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Mostrando postagens com o rótulo Nelson Jobim

O que mudou depois do caos aéreo

Passageiros atarantados nos aeroportos, passagens caras, acidentes constantes. É possível dizer que a aviação brasileira está melhor? Celso Mass on e And res Vera Com Murilo Ramos Nos últimos dois anos, a aviação civil brasileira passou por mudanças bruscas de rota. Dois acidentes aéreos em um curto espaço de tempo colocaram o país no nada invejável topo do ranking mundial em número de vítimas. Com filas imensas nos aeroportos e atrasos acima de 50% nas decolagens, a recém-criada Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) perdeu credibilidade. Sua cúpula foi destituída em meio a denúncias de incompetência e corrupção. Também foram substituídos o ministro da Defesa e o presidente da Infraero, a estatal que cuida da manutenção dos principais aeroportos do país. Com tantas mudanças, era de esperar que parte do caos fosse resolvida. Na semana passada, a queda de um avião Bandeirante com 28 pessoas a bordo, num afluente do Rio Solimões, no Amazonas, evidenciou alguns dos graves

Aeroporto terá movimento 30 vezes maior

Viracopos vai suprir demanda que Cumbica, mesmo com mais um terminal, e Congonhas não conseguem suportar Previsão em estudo de impacto ambiental aponta que fluxo de passageiros em SP deve ir de 34 milhões para 115 milhões até 2025 RICARDO SANGIOVANNI DA REPORTAGEM LOCAL folha SP A Infraero (estatal que administra aeroportos) pretende investir R$ 6,4 bilhões até 2025 para tornar o aeroporto de Viracopos, em Campinas, o mais movimentado do país. A expectativa é ampliar em mais de 30 vezes a capacidade do aeroporto, habilitando-o a receber 61 milhões de passageiros por ano até 2025 - ou 4,6 vezes o total de passageiros que passou por Congonhas no ano passado. Estimativa da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) prevê para 2025 um movimento de 115 milhões de passageiros por ano em Cumbica (Guarulhos), Congonhas e Viracopos. No ano passado, Viracopos foi responsável por apenas 1,08 milhão dos 34 milhões de passageiros dos três aeroportos. Entretanto, tanto

Amazônia: governo estuda militarizar aviação

Mangabeira tem projeto para devolver à Aeronáutica controle do espaço aéreo regional; proposta tem oposição da Defesa Bernardo Mello Franco BRASÍLIA. Na contramão de medidas adotadas nos últimos anos, o governo estuda militarizar novamente a aviação regional na Amazônia. A ideia de retirar o comando do setor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para devolvê-lo à Aeronáutica está em análise pelo ministro dos Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Com um discurso afiado contra o estrangulamento do espaço aéreo sobre a floresta, ele defende um pacote de mudanças que inclui ainda a redução de exigências para o funcionamento de aeroportos pequenos e a volta do monopólio em algumas linhas que cruzam os céus da região. A proposta de militarização da aviação regional, que encontra resistências no Ministério da Defesa, ainda não foi encampada oficialmente por Mangabeira e não aparece nos documentos internos de discussão do Plano Amazônia Sustentável (PAS), que ele coordena. Em ent

Jobim confirma verba para obra em aeroporto

Governo federal vai gastar R$600 milhões nos próximos três anos O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os investimentos no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) serão de R$600 milhões até o ano de 2011. Ele esteve no Palácio Laranjeiras em um almoço com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. No início de novembro passado, o então presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, havia anunciado o plano de desembolsar essa mesma quantia no Galeão, para reformas nos terminais 1 e 2. As reformas serão em vários pontos, entre eles pátios, pistas e terminais. O objetivo do almoço era discutir a abertura do Aeroporto Santos Dumont, para voos nacionais. O ministro já defendeu, publicamente, essa medida, assim como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão subordinado ao Ministério. O governador e o prefeito, no entanto, têm mantido posição contrária à abertura do Santos Dumont. Em audiência pública,

“Classe Jobim”

A Azul, nova companhia aérea brasileira que começa a vender passagens em 10 dias, vai prestar uma homenagem ao gaúcho Nelson Jobim, ministro da Defesa. A empresa terá em suas aeronaves a “classe Jobim”: serão os primeiros 18 lugares da frente, com poltronas mais espaçosas, atendendo a críticas da falta de conforto nos aviões feita pelo ministro. A Azul vai decolar com jatos Embraer, dois do modelo 190 e três do 195.

UNIÃO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO AEROPORTO EM SÃO PAULO

Márcio de Morais Brasília - O governo federal anunciou um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo. Embora ainda não tenha local definido, o novo aeródromo está criado oficialmente pelo governo federal, com a publicação, na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União, do despacho que inclui o projeto no Plano Nacional de Desestatização (PND). A idéia é que o terceiro aeroporto, que vai integrar o sistema aeroportuário paulistano e nacional, junto com Congonhas e Guarulhos (Cumbica), não se localize em uma cidade onde já haja um terminal de grande porte. Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes e Jundiaí são alguns dos municípios que foram apontados recentemente como fortes candidatos a receber o empreendimento. A dimensão do negócio mexe com imaginário dos 39 municípios da grande São Paulo, que estão de olho nos investimentos para implantação do novo aeroporto, estimados inicialmente em mais de R$ 5 bilhões. Alguns prefeitos desses

Jobim quer parar avião com rede em Congonhas

Infraero sugere concreto poroso; ministro alerta que isso exigiria uma pista maior Tânia Monteiro , BRASÍLIA; Bruno Tavares , SÃO PAULO O ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao comentar o acidente de anteontem com um bimotor no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, informou que pediu às autoridades aeronáuticas que sejam estudadas proteções a serem instaladas na pista para evitar problemas com aviões que eventualmente ultrapassem a cabeceira. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já tem análises destinadas à melhoria da segurança. Jobim observou que a pista não deveria ser protegida por um muro, mas por outro mecanismo. E citou a possibilidade de instalação de uma rede. A mesma idéia foi defendida pelo presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, no dia em que o governo definiu a privatização de aeroportos do Rio e de Campinas. Gaudenzi sugeriu ainda a colocação de um concreto poroso no chão da pista para interromper o percurso do av

Setor aéreo enfrentará escassez de mão-de-obra

O alto custo dos cursos de formação de pilotos e mecânicos de aviões somado à escassez de vagas de trabalho no setor depois da quebra da Vasp, da Transbrasil e da Varig contribuíram para diminuir o interesse por essas carreiras. Agora, com a retomada do crescimento da aviação civil, a ameaça de que falte mão-de-obra qualificada já preocupa especialistas e autoridades do setor aéreo. No início do mês, a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag) alertou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para o problema. Segundo o presidente da entidade, Rui Thomaz de Aquino, o país já convive com um déficit anual de 40% na formação de pilotos comerciais e mecânicos. De acordo com Aquino, o Brasil precisa formar mil pilotos por ano, mas só consegue habilitar 600. "Vamos ter problemas a curto prazo para encontrar pilotos que atendam os aviões de grande porte", disse Aquino, apontando a falta de uma política governamental como principal razão para o baixo número de novas habilitações. A Agên

Jobim defende diálogo com setor privado para estimular desenvolvimento da aviação civil

Cristiana Nepomuceno – enviada a São Paulo Brasília (15/08/2008) - Na abertura da LABACE – Feira Latino Americana de Aviação Geral, em São Paulo, nesta quarta-feira, 14, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, destacou a importância da integração do setor privado com os órgãos públicos nas discussões sobre os rumos e ajustes para aviação civil do país. Segundo ele, foi com esse objetivo, de estimular um diálogo “transparente” e provocar um “dissenso” produtivo que ele convocou três grandes reuniões com as companhias de aviação e entidades representativas do setor entre os meses de julho e agosto. “Se o setor privado, que opera no sistema, não provoca o Estado, o Estado fica paralisado. Essas reuniões foram exatamente para fazer a integração de linguagem e provocar o dissenso. Esse dissenso é que assegurará o desenvolvimento e o crescimento do setor. Estamos discutindo uma reformulação do modelo de aviação civil no país precisamos trazer o capital privado para esse debate”, defendeu Jobim

Jobim ameaça Infraero com demissão

Irritado, ministro da Defesa dá 30 dias à estatal para elaborar plano diretor Lino Rodrigues SÃO PAULO. A falta de interação entre Infraero - estatal que administra os aeroportos públicos do país -, órgãos reguladores e de controle da aviação civil e empresas do setor irritou o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ao descobrir que sua pasta e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desconheciam o plano diretor elaborado pela Infraero para os aeroportos, o ministro, aos gritos, ameaçou demitir a diretoria da estatal. Também ordenou prazo de 30 dias para que ela apresente um novo plano com soluções para os problemas de infra-estrutura do setor. Segundo relato de Rui Thomaz de Aquino, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), as críticas ocorreram na sexta-feira, durante reunião do ministério. Segundo o presidente da Abag, Jobim teria exigido ainda que a Infraero ouvisse a Anac, as empresas do setor e órgãos como o Departamento de Controle de Espaço Aéreo. - Ninguém t

Contratos para obras em aeroportos denunciados pelo TCU serão cancelados, diz Jobim

Marli Moreira Em São Paulo O ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou nesta quinta-feira que serão cancelados os contratos com empresas de construção civil para a realização de reformas em terminais aéreos contestados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "Esses contratos foram feitos em 2004, 2005, e em anos anteriores, e há divergências entre a referência de preços que o Tribunal de Contas utiliza e a referência vinculada à construção civil. Nós vamos rescindir os contratos com essas empresas e vamos abrir novas licitações", disse Jobim. De acordo com levantamento da auditoria do TCU, foram detectadas irregularidades em contratos relativos à nove empreendimentos, que incluem o projeto do Complexo Aeroportuário de Vitória, no Espírito Santo, e em obras de melhoria nos terminais dos aeroportos de Goiânia, de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Brasília. Por meio de nota, o TCU informou que foram detectadas 16 irregularidades graves no contrato estabelecido pela Empresa Bras

Fim da festa

Elio Gaspari O ministro Nelson Jobim, da Defesa, jogou detergente no programa de obras da Infraero. Baseado num parecer do Tribunal de Contas, mandou parar os trabalhos de expansão dos aeroportos de Guarulhos, Porto Alegre, Goiânia, Vitória e Macapá. Coisa de R$1,5 bilhão. A obra do terceiro terminal de Guarulhos, sem a existência de uma terceira pista, pode ser desnecessária. A Infraero e as empreiteiras estão numa queda-de-braço. Como as construtoras não gostam dos preços oferecidos, ninguém se apresenta nas novas licitações. O terceiro terminal de Brasília está sem interessados. Na semana passada, o conselho de administração da empresa brecou um alegre trenzinho que contrataria 15 "agentes de informação" para fiscalizar os funcionários.

Aéreas dos EUA e Brasil apelam às autoridades

Bloomberg News e Ana Paula Machado As empresa aéreas dos Estados Unidos, cambaleantes em conseqüência dos preços recorde dos combustíveis, incitaram o Congresso a controlar as negociações especulativas porque o setor "não pode continuar a sobreviver com o petróleo a US$ 140." No Brasil, as companhias também já pediram interferência do governo para se manterem lucrativas. O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) se reuniu na última semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para tratar da situação. As medidas nos EUA, para limitar o chamado índice de especulação, são necessárias antes do recesso do Congresso no próximo mês, disse o principal executivo do grupo comercial Air Transport Association, James May, na sexta-feira, aos jornalistas em Washington. O petróleo fechou sexta-feira em Nova York a US$ 145 o barril. "Não existe crise maior", disse May, que acrescentou que a maioria dos planos de negócios das empresa aéreas são elaborados tendo como bas

O caos aéreo não acabou

A história do vôo 981 da American Airlines mostra como a falta de infra-estrutura pode ser um tormento para os passageiros DANIELA MENDES Os relógios marcavam 5h. Faltava meia hora para o horário previsto do pouso do vôo 981 da American Airlines, procedente de Dallas (EUA), na segunda-feira 7, quando o comandante avisa que retardará a aterrissagem porque o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, está fechado devido à forte neblina. Frustração geral no 767-300. Entre os passageiros que lotam a aeronave, famílias retornando de férias, adolescentes voltando para casa após um ano de intercâmbio, brasileiros residentes no Japão, que haviam iniciado a viagem 24 horas antes, homens de negócio. Era o início de uma longa jornada, mais longa que o vôo de dez horas entre Dallas e São Paulo, e que mostra como a falta de infraestrutura dos aeroportos e das companhias aéreas pode transformar uma viagem no caos. Naquela manhã, com o fechamento do aeroporto entre 3h33 e 8h11, metade dos vôos que se dest

Pacote de Jobim se resume a 1 medida

De todas as restrições impostas para Congonhas somente a redução dos pousos e decolagens foi mantida Bruno Tavares e Rodrigo Brancatelli Apenas um item do amplo pacote de medidas anunciado em 2007 pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, para desafogar o Aeroporto de Congonhas e aumentar a segurança das operações continua em vigor. O número de pousos e decolagens, que, antes da tragédia do vôo 3054 da TAM , chegava a 44 por hora, hoje é de 34 - 30 para a aviação comercial e 4, para a geral (táxis aéreos e jatos executivos). Na prática, o terminal que teve sua utilização colocada em xeque após o acidente continua sendo um dos mais movimentados do País, atrás somente do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. Outros dois projetos anunciados com alarde na mesma ocasião - a construção de um terceiro aeroporto para atender a demanda de São Paulo e a instalação de áreas de escape em Congonhas - continuam engavetados. As restrições impostas pelas autoridades aeronáuticas começaram a s

A hora da aviação regional

Nova política que vem sendo elaborada pelo governo pode favorecer os consumidores ao otimizar os vôos de menor duração Giovanni Sandes Nos últimos dez anos, seis aeroportos deixaram de ser atendidos por companhias aéreas no Nordeste. Isso afetou 92 municípios em sua área de influência e gerou o fenômeno que conhecemos hoje: para alguém se deslocar entre a maior parte das capitais nordestinas, precisa fazer escalas e conexões nos pontos mais diversos, podendo parar até em Brasília antes de chegar a seu destino. No último dia 2, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, prometeram que até o final do ano será apresentada uma política específica para o setor de aviação regional. Como as grandes companhias operam aviões maiores e atendem os principais destinos do País, precisam voar mais e garantir uma ocupação de muito mais assentos, o que prejudica destinos que poderiam ser atendidos por empresas menores em aeronaves com menor capacidade de passageiros. P

Congonhas vai ampliar pista do Aerolula

Projeto orçado em R$ 4 milhões é a primeira medida de segurança no aeroporto após acidente com aeronave da TAM Governo avalia que a área de pousos e decolagens do avião presidencial e de demais autoridades está muito próxima à de outros aviões ANDREZA MATAIS FERNANDA ODILLA DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O Ministério da Defesa pediu à Infraero que amplie a pista do aeroporto de Congonhas (zona sul da capital paulista) para garantir a segurança dos vôos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outras autoridades, inclusive militares. Uma das propostas, orçada em R$ 4 milhões, é construir uma laje similar à de viadutos que teria capacidade para receber o Aerolula e aeronaves de outras autoridades. A idéia é aumentar o espaço destinado a pousos e decolagens das aeronaves VIPs. A medida é a primeira na área de segurança definida após o acidente com o avião da TAM no ano passado. Desde o acidente, em 17 de julho de 2007, em Congonhas, o governo não tomou novas medidas de segurança no terminal.

Acordo para abafar ação na Justiça

Presidente da Anac, Solange Vieira, procura o sindicato das companhias aéreas, promete retomar a divulgação integral de decisões da diretoria do órgão e evita ser processada por falta de transparência Ricardo Brito A presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, recuou e prometeu restabelecer procedimentos da gestão anterior para escapar de processo por falta de transparência na administração do órgão. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) decidiu recorrer à Justiça para que ela divulgasse no Diário Oficial da União o teor completo das decisões tomadas pela diretoria colegiada da agência. Diante da iminência de ser citada pelo Judiciário, a presidente procurou o Snea e propôs um acordo amigável: a promessa de disponibilizar publicamente a íntegra dos votos em troca da desistência da ação. Esse é o desfecho de uma briga velada com o sindicato das companhias aéreas, que começou assim que ela assumiu o comando do órgão, após ser nomeada pelo minist

Aéreas regionais divergem sobre definição do setor

De São Paulo As companhias aéreas regionais, que devem receber medidas de auxílio por parte do governo, estão divididas sobre quais devem ser os critérios para definir esse segmento da aviação. As menores empresas defendem que somente aquelas que operam aviões com menos de 50 assentos devem ser encaixadas na classificação "regional". Esse parâmetro, entretanto, excluiria a Trip, hoje a maior companhia do segmento. Na quarta-feira, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o governo pretende dar subsídios à aviação regional na forma de suplementação tarifária em rotas deficitárias. Além disso, o governo estuda a redução do ICMS sobre o combustível comprado por essas empresas e, ainda, regras que dificultem a entrada das companhias maiores nas mesmas rotas e horários operados pelas regionais. A perspectiva de obter incentivos governamentais levou algumas empresas regionais a se reunir ontem para discutir critérios de classificação no segmento - hoje, a regulação do setor nã

Empresa alemã Fraport poderá operar aeroportos cariocas

Carlos Albuquerque Caso os planos de privatização dos aeroportos cariocas se concretizem, a operadora do Aeroporto de Frankfurt é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos do Rio de Janeiro. Segundo desejo do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Fraport (Frankfurt Airport), companhia operadora do Aeroporto de Frankfurt e de diversos outros pelo mundo, é forte candidata a assumir a administração dos aeroportos Galeão-Antônio Carlos Jobim e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A informação, fornecida à DW-WORLD.DE pelo cônsul-geral do Brasil na Alemanha, Cézar Amaral, foi confirmada na mídia pelo governador Sérgio Cabral, na última quarta-feira (25/06). Segundo Cabral, o presidente Lula teria recebido a proposta favoravelmente, mas com cautela. Por ocasião de sua visita à Alemanha, na semana passada, o governador do Rio de Janeiro se reuniu com representantes da Fraport em Wiesbaden, capital do estado alemão de Hessen, comentou o cônsul-geral do Brasil. O portal do