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Mostrando postagens com o rótulo Guarulhos

Imóveis no entorno de Cumbica impedem construção de 3ª pista

Infraero e prefeitura de Guarulhos trocam acusações sobre a culpa pela ocupação da área onde seria feita a ampliação; novo terminal quase dobraria capacidade do aeroporto Naiana Oscar - O Estado de São Paulo A falta de fiscalização e o jogo de empurra-empurra entre Infraero e governo municipal colocaram uma grande pedra no meio do caminho do Aeroporto de Guarulhos. As construções que se instalaram no entorno de Cumbica, e poderiam ter sido evitadas desde a década de 80, emperram as obras de ampliação do aeroporto. A situação chegou a um ponto tão grave que, para a Infraero, é mais barato construir um novo aeroporto em São Paulo do que desapropriar as 20 mil pessoas que vivem na região para construir uma terceira pista. Sem a obra, os especialistas temem que daqui a uma década o País tenha de conviver com “um novo Congonhas”, saturado e sem alternativas. “A desapropriação desses imóveis e o início da terceira pista são as medidas mais importantes a serem tomadas n

TAM admite rever plano de frota para ajuste à realidade

Medidas do governo vão reduzir horas voadas e isso vai afetar custo e geração de oferta. Paula Machado – Gazeta Mercantil A TAM Linhas Aéreas já estuda a revisão do plano de frota. O vice-presidente de finanças e gestão e diretor de relações com investidores, Líbano Barroso, disse a analistas de mercado que, em função das medidas anunciadas pelo governo federal para solução da crise aérea, a companhia espera redução da demanda neste ano. Pela proposta do Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), o Aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do País, com 48 pousos e decolagens por hora, não será mais ponto de distribuição de passageiros. Pelos cálculos da TAM, o terminal terá até 33 operações por hora e receberá somente vôos de até duas horas. "Precisamos esperar pelo detalhamento das medidas anunciadas para o setor, como a proibição no prazo de 60 dias da utilização de Congonhas como ponto de distribuição. Mas, com toda certeza isso terá impacto sobre a demanda e tere

Novo aeroporto já provoca polêmica sem sair do papel

Especialistas defendem modernização e ligação por trem entre Congonhas, Cumbica e Viracopos Daniela Chiaretti – Valor Online A construção de um novo aeroporto na região metropolitana de São Paulo, anunciada sexta-feira pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, encontra resistência já na fase de intenção de fazer a obra, um investimento estimado em R$ 5 bilhões e que pode ficar pronto, nas estimativas do governo federal, em seis anos. Nos 39 municípios da Grande São Paulo, o adensamento urbano é intenso, há regiões de mananciais, a topografia é inadequada ou existem áreas de proteção ambiental, uma conjunção de fatores que complicaria a construção de um empreendimento de porte. O melhor, apontam urbanistas e ambientalistas, é terminar o que já está aí. Ou seja, concluir o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, modernizar Viracopos, em Campinas, e trabalhar na logística para que passageiros possam chegar e sair de ambos sem enfrentar os congestionamentos imprevisív

Teto do setor de desembarque desaba em Viracopos

Tatiana Favaro – Agência Estado Campinas - Parte do acabamento do teto do setor de desembarque do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, desabou nesta manhã. Ninguém ficou ferido. Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), a equipe de manutenção e engenharia do aeroporto detectou que um metro quadrado de gesso do teto cedeu porque a tubulação que escoa água da chuva apresentou vazamento. A área foi isolada e funcionários trabalham para reparar o dano. Nesta manhã, Viracopos recebeu dez vôos alternados - nove que deveriam pousar em Congonhas e um de Guarulhos. Dos dez vôos programados do aeroporto de Campinas, quatro foram cancelados e um teve atraso de mais de uma hora. As companhias aéreas ainda não informaram à Infraero o número de passageiros que desembarcaram em Campinas entre a madrugada e a manhã de hoje. Embora o movimento no saguão do aeroporto seja maior do que o habitual, desde o acidente com o Airbus da TAM, nem as companhias e

Mandando a freguesia para a outra loja

Carlos Sardenberg Você tem uma loja no centro da cidade que começa a atrair cada vez mais fregueses. A demanda está aumentando. O que faz você? Trata de aumentar a oferta, ampliando sua loja, comprando as instalações do lado, oferecendo mais mercadorias. Ou: limita a entrada de fregueses na loja; dá senhas para que voltem outro dia; manda que procurem a outra loja, a 100 quilômetros de distância. É isso que o governo está fazendo com o pacote para os aeroportos. Com a demanda crescente, em vez de se concentrar no aumento da oferta, o governo trata de reduzir a demanda, mandando os passageiros de Congonhas para outros aeroportos. Até poderia funcionar – já que esse não é um mercado propriamente livre. Se você precisa voar, a escolha de aeroportos é limitada. Assim, o governo tem como mandar você para a outra loja, já que a de Congonhas está lotada. Mas as outras lojas, Cumbica e Viracopos, também não comportam a nova demanda se não houver obras de ampliação. Do jeito que est

Mentiras

Carlos Sardenberg Todos os órgãos responsáveis pelo setor aéreo – Aeronáutica, Anac, Infraero – sustentavam que as operações em Congonhas eram seguras e seguiam os padrões internacionais ótimos e atualizados. Agora, dizem que a diminuição do número de vôos em Congonhas vai garantir mais segurança. Ou seja, antes não era. A Infraero informa que já iniciou as obras para introduzir as ranhuras (o famoso grooving) na pista principal de Congonhas. Diz que o serviço será executado em 20 dias, por uma força tarefa que vai trabalhar à noite para não atrapalhar o funcionamento da pista auxiliar durante o dia. Antes, a mesma Infraero dizia que as ranhuras nem eram tão necessárias e que as obras demorariam o dobro do tempo e que poderiam interromper o tráfego. A Aeronáutica informa agora que nenhum aeroporto brasileiro tem o ILS3 – sistema de aproximação das aeronaves por instrumentos, que permite pousos com visibilidade quase nula, durante nevoeiros e chuvas fortes. Congonhas usa o ILS1,

Qual a prioridade?

Carlos Sardenberg Parece mesmo que o pacote do governo para a crise aérea foi montado às pressas, apenas para dar uma resposta ao país. Muitos pontos ficaram em aberto. Por exemplo, o que vem antes como prioridade, a construção de um novo aeroporto em São Paulo , ou a ampliação de Guarulhos e Campinas? O que exatamente o governo pretende com Guarulhos e Campinas? Algumas reformas ou ampliação efetiva, como a construção da terceira pista e do terceiro terminal em Guarulhos? Campinas, do jeito que está, não pode receber fluxo significativo de passageiros. O terminal é muito pequeno e não está minimamente preparado. Outro dia, coisa de um mês atrás, peguei um vôo que foi desviado de Congonha para Campinas – junto com vários outros naquele dia. Pois bem, depois do pouso, ficamos um bom tempo dentro do avião esperando que liberassem as escadas para que pudéssemos descer. Uma prioridade do governo é, certamente, encolher Congonhas. Mas, na verdade, deve haver um encolhimento de

Gigantes e ociosos

Luís Osvaldo Grossmann Da equipe do Correio Braziliense A redistribuição de vôos concentrados em Congonhas (SP) para outros aeroportos do país exigirá muito planejamento das autoridades brasileiras da aviação civil. A Infraero reconhece ser essa uma parte delicada do plano de ação apresentado na última sexta-feira e prevê que serão necessários até 90 dias para redesenhar parte da malha aeroviária do país. A empresa incluiu seis aeroportos entre os que devem receber os vôos deslocados. Entre os maiores, dois deles — Cumbica e o de Brasília — encontram-se operando acima da capacidade prevista. Já no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, a situação é bem diferente. O primeiro tem capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano, mas o movimento em 2006 foi bem inferior a isso — 8,8 milhões, segundo dados da Infraero. Na prática, um dos dois terminais fica praticamente vazio, fato agravado pela quebra da Va

TAM transfere pousos de Congonhas para Guarulhos

da Folha Online Todos os pousos da TAM programados para ocorrer no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) na manhã desta segunda-feira foram desviados para o terminal de Guarulhos (Grande São Paulo). Segundo a assessoria de imprensa da empresa, os desvios foram feitos porque Congonhas ficou fechado para pousos devido à chuva leve que atinge a cidade. A Infraero (estatal que administra os aeroportos do país) nega. O total de vôos desviados pela TAM não foi informado. Como as aeronaves não chegaram a Congonhas, todas as decolagens estão suspensas. Os balcões de check-in da companhia estão inoperantes. O aeroporto de Congonhas foi o cenário do acidente com o vôo 3054, na terça-feira passada (17). O avião passou pela pista principal do terminal, atravessou a avenida Washington Luís e bateu contra um prédio da TAM Express, provocando um incêndio de grande proporções. Quase 200 pessoas morreram. Há suspeitas de que a falta de "grooving", ranhuras que aumentam o atr

Ondas ameaçadoras

Correio Braziliense O tráfego aéreo brasileiro acumula transtornos que preocupam passageiros obrigados a recorrer ao avião para locomover-se. De um lado, há os problemas estruturais, cuja solução demanda planejamento estratégico e tempo para pôr as medidas em prática. De outro, os conjunturais, decorrentes de imprevistos que, embora não ofereçam riscos maiores, causam confusões capazes de tumultuar ainda mais o já tumultuado setor. É o caso das interferências de rádios comunitárias e piratas no sistema de comunicações. Na terça, Congonhas e Guarulhos precisaram interromper as operações durante seis minutos por causa dos ruídos que impediam o contato entre a torre e as aeronaves. Suspender pousos e decolagens nos dois aeroportos mais movimentados do país produz efeito dominó. Atrasam-se partidas e chegadas não só na capital paulista, mas também na maior parte dos estados brasileiros. O contratempo não é recente. Mas se agrava dia a dia. Vale a comparação. Em janeiro de 2006

Afronta aérea

Alfredo Sirkis Nós, cariocas, já nos acostumamos à rota imposta pelas companhias aéreas à grande maioria dos vôos internacionais para ou da Europa e EUA, aquela famosa volta dos que não foram pela "rodoviária" de Guarulhos. Conquanto anti-geográfica, tem lógica econômica. Efetivamente, há um número maior de passageiros vindos da capital e do interior de São Paulo. O problema é que o aeroporto de Guarulhos não está à altura de servir de hub aeroportuário. Eu costumava reclamar, num certo tom de gozação, daquela prosaica prova paulista de que a terra é redonda. Refiro-me à rotina de Guarulhos de obrigar os passageiros, em trânsito, a dar uma volta completa pelo aeroporto para voltar às cabines de controle em ponto muito próximo ao portão no qual haviam desembarcado. Se para mim e outras pessoas, em boa forma física, isso é simplesmente motivo de divagação sobre os descaminhos da burrice humana, para pessoas idosas, com crianças pequenas ou com dificuldade de locomoção, constit

Varig Log inaugura nôo com Cessna Caravan entre São Paulo e Maringá

A Varig Log inaugurou, recentemente, um vôo diário de Maringá a São Paulo (Guarulhos). O vôo, com capacidade para 1,5 tonelada, é realizado por um cargueiro Cessna Caravan de segunda a sábado, saindo às 5:20 horas de Guarulhos, com chegada em Maringá às 8:05 horas da manhã. Já o vôo de volta sai às 20:55 horas do Aeroporto Sílvio Name Júnior e aterrissa em Guarulhos às 23:30 horas, onde se conecta com os demais vôos da malha cargueira que partem todas as noites levando as encomendas para os milhares de destinos atendidos, garantindo a entrega no dia seguinte nas principais capitais. "Esse novo vôo, além de nos permitir oferecer mais uma opção no transporte de mercadorias e documentos, também agiliza, e muito, todo o processo logístico de nossos clientes", afirma Jaime Luís Manganoti, gerente comercial e operacional da MGF Logística, franqueada da Varig Log. "Hoje, o cliente quer disponibilidade de horário, rapidez e segurança na entrega e recebimento de suas encomenda