o Governo Federal buscará parcerias com a iniciativa privada, as obras de reforma e ampliação dos aeroportos são o terceiro item na pauta de investimentos federais para o megaevento de 2014, de acordo com informações do Tribunal de Contas da União (TCU). Com previsão de gastos de R$ 5.1 bilhões, a infraestrutura aeroportuária fica atrás das despesas previstas para os 12 estádios nas cidades sedes, que deverão consumir R$ 5,7 bilhões, e obras de mobilidade urbana, a líder, com R$ 11,7 bilhões. Os dados constam do mais recente relatório do TCU – principal órgão fiscalizador dos gastos públicos federais – divulgado recentemente, tendo como relator o ministro Valmir Campelo. Os investimentos em aeroportos serão todos da Infraero, que tem orçamento de R$ 2,2 bilhões, este ano. No primeiro bimestre, a estatal já aplicou R$ 53 milhões, i