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Vem aí o Seminário de Implementação do Conceito Operacional ATM Nacional

O DECEA, em conjunto com a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e outros Estados membros da comunidade de aviação civil, reconhece que o Sistema de Navegação Primário do Futuro será fornecido pelo Sistema Global de Navegação por Satélite , o que vai trazer a oportunidade de aprimoramento da segurança, capacidade, eficiência e flexibilidade de serviços. A navegação por satélite se transformou rapidamente em uma utilidade global. O seu poder de fornecer posição, velocidade e tempo , com extrema precisão, possibilita que a navegação por satélite seja utilizada em todos os meios de transporte . O DECEA e a FAA ( Federal Aviation Administration – Administração Federal da Aviação) têm trabalhado juntos, desde março de 2000, em vários projetos relacionados com a implantação bem-sucedida das tecnologias GNSS no Brasil e em toda a região do Caribe e da América do Sul (CAR/SAM). Para alcançar esse fim, foram desenvolvidas as seguintes metas para a implantação da navegação por satél

Empresas regionais têm de suprir falta de infra-estrutura

O chamado apagão aéreo não se restringe apenas aos principais aeroportos do Brasil. Os pequenos terminais aeroportuários do Interior do Rio Grande do Sul também têm enfrentado uma série de dificuldades em relação à infra-estrutura. Maurício Macedo Estima-se que cerca de 200 mil passageiros por ano utilizam o transporte aéreo para viagens regionais pelo Estado, que conta com cerca de 60 aeroportos espalhados em municípios do Interior. Nove deles são administrados pela Secretaria Estadual de Infra-estrutura. O restante fica a cargo de prefeituras e da Infraero (estatal do governo federal). Com o foco no transporte de empresários e representantes comerciais, a NHT Linhas Aéreas teve que investir recursos próprios para garantir todas as condições operacionais e de segurança. Com mais de um ano de operações no Rio Grande do Sul, a empresa já transportou mais de 30 mil passageiros. Atualmente, conta com viagens regulares para dez destinos no Interior. O diretor-comercial da NHT, Jeffrey Kerr

Caos aéreo?

Cláudio Humberto Um leitor, que voltava de Milão pela TAM dia 30, passou 17 horas no avião: após 40 minutos sobrevoando Guarulhos, o piloto achou melhor reabastecer no Rio e não ficar voando "como barata tonta". Foram cinco horas de atraso.

Ocean Air e Digex querem parte da Vasp

MAELI PRADO DA REPORTAGEM LOCAL A VASP, em recuperação judicial, recebeu propostas da Ocean Air e da Digex, especializada em manutenção de aviões, para aquisição de parte de seus ativos. Os documentos foram entregues quarta, como fixado na Justiça. Um dos interventores, Roberto de Castro, disse que o interesse da Digex, associada ao chinês Lap Chan, seria nas áreas de manutenção de aeroportos. As propostas estão sob sigilo judicial até o dia 30.

Aeronáutica muda restrição em Congonhas

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Um mês após criar as áreas de escape em Congonhas, por ordem direta do ministro Nelson Jobim (Defesa), a Aeronáutica alterou ontem a restrição para permitir que aeronaves de maior porte voltem a utilizar a pista auxiliar para decolagens. A medida atende aos interesses das empresas aéreas, que enfrentavam atrasos devido à fila para o uso da pista principal do aeroporto. As áreas de escape foram criadas a partir da redução de 300 e 240 metros da extensão operacional das duas pistas. Com isso, haveria uma margem de segurança de 150 metros e 120 metros nas duas cabeceiras de cada pista. No caso da pista auxiliar, a redução a tornou de uso exclusivo de jatinhos e pequenos aviões. Contudo, segundo a FAB informou, acabou "sobrecarregando" a pista principal e havia fila no taxiamento de aeronaves. Na ocasião, Jobim afirmou que as empresas se adequariam. Entretanto os aviões, nas decolagens, vão usar como base os 1.315 metros, já que são desconsiderados os 120

Juiz condena Gol a pagar por atraso

Brasília. O operador de caixa de supermercado Abrahão Chaves Fernandes, que ganha R$ 600 por mês, fez uma poupança por dois anos para poder visitar a família em João Pessoa, na Paraíba, em março. Na volta a Brasília, tornou-se mais uma vítima da crise aérea e passou um dia inteiro num hotel no Recife sem dinheiro e tendo que pedir ajuda para se alimentar. Seis meses e meio depois do sofrimento, ele vai ganhar R$ 2.844 de indenização da Gol por força da Justiça do Distrito Federal. O juiz Flávio Fernando Almeida da Fonseca, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível de Ceilândia, condenou a empresa a pagamento de danos morais por abandono ao consumidor. A odisséia de Abrahão começou antes das 16h do dia 30 de março, no Aeroporto de João Pessoa. O vôo que o levou para a escala em Recife atrasou, e o operador de caixa perdeu a conexão para Brasília. Abrahão só foi conseguir a primeira informação da Gol às 4h do dia 31. Na decisão, o juiz ressaltou: "O simples fato de só ter sido alojado às

Anac suspende vôos da BRA para o exterior

Agência detecta falhas graves nos Boeings e realocará passageiros BRASÍLIA. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu ontem suspender as vendas de passagens internacionais da empresa BRA. A agência detectou problemas graves nos dois Boeings 767 usados pela companhia em vôos para o exterior. Os aviões da BRA estão sob inspeção da agência. Uma das aeronaves está no Rio de Janeiro em processo de Check C, a revisão mais completa de um avião. A outra, que teria retornado de viagem ao exterior com problemas nas turbinas, está em Natal. "Foi determinada pela Anac, além da imediata suspensão das vendas de passagens internacionais, que os usuários da BRA que adquiriram bilhetes para o exterior sejam realocados em vôos de outras companhias", diz comunicado da agência. Segundo a Anac, a BRA só voltará a realizar vôos para o exterior "quando suas aeronaves estiverem em condições de segurança operacional". A empresa pode optar por utilizar outros aviões compatíveis com

Citigroup leva estatal aérea mexicana

O Citigroup, dos EUA, venceu a disputa com um grupo mexicano e comprou a Aeroméxico por quase US$ 250 milhões. Liderado pelo Banamex, divisão do Citigroup no país, o grupo de investidores fez a maior oferta pela estatal aérea, cujas ações subiram 11,3%, segundos antes do prazo limite, quarta-feira à noite.

Defeito interrompe vôo da comitiva de Lula na África

Um problema técnico obrigou um avião da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na África a retornar à capital do Congo, Brazzaville, cerca de uma hora depois de decolar em direção a Johanesburgo, na África do Sul. O avião, um Boeing 737 apelidado de "Sucatinha", levava um grupo de 25 empresários que acompanham o presidente e 25 jornalistas que fazem a cobertura da viagem. Segundo a tripulação, um problema técnico não-identificado, descrito por eles como um problema de medição no painel de controle, levou à decisão de retornar ao aeroporto da capital congolesa por precaução. Não houve pânico a bordo. Alguns passageiros afirmaram ter percebido o que teria sido o desligamento de uma das turbinas do avião quando ele ainda estava no ar, mas outros disseram não ter notado problemas até o retorno da aeronave ao Congo. O Sucatinha, com mais de 30 anos, era um dos três aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportavam membros da comitiva de Lula na África. O avião que

Buscam um avião desaparecido nos EUA

Um avião, Cessna 208 , desapareceu dos radares quando sobrevoava uma zona montanhosa do noroeste dos Estados Unidos, informaram fontes oficiais, segundo AFP. O aparelho com uma equipe de pára-quedistas amadores a bordo, voltava de uma competição e desapareceu dos radares na noite de domingo, entre os estados de Idaho e Washington, disse à AFP Jake Weber, do grupo de busca e resgate do condado de Yakima. Os pára-quedistas voltavam de um torneio em Boise, Idaho, mas não chegaram a seu destino em Shelton, no vizinho estado de Washington, revelou Weber. As autoridades estimam que o avião caiu na cadeia de montanhas Cascade, a sudeste da cidade de Seattle. "As equipes de resgate estão vasculhando os bosques da região, mas ainda não há qualquer sinal do aparelho", informou Weber.

FAB oculta falha de rádio em acidente da Gol

Das quatro freqüências que os pilotos do Legacy poderiam ter usado, duas estavam indisponíveis para o controlador e outra, inoperante Procurada, a Aeronáutica informou que não pode especular sobre "hipóteses" relativas à investigação ainda em curso LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Ao culpar apenas um controlador brasileiro e os pilotos norte-americanos pela falha de comunicações que contribuiu para a colisão com o vôo 1907 da Gol, a FAB (Força Aérea Brasileira) oculta deficiências no sistema de rádio no Cindacta-1 que atrapalharam as tentativas de contato entre o Legacy e o centro em Brasília no dia do acidente, há um ano. As transcrições completas das conversas de rádio entre o controle e aviões na região do acidente, obtidas e analisadas pela Folha, provam também que o Cindacta-1 recebeu e ignorou pelo menos três chamadas do Legacy antes da batida. O motivo está ligado às limitações de equipamentos: das quatro opções de freqüência que os pilotos

"Disco-voador ecológico" irá transportar 125 passageiros a 852Km/h

Pesquisadores da Universidade Delft, na Holanda, projetaram um avião "ultra-ambientalmente correto", no formato de um disco voador. O motivo para tal substituição é o fato de que o desenvolvimento das aeronaves como conhecemos chegou ao limite da economia em emissão de poluentes. Segundo os pesquisadores, com a utilização de novos formatos e materiais mais leves (como este disco-voador), será possível reduzir a emissão de poluentes na atmosfera em até 50%. O "disco voador ecológico" terá capacidade para abrigar 125 passageiros, atingirá uma velocidade de até 852 km/h e deverá estar pronto em quatro anos. Os pesquisadores afirmam que não é razoável esperar que esse novo avião, seja lá qual for o seu aspecto, decole comercialmente antes de 2020. O projeto foi nomeado CleanEra, e de acordo com a equipe, conhecida como DELcraFTworks, este conceito será difundido em novos projetos.

'Novo acidente aéreo no Brasil é questão de tempo', diz entidade internacional

Bruno Garcez De Washington O presidente da Federação Internacional de Controladores de Tráfego Aéreo (Ifatca), Marc Baumgartner, afirma que ''é uma questão de tempo para que um novo acidente aéreo volte a acontecer no Brasil''. Sua opinião é compartilhada por outros dirigentes da entidade. "A FAB (Força Aérea Brasileira) investiu muita energia para prender e perseguir os seus próprios funcionários. Mas nenhuma energia para corrigir as falhas que possui em seu sistema (aéreo)", diz Baumgartner. Os membros da diretoria da organização estão participando de uma semana de reuniões em Washington, onde conversaram com a reportagem da BBC Brasil. A situação dos controladores e os problemas do setor aéreo brasileiro deverão estar entre os temas debatidos pelos executivos. De acordo com o suíço Baumgartner, a Força Aérea Brasileira (FAB) está atribuindo aos controladores toda a responsabilidade pelo acidente com o Boeing da Gol, que caiu em Mato Grosso em s

Avião cai e explode sobre casas na capital do Congo

Por Joe Bavier KINSHASA (Reuters) - Um avião de fabricação russa, com 17 pessoas a bordo, caiu e explodiu nesta quinta-feira em um populoso bairro da capital da República Democrática do Congo, Kinshasa, matando muitas pessoas, segundo autoridades e testemunhas. A aeronave Antonov pertencia à companhia congolesa Africa 1. Ela caiu sobre casebres no bairro de Kingasani, perto do aeroporto internacional de Ndjili. Uma grande explosão se seguiu à queda, de acordo com um representante do aeroporto. Outra autoridade do aeroporto que foi ao local do acidente disse à Reuters que os bombeiros tiveram dificuldades em chegar à área da queda, em uma favela. "Há pelo menos quatro casas pegando fogo, o avião está pegando fogo. Há muita fumaça e chamas, todos nas casas devem estar mortos", contou. Um porta-voz da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Congo, conhecida como Monuc, disse que mobilizou uma equipe de resgate e bombeiros para o local do acidente. Com 1

Piloto de Boeing faz manobra ao avistar dois caças da FAB

Procedimento considerado corriqueiro não causou risco algum, segundo a Gol e o V Comar da Aeronáutica KAMILA ALMEIDA E MAURO GRAEFF JÚNIOR A presença de dois caças da Força Aérea Brasileira (FAB) nas proximidades do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, obrigou um Boeing da Gol a arremeter momentos antes de aterrissar, por volta das 18h de sábado. A aeronave vinha de Montevidéu (Uruguai). A decisão de não pousar foi do piloto, que sobrevoou por alguns minutos a cidade de Guaíba antes de se aproximar novamente da pista. Ontem à noite, a Gol confirmou a manobra, registrada por um fotógrafo. Por meio de sua assessoria de comunicação, a companhia informou somente que se trata de "uma medida de segurança em função do tráfego aéreo, situação considerada corriqueira". O V Comando Aéreo Regional (V Comar) da Aeronáutica, responsável pelo controle aéreo, também confirmou o procedimento. Conforme o V Comar, dois caças T-27 Tucanos sobrevoavam as proximidades da Usina

Disputa marca fim da aliança da OceanAir e BRA

Empresa de Efromovich deve estrear na ponte aérea até dezembro, com passagens a R$ 199 Alberto Komatsu Dívidas pendentes, personalidades fortes de seus presidentes e estratégias inconciliáveis teriam determinado o fim da aliança BRA/OceanAir, após três meses. A partir de hoje, a OceanAir voa sozinha, com um ajuste em sua estratégia, o de operar em Congonhas, mesmo após as restrições. A OceanAir nega que haja débitos pendentes, mas admite que seus planos são diferentes dos da BRA: pediu, há 15 dias, autorização para estrear na ponte aérea com o Fokker 100 e passagem a R$ 199. A BRA não se pronunciou. A OceanAir pretende estrear na ponte aérea Rio/São Paulo até o final deste ano com seis vôos diários, utilizando dois Fokker 100 - que rebatizou de MK 28 -, para 100 passageiros. O diferencial será o serviço de bordo, que vai servir comidas quentes, e o espaço maior entre poltronas. Os vôos serão três entre às 7 horas e 9 horas, mais três entre 17 e 20 horas. 'O negócio foi bom para as

Fila de espera para jato da Embraer chega a junho de 2012

Com a capacidade tomada em jatos executivos, empresa lança modelo gigante para a área militar Roberto Godoy Um comprador que apareça hoje na Embraer, levando na mão US$ 3 milhões em dinheiro vivo para pagar por um jato executivo Phenom 100, de seis lugares e 2,1 mil quilômetros de alcance, só vai ter a satisfação de garantir seu lugar na fila. Receberá a aeronave em junho de 2012. A empresa está com a capacidade de produção tomada pelos próximos quatro anos no lucrativo segmento da aviação executiva. A situação não é mais folgada na linha dos produtos maiores, dos jatos regionais de 50 a 122 passageiros. As vendas contabilizadas em carteira chegam a US$ 15 bilhões, o suficiente para manter todos os hangares da empresa ativos, dia e noite, pelo menos até 2010 ou 2011. No total serão entre 165 e 170 aeronaves até o fim do ano. "A produção de 2008 também está vendida", garante o engenheiro Frederico Curado, presidente da Embraer desde abril. Para atender à demanda, foram contrat

Contra crise, país recorre à Nova Zelândia

Jobim discute parcerias no setor aéreo Cláudia Dianni BRASÍLIA. As limitações do Brasil para gerenciar a aviação aérea civil estão atraindo o interesse de países mais eficientes no setor, que querem oferecer seus serviços. Na sexta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, recebeu o ministro do Comércio Exterior e Defesa da Nova Zelândia, Hon Phil Goff, para discutir possíveis parcerias na área. Segundo Goff, a Nova Zelândia está equipada em termos de gerenciamento e tecnologia para ajudar o Brasil a cumprir os padrões de segurança da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO), um dos objetivos de Jobim. Além disso, segundo Goff, as empresas neozelandesas querem vender softwares modernos de simuladores para o controle de tráfego aéreo brasileiro. A ICAO é uma agência ligada ao sistema das Nações Unidas, com sede em Montreal, no Canadá, que cuida do desenvolvimento de técnicas de navegação aérea internacional. Periodicamente, o comitê de padrões internacionais faz uma espécie de

Crise entre Aeronáutica e controladores de vôo piora

Cresce a insatisfação com cobranças e falta de oportunidades de aperfeiçoamento Jailton de Carvalho BRASÍLIA. Um ano depois do acidente com o Boeing 737-800 que fazia o vôo 1907 da Gol, a relação entre controladores de vôo e o Comando da Aeronáutica é de fratura exposta. Os controladores, responsáveis pelo gerenciamento do tráfego aéreo, afirmam que boa parte dos problemas técnicos e operacionais do setor não foi resolvida e continua sendo jogada para debaixo do tapete. Um número expressivo de controladores tem apresentado doença de origem nervosa. Por tudo, entendem que viajar de avião em território brasileiro é hoje mais arriscado do que há um ano. A crise, que já era aguda, ficou ainda mais grave após a divulgação, na sexta-feira, do relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), apontando falha humana como epicentro da tragédia. Controladores estudam para mudar de profissão Com receio de novas punições e certos de que jamais voltarão a uma convivê