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Mostrando postagens com o rótulo Secretaria de Aviação Civil

Infraero continuará nas concessões, avisa Gleisi

Ministra rebate avaliação feita por Moreira Franco Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA - A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou ontem que o governo não pretende rever o modelo de concessão dos aeroportos, que mantém a Infraero no negócio, com 49% de participação. Segundo ela, a medida tem como objetivo assegurar "sustentabilidade" à estatal, que precisa de recursos para administrar cerca de 30 aeroportos que não são lucrativos, mas importantes para a movimentação de passageiros e cargas. A fala vai na contramão da posição do ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, que anteontem afirmou que a exigência da fatia da estatal nas concessões representa um "sacrifício" para o país e um "peso" para o Tesouro. — Esse é um modelo que nós estruturamos para que haja sustentabilidade da Infraero. É o modelo apresentado para os cinco aeroportos, os três já concedidos (Brasília, Viracopos e GuaruIhos) e os dois que estamos concedendo (Galeã

Embratur pede teto para preço de passagem aérea na Copa do Mundo

RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP O presidente da Embratur, Flávio Dino, propôs criar um teto para o preço das passagens aéreas durante o período da Copa do Mundo. Dino disse que levará a proposta ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. Ontem, a Folha revelou que as passagens para cidades da Copa estão até dez vezes mais caras. "Preços altos comprometem o esforço de preparação do governo", disse. Já Moreira Franco afirma que o governo não pode impor teto -- desde 2001 vigora o regime de liberdade tarifária, pelo qual cada empresa é livre para definir sua tarifa. O que o governo pode fazer, diz, é pedir às companhias que adotem preço "razoável". O assunto será tema de reunião dia 22. A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) diz que, graças à liberdade tarifária, o valor das passagens caiu e mais brasileiros puderam viajar de avião. Se analisada ao longo dos anos, a política é vantajosa ao consumidor, diz a Abear. "Essa trajetória deixa ní

TAM promete evitar demissão

Correio Braziliense O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, em reunião com o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, informou que as demissões na empresa estão encerradas e que não haverá novos cortes de pessoal neste ano e em 2014.  Para demonstrar determinação em cumprir a palavra, o executivo apresentou um plano de investimentos nos próximos seis anos, de US$ 12 bilhões para a compra de 200 aviões.  "É importante saber que a empresa está se recuperando e os empregos serão garantidos. Isso é bom para o setor. Os ajustes que tinham de ser feitos nos quadros operacional e de pessoal estão concluídos", declarou o executivo, acrescentando que a TAM trabalha, agora, "com a expectativa de estabilidade no próximo ano, sem novas demissões".  Nos últimos dois meses, 780 funcionários foram dispensados, em meio à redução de voos no Brasil para conter os custos. Deles, 56% optaram por programas de demissão voluntária.

Obras em aeroportos: licitação em dezembro

No Rio, os dois primeiros regionais serão os de Resende e Angra dos Reis  Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA - O governo vai, em dezembro e janeiro, licitar as obras dos primeiros 48 aeroportos de pequeno e médio portes dos 270 incluídos no pacote anunciado pela presidente Dilma Rousseff, em dezembro do ano passado, para estimular a aviação regional no país. Dois estão no Rio (Resende e Angra dos Reis). O aeroporto de Campos não está na lista dos escolhidos nesta primeira etapa, mas vai se beneficiar do programa. O primeiro passo será dado hoje, quando o governo federal vai transferir a gestão, da Infraero à prefeitura do município. Esta fará então a concessão do terminal ao setor privado. — Esse é um pleito antigo da prefeitura que a presidente Dilma achou por bem atender, com objetivo de nos mobilizarmos para garantir um aeroporto de qualidade, que sirva não só aos moradores de Campos, mas atenda às atividades de petróleo e gás na região — disse ao GLOBO o ministro da Secretaria de Av

Especialistas cobram infraestrutura para aviação

Jornal do Senado Especialistas ligados a empresas e instituições públicas destacaram ontem, na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), a importância do investimento para o crescimento da aviação regional. Lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012, o Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos prevê a aplicação de R$ 7,3 bilhões para fortalecimento e ampliação da aviação regional. Na primeira fase, serão beneficiados 270 aeroportos regionais. Para Victor Celestino, diretor da Azul, não é só a falta de infraestrutura aeroportuária que dificulta a ampliação dos serviços: a limitação da infraestrutura rodoviária, a inexistência de transporte ferroviário e o custo da utilização do automóvel encarecem as viagens dos passageiros e restringem a demanda. Celestino destacou que todos os 105 aeroportos nos quais a Azul opera -necessitam de investimento, seja para aumento da capacidade, seja por questões regulatórias. Wagner William de Souza Moraes, superintendente da

Licitação do Galeão deve ocorrer em novembro

Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, também irá a leilão na mesma data Da Agência Brasila - Band O governo prevê que será possível fazer o leilão dos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, em Belo Horizonte, no dia 22 de novembro, informou hoje (23) o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco. O ministro falou após reunião no Tribunal de Contas da União (TCU) da qual participaram os ministros Augusto Nardes, presidente do TCU, Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, César Borges, dos Transportes, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Moreira Franco disse que o tribunal e o governo farão os ajustes técnicos da licitação dos aeroportos o mais breve possível, de modo a que o edital possa ser divulgado no início de outubro. Com isso, o leilão marcado para 21 de outubro está previsto para o dia 22 de novembro.

União estuda três opções para abrir setor aéreo

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília O governo está debruçado na análise de três opções diferentes para aumentar o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas. Na hipótese mais radical, impensável poucos meses atrás, e já defendida por algumas autoridades, prevê-se eliminar qualquer tipo de barreira e abrir completamente o setor às empresas de fora. Na alternativa mais branda, a mudança seria elevar o teto de participação estrangeira de 20% para 49%, o que é fortemente apoiado pelas aéreas nacionais. Há uma alternativa intermediária: permitir que haja controle estrangeiro, mas com regras mais estritas para a tomada de decisões sensíveis. Essa possibilidade é inspirada na Lei 12.598, que entrou em vigência em 2012 e criou as "indústrias estratégicas de defesa nacional" - empresas brasileiros com atuação no fornecimento de equipamentos militares. Por essa legislação, exige-se que acionistas de outros países não possam exercer, em cada assembleia-geral, número de votos

Aéreas pedem ajuda e governo promete proposta em 15 dias

Em meio à crise no setor, companhias negociam desoneração tributária e mudanças no cálculo do preço do combustível Mauro Zanatta e  Tânia Monteiro | O Estado de SP Brasília O governo apresentará em 15 dias uma proposta para auxiliar a recuperação do desempenho financeiro das empresas aéreas. Em reunião na Casa Civil da Presidência, autoridades federais discutiram ontem as propostas feitas pelas companhias. "Ainda não temos. Vamos aprofundar as propostas. Em 15 dias, espero já ter definições", disse o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, ao Estado. O encontro de ontem teve a participação de autoridade dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, BNDES, Banco do Brasil e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O governo descarta uma ajuda do BNDES às companhias áreas. No Congresso, os parlamentares já operam alterações para ajudar as empresas. A pedido do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o deputado Mário Negromonte (PP-BA) incluiu em seu relatório da Medida Provi

Moreira Franco: capacitação é fundamental para futuro da aviação

ABETAR O ministro Moreira Franco disse hoje no encerramento do painel do Aviation Day que o setor da aviação deve acreditar na meta de chegar a 200 milhões de passageiros até 2020. "Há um consenso que a aviação é um transporte coletivo no país. É um setor que atende a população como um todo", lembrou. Segundo ele, do ponto de vista da governança há uma mudança de patamar. "Podemos perceber que já existe uma mudança de cultura que exige uma facilidade de comunicação e de entendimento do passageiro que passou a usar o avião pela primeira vez". Para Moreira Franco a possibilidade do poder público tem procurado investir na melhoria da estrutura. "Vamos ter uma mudança profunda tanto física como de cultura possibilitando novas metodologias de trabalho. Disso não tenho dúvidas". A aviação regional terá também a seu ver um novo impulso. "O grande desafio está no investimento nas pessoas. Isso diz respeito a aumentar também a produtividade do brasileiro.

Governo analisará pleitos das aéreas

Empresas apresentam ao ministro Moreira Franco nove propostas para contornar dificuldades financeiras; resposta deve sair em dez dias Secretaria de Aviação Civil O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, disse nesta terça-feira (20), em Brasília, que o governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para minimizar os efeitos da alta do dólar sobre o setor. O ministro recebeu na Secretaria de Aviação Civil os presidentes de TAM, Gol, Azul e Avianca, além da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os empresários falaram sobre o impacto da alta da moeda americana nas últimas semanas sobre o setor, que tem cerca de 57% dos seus custos dolarizados. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a variação cambial impôs prejuízos às empresas e já causou um aumento médio de 4% nas tarifas em todo o país e uma redução na oferta de voos. “A última represa se rompeu”, afirmou, sobre o repasse da elevação do dólar ao preç

TAM poderá cortar mais voos se dólar seguir em alta

Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. Brasil Econômico - Por Roberta Vilas Boas/ Reuters A empresa aérea TAM poderá rever sua estratégia de redução de oferta de voos ou de reajuste de tarifas caso o dólar continue subindo ante o real, afirmou um executivo da empresa nesta terça-feira (20/08). Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica, segundo o diretor de vendas da empresa, Klaus Kühnast, para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. "A gente acredita que já fez a lição de casa em relação a voos e a gente acreditava até a semana passada que isso era suficiente. Neste momento não existe uma nova estratégia, mas se dólar continuar neste patamar ou subir, poderá ter impacto no futuro, porque é um custo muito forte e a empresa acaba tendo que tomar uma ação, ou nos preços ou nas rotas", disse ele a jornal

Por emprego, governo socorre empresa aérea

Com medo de demissão em massa no setor, Planalto vai definir um pacote de ajuda que pode incluir repasses do BNDES. Empresários querem a redução dos tributos sobre o combustível dos aviões ANTONIO TEMÓTEO e SÍLVIO RIBAS - CORREIO BRAZILIENSE O governo vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca —, que enfrentam graves turbulências financeiras em razão da disparada dos custos, sobretudo do querosene de Aviação, na esteira do dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até 1 mil profissionais nos próximos meses. O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou ontem que se reunirá na próxima terçafeira, em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter inf

Mais um aeroporto em São Paulo

ABETAR SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anuncia nesta terça-feira a autorização para a construção e exploração de um aeroporto executivo da incorporadora JHSF, em São Roque (SP), a 60 quilômetros da capital. A informação foi antecipada pela colunista Sonia Racy em seu blog. "Fizemos a análise do espaço aéreo, a análise de mercado e vamos autorizar", disse o ministro ao Estado. "Agora, depois dessa autorização, eles podem tocar o obra, aprovar seu projeto na prefeitura, no governo do Estado e tratar das questões ambientais." Moreira Franco diz que novas autorizações devem ocorrer em breve. "É o segundo da turma privada. E vamos ampliar", afirmou. Há outros dois pedidos em análise na SAC. O primeiro aeroporto privado do País, o Aeródromo Privado Rodoanel, recebeu sinal verde em meados de julho. Será operado pela Harpia Logística, em Parelheiros, em São Paulo. Em documento enviado à SAC, em novembro de 2011, a

TAM, Gol, Azul e Avianca reúnem-se com Moreira Franco

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília Às vésperas da nova rodada de divulgação de balanços do setor aéreo, que deverá expor novos prejuízos no segundo trimestre, o governo agendou uma reunião com os presidentes das quatro grandes empresas - TAM, Gol, Azul e Avianca - para o dia 20. O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, pretende fazer um diagnóstico da situação financeira das companhias. Ele quer saber se há necessidade de "medidas transversais", para todo o setor, ou se é preciso adotar ações para alguma empresa específica. A Gol inspira acompanhamento mais de perto, avaliam as autoridades. Mesmo com a redução da oferta pelas companhias, com o objetivo de encher os aviões, dados em posse do governo indicam que os índices de ocupação da Gol não melhoraram no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2012, ela voou com 69% de seus assentos ocupados - o indicador baixou para 68,5% no mesmo período deste ano. Enquanto isso, a média do setor foi de 74,4% na

Governo autoriza aeroporto em São Paulo

O Estado de SP O ministro-chefe da Aviação Civil, Moreira Franco, assina amanhã uma permissão para construção do Aeródromo Privado Rodoanel, em Parelheiros, na zona sul do município de São Paulo. O novo aeroporto será destinado integralmente à aviação geral, para atender helicópteros, jatos executivos e táxis aéreos, além de transporte de carga. O empreendimento, que tem previsão de custo de R$ 1 bilhão, será erguido com recursos da iniciativa privada, de acordo com a Secretaria de Aviação Civil (SAC), e deverá ficar pronto até dezembro do ano que vem. O projeto será desenvolvido pela empresa Harpia Logística S/A e será capaz de operar, segundo os empreendedores, até 240 mil pousos e decolagens por ano. A Harpia pertence a Fernando Augusto Camargo de Arn da Botelho - filho de Fernando Botelho, acionista do Grupo Camargo Corrêa falecido no ano passado e a André Junqueira Pamplona Skaf, filho do presidente da Federação das indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Apesar

Anac entrega relatório sobre ajuda a companhias aéreas para SAC

Correio do Brasil Por Redação, com Reuters - do Rio de Janeiro O estudo para uma eventual ajuda do governo para as companhias aéreas brasileiras já foi entregue pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta terça-feira o diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys. Segundo ele, o relatório foi demandado pela própria SAC para analisar como o governo poderia auxiliar as companhias aéreas brasileiras, que atravessam momento de câmbio desfavorável para custos em dólares, desaceleração na demanda e preços elevados de combustível. - O ministro pediu para nós um relatório econômico e financeiro sobre a vida das empresas… A partir de agora, o Ministério pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas – disse Guaranys a jornalistas durante vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Em abril, o ministro à frente da pasta, Moreira Franco, havia dito à Reuters que a SAC pediu ao Banco Nacional de Desenvolvim

Anac agora exige experiência

O Estado de SP   As regras aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o leilão de privatização dos Aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, afastam o risco de a disputa ser vencida por empresas sem competência técnica e experiência comprovadas em operações do porte das que terão de assumir, como ocorreu em 2012 com o leilão, dos Aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília.  Por causa do baixo nível de exigência feito às operadoras que participam dos consórcios, no ano passado o País perdeu boa parte da oportunidade de, ao abrir as operações dos principais aeroportos do País para grandes empresas internacionais, melhorar rapidamente o setor. Grandes e experientes operadoras internacionais contribuiriam para a modernização do sistema de acordo com os padrões mais elevados de eficiência e qualidade de serviços, beneficiando os usuários, mas as operadoras dos consórcios vencedores nunca haviam administrado aeroportos do porte dos que pas

Aeroporto do Galeão ganhará túnel provisório para facilitar circulação de passageiros

Alana Gandra Da Agência Brasil , no Rio Um túnel será construído dentro do setor A do terminal 1 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Galeão/Tom Jobim para facilitar o trânsito de passageiros e evitar que as pessoas sejam obrigadas a fazer o deslocamento pelo lado de fora. A medida é necessária devido às obras que estão sendo efetuadas no local. O túnel provisório deve estar pronto até o dia 15 de junho, quando começa a Copa das Confederações. A medida foi anunciada durante reunião ocorrida nesta segunda-feira (27), no Galeão, entre a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República com representantes da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e das empresas responsáveis pelas obras. O ministro-chefe da secretaria, Wellington Moreira Franco, que participou do encontro, manifestou preocupação com a conclusão das obras do aeroporto. Ele disse que não existe nenhum plano alternativo para o Galeão. "Eu tenho dito que nós não temos plano B, nós

Cuiabá e Rio têm piores aeroportos da Copa

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Uma pesquisa divulgada anteontem pela SAC (Secretaria de Aviação Civil), do governo federal, mostrou que os aeroportos de Cuiabá (MT), Galeão (RJ) e Manaus (AM) receberam as piores avaliações de passageiros no primeiro trimestre de 2013. O levantamento contempla os 15 aeroportos que atenderão as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Os aeroportos de Curitiba (PR), Recife (PE) e Fortaleza (CE) foram os mais bem avaliados pela pesquisa, que, segundo a SAC, servirá de base para que indicadores mal avaliados sejam melhorados. Ainda de acordo com a SAC, a Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias) deve estipular metas baseadas no levantamento para que os aeroportos elevem a sua eficiência até a Copa do Mundo. A pesquisa ouviu 21.216 passageiros nas salas de embarque doméstico e internacional, sempre nos horários de maior fluxo. No formulário havia temas como acesso ao aeroporto, check-in, emigração e inspeção de segurança. Enquanto o atendi

Prova de fogo no JK

Privatização dos aeroportos será testada durante o carnaval. Nos últimos anos, filas e atrasos prevaleceram nos períodos de festas Rosana Hessel - Correio Brazi liense   O carnaval será a prova de fogo dos novos operadores de aeroportos privatizados, como o de Brasília. Apesar de ainda haver uma concomitância da gestão entre a Infraero (operadora da União) e a Inframérica (concessionária do aeroporto Juscelino Kubitschek) até o próximo dia 28, na avaliação de quem vive o dia a dia do terminal aéreo brasiliense, o próximo fim de semana determinará se as mudanças estão sendo para melhor. “Vamos ver como é que a nova operadora irá se sair neste feriadão”, comentou o agente de viagens Rodrigo Benedetti, 34 anos. Para ele, “é visível que os novos operadores estão preocupados com a qualidade do atendimento aos usuários. Antes, a gente não via tanto cuidado como estou vendo agora”, disse. O que mais tem chamado a atenção de Benedetti são as funcionárias da  Inframérica com tablet