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Mostrando postagens com o rótulo Campinas

Movimento em Viracopos cresce 345%

Com impulso da Azul, aeroporto de Campinas se torna terceira opção para passageiros de SP e já está saturado "Puxadinho" de R$ 5 mi vai elevar capacidade, mas não resolverá problemas como a falta de portões de embarque MARIANA BARBOSA AGNALDO BRITO FOLHA DE SP Enquanto o governo não decide se São Paulo terá ou não um terceiro aeroporto, Viracopos, a 90 quilômetros do centro da capital, está se transformando, na prática, em uma terceira opção para o viajante paulista.   Após anos na ociosidade, o aeroporto de Campinas transportou 4,9 milhões de passageiros em 2010, alta de 345% ante 2008 - uma das maiores taxas de expansão do mundo.   Além do ambiente econômico favorável, o crescimento se explica pela chegada da Azul Linhas Aéreas, em dezembro de 2008.   Sem roubar passageiros da TAM e da Gol, que também cresceram, a Azul já conquistou 7,2% do mercado brasileiro, tendo Viracopos como base principal.   Com 132 voos para 23 destinos, a

Azul solicita mais frequências de Campinas para Floripa

Aviação Brasil A Azul Linhas Aéreas pretende operar mais sete voos, a partir de 15 de dezembro, no trecho Campinas – Florianópolis – Campinas, com o Embraer 190. O pedido foi realizado à Agência Nacional de Aviação Civil e esta sob aprovação. Hoje a Azul opera 21 voos no trecho Campinas – Florianópolis contra 7 da TAM.

Reaberto o terminal 2

Azul Linhas Aéreas começa a operar em espaço reinaugurado do Aeroporto JK, com três  decolagens diárias para Campinas (SP). Em breve, a companhia venderá passagens em  supermercados Diego Amorim - Correio Braziliense A chegada da Azul Linhas Aéreas a Brasília marca, esta semana, o início de operações comerciais no terminal 2 do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Até então, o prédio localizado em frente à sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) era ponto de embarque e desembarque somente de voos executivos e de táxi aéreo. A Infraero investiu R$ 1,2 milhão para estruturar o local, cujo pátio pode acolher cinco aeronaves. Como os três voos diários da Azul para Campinas (SP) não atingirão nem metade da capacidade do saguão — que é de mil passageiros —, outras companhias se preparam para operar parte de seus voos no novo espaço. As obras no terminal 2(1), inaugurado em 1988, duraram três meses e incluíram a instalação de monitores e equipamentos de raios X, amp

Terminais congestionados

O Estado de SP Se os grandes aeroportos de São Paulo mal vêm dando conta do transporte de passageiros, as coisas são muito piores no que diz respeito a cargas. Com o aumento das importações e exportações de mercadorias e do transporte de cargas por via aérea dentro do País, o Aeroporto de Cumbica está com os armazéns superlotados. Montes de mercadorias ficam expostos ao sol e à chuva, acarretando grandes atrasos nas linhas de produção das indústrias e prejuízos ao comércio. A alternativa para os importadores tem sido a maior utilização do terminal de cargas do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Mas a capacidade desse aeroporto já está próxima do esgotamento. Já surgem sinais de que, com a acomodação da economia, depois de um período de forte aquecimento, as importações totais diminuam, mas não a ponto de aliviar o transporte de carga nos aeroportos localizados na região mais industrializada do Brasil. Estima-se que 30% das compras brasileiras no exterior sejam hoje realizadas pel

Entrevista - David Neeleman

Presidente da empresa comemora o fato de, aos poucos, o brasileiro trocar as viagens de ônibus  por aviões. Aérea inicia operação no DF com voos para Campinas a partir de agosto Fernando Braga - Correio Braziliense Arrumar um espaço na agenda de David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, não é fácil. Num mesmo dia, o empresário é capaz de tomar o café da manhã em São Paulo, acompanhar uma solenidade oficial em Brasília, ver como andam os negócios em Goiânia e seguir para um jantar com parceiros no Rio de Janeiro. O ritmo acelerado tem uma razão: a rápida expansão da empresa. Com a proposta de oferecer voos com tarifas acessíveis ligando cidades que dispunham de poucas rotas comerciais, a empresa, fundada há pouco menos de dois anos, já alcança o quarto lugar no mercado nacional, com 5,68% de participação — menos de um ponto percentual atrás da terceira colocada, a Webjet. Com esse histórico, é natural ter sonhos de voar cada vez mais alto. Por isso Neeleman — brasileiro q

Importações em alta e falta de pessoal sobrecarregam aeroporto de Manaus

Daniel Lima Repórter da Agência Brasil Brasília - O reaquecimento da economia brasileira trouxe um problema de logística para a Zona Franca de Manaus. Grandes importadoras de insumos, as indústrias de eletroeletrônicos da região dependem do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, que tem capacidade para movimentar 12 mil toneladas por mês. Sobrecarregado com o aumento das encomendas, o aeroporto sofre agora com a falta pessoal para despachar as cargas que chegam para a Zona Franca. A demora na liberação das importações provoca atraso na linha de montagem das fábricas, que estão com a produção aquecida. Terceiro aeroporto do país em movimentação de cargas (atrás apenas de Guarulhos-SP e Campinas-SP), o Eduardo Gomes tem três terminais de carga que registraram, nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 242% no volume movimentado. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), foram importadas, no período, 26.050 toneladas, contra 7.612 no mesmo

Santos Dumont amplia rotas; Galeão reage e reduz tarifas

Um mês depois da abertura do Santos Dumont para voos regionais, o terminal já ganhou 95 operações, 30 delas transferidas do Galeão. O reflexo imediato para o consumidor é uma redução no valor das passagens para quem utiliza o Galeão - a variação de preços entre os dois aeroportos da cidade chega a 34%. A maior concorrência entre as companhias aéreas também provoca uma queda das tarifas, além da oferta de novas rotas. Já a crise global está obrigando as empresas a fazerem promoções. Geralda Doca A abertura do Santos Dumont a rotas de longa distância, uma maior concorrência e a crise global estão provocando uma verdadeira rearrumação na malha aérea, com expansão das opções de voos e queda nos preços. Desde sua ampliação, prestes a completar um mês (6 de maio), o terminal central carioca já ganhou 95 novas operações, 30 delas transferidas do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O resultado imediato foi a redução das tarifas para quem viaja ao Rio e desembarca no Galeão - a variação

Viracopos registra aumento de 74% na movimentação de passageiros

Aeroporto de Campinas apresentou os melhores índices de movimentação dos últimos dez anos O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), registrou movimentação histórica de passageiros em fevereiro de 2009. O crescimento foi de 74% em relação ao mesmo mês no ano anterior. Foram 126.811 embarques e desembarques contra 72.905 de 2008. O recorde anterior era de janeiro, quando o aeroporto apresentou o melhor resultado dos últimos dez anos: 114.073 movimentos de passageiros. No acumulado de janeiro e fevereiro de 2009, a movimentação foi de 240.884 passageiros, o que corresponde a um crescimento de 66,26% em relação ao mesmo período no ano anterior, quando a marca foi de 144.881 viajantes. De acordo com o novo superintendente do aeroporto, Claudio Salviano, o incremento na movimentação não é pontual. “Houve aumento de voos, destinos e uma queda no preço das tarifas com a chegada de uma nova companhia aérea”, explica. Em novembro do ano passado, o aeroporto tinha uma média diária

Aeroportos

Gilberto Amaral A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai definir até julho o modelo de licitação para a concessão dos aeroportos Antônio Carlos Jobim/Galeão, no Rio, Viracopos, em Campinas (SP), e um novo aeroporto projetado para São Paulo. A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que espera dar início ao processo de concessão dos aeroportos assim que a Anac definir a formatação do edital para as licitações.

Justiça libera Santos Dumont para Azul

Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão A Azul Linhas aéreas conseguiu liminar para usar o Aeroporto Santos Dumont como base de seus vôos para São Paulo, superando a oposição do governador Sérgio Cabral, que tentava bloquear a iniciativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de abrir o terminal a todas as companhias aéreas. Atualmente, o Santos Dumont – que passou recentemente por reforma de R$ 300 milhões – é usado basicamente pela Gol e pela TAM para voos da Ponte aérea Rio São Paulo. A liminar em favor da Azul foi concedida pelo desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. O magistrado determinou que a agência reguladora reavalie os pedidos da Azul para voar no aeroporto carioca em um prazo de 10 dias. Paralelamente, a diretoria da Anac decidiu liberar o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea.

A crise, os gargalos e Viracopos

A "solução Viracopos" não elimina a necessidade da construção de um novo aeroporto, já que o tráfego aéreo triplicará em 15 anos Andre Castellini O SETOR AÉREO tem mostrado um desempenho positivo, mesmo na atual crise. O número de passageiros, após cair somente 0,3% no quarto trimestre de 2008, quando comparado com 2007, cresceu mais de 9% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2008. Salvo agravamento da atual crise, as companhias aéreas esperam um crescimento em torno de 5% para o ano inteiro e, superada a atual crise, o setor deve voltar a crescer a uma taxa de dois dígitos. Considerando que o PIB cresça em media 3% ao ano, o setor aéreo no Brasil, em 15 anos, contará com o triplo de passageiros em relação à quantidade atual. Esse crescimento é necessário para o desenvolvimento econômico do país, mas só será possível se houver investimentos em massa em aeroportos. A capacidade do conjunto de aeroportos hoje no Brasil também precisará quase que triplicar nesse

Azul oferece traslado gratuito entre shoppings e Viracopos

DA REPORTAGEM LOCAL Recém-chegada ao aeroporto de Viracopos, em dezembro, a Azul criou em janeiro um serviço de traslado gratuito para seus passageiros, entre o aeroporto e os shoppings Villa-Lobos (zona oeste de SP) e Tamboré (Grande SP). Com ocupação média de 35%, o transporte passará a ser cobrado em março - custará cerca de R$ 25. Iniciado no dia 14 em fase de testes, o serviço de ônibus com ar-condicionado, televisão e internet sem fio atraiu mais passageiros do aeroporto até São Paulo do que no sentido contrário, diz o presidente da Azul, Pedro Janot. "A média é de dois [passageiros nos ônibus sentido Viracopos-SP] para um [SP-Viracopos]. Na vinda [para o aeroporto], as pessoas têm mais opções", diz. A viagem leva uma hora e dez minutos - quase o tempo do voo até Vitória (ES). A cobrança a partir de março, segundo Janot, já era prevista. "O serviço foi uma forma de mostrar ao passageiro que é possível usar o aeroporto. Embora Congonhas e C

Aeroporto terá movimento 30 vezes maior

Viracopos vai suprir demanda que Cumbica, mesmo com mais um terminal, e Congonhas não conseguem suportar Previsão em estudo de impacto ambiental aponta que fluxo de passageiros em SP deve ir de 34 milhões para 115 milhões até 2025 RICARDO SANGIOVANNI DA REPORTAGEM LOCAL folha SP A Infraero (estatal que administra aeroportos) pretende investir R$ 6,4 bilhões até 2025 para tornar o aeroporto de Viracopos, em Campinas, o mais movimentado do país. A expectativa é ampliar em mais de 30 vezes a capacidade do aeroporto, habilitando-o a receber 61 milhões de passageiros por ano até 2025 - ou 4,6 vezes o total de passageiros que passou por Congonhas no ano passado. Estimativa da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) prevê para 2025 um movimento de 115 milhões de passageiros por ano em Cumbica (Guarulhos), Congonhas e Viracopos. No ano passado, Viracopos foi responsável por apenas 1,08 milhão dos 34 milhões de passageiros dos três aeroportos. Entretanto, tanto

Ampliação ameaça 35 famílias de comunidade rural alemã

MAURÍCIO SIMIONATO DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS "O que nos deixa mais chocados é essa agonia de não saber o que vai acontecer. Não sabemos nem quanto tempo darão para a gente sair daqui." A frase do produtor rural Gerson Schäfer, 54, resume a preocupação de cerca de 35 famílias da comunidade de imigrantes alemães e seus descendentes da colônia de Friburgo, que terão de deixar a área para a ampliação de Viracopos. Friburgo é um bairro com cultivo de uvas, gado e feijão, entre outros, formado em meados do século 19 por alemães da região de Schleswig-Holstein. Há dois decretos – um de 2006 e outro de 2008 – da Prefeitura de Campinas que tornam parte do entorno de Viracopos como de utilidade pública. A maior parte dos 4.000 m2 da sede da colônia estão dentro do primeiro decreto. A comunidade chegou a ter mais moradores, mas com a crise da cafeicultura muitos deixaram o local, no início do século 20. Diversas famílias ainda visitam a colônia para

Aeroportos terão modelo de concessão

Iniciativa privada poderá explorar terminais por prazo determinado em troca de investimentos; Anac nega privatização ANDREZA MATAIS DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O governo já decidiu que irá adotar o modelo de concessão para repassar à iniciativa privada o direito de explorar os principais aeroportos do país. A expectativa da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), responsável por coordenar os estudos sobre o assunto, é que o primeiro edital para concessão de um terminal seja publicado no final de 2009. O período de exploração dependerá do tempo que o concessionário precisará para amortizar o investimento feito. Em outros setores a média é de 20 a 30 anos. Estão em estudo dois modelos de concessão: 1) ganha quem oferecer o maior preço para explorar os serviços, ou 2) ganha quem cobrar a menor tarifa de serviços aeroportuários a partir de um teto definido pelo governo. Esse último modelo tem, no momento, preferência entre os técnicos da Anac. A experiência de venda pelo maior preço foi adot

'Teremos tarifas equivalentes às dos ônibus'

Dono da Azul promete passagens até 75% mais baratas e avisa: Rio vai perder R$1,4 bilhão por ano Geralda Doca SÃO PAULO. O empresário brasileiro radicado nos Estados Unidos David Neeleman despacha em Alphaville, São Paulo, numa sala com mesa, cadeira e telefone. Depois de almoçar com seus funcionários no refeitório, recebeu O GLOBO e prometeu, cheio de sotaque: a nova companhia aérea Azul vai ganhar os céus do Brasil em 15 de dezembro, com tarifas até 75% menores e "equivalentes às cobradas pelos ônibus". No lugar da barrinha de cereal, um self-service, e, por R$20, espaço extra para os altões. Neeleman não perde o bom humor nem ao lamentar o lobby do governador Sérgio Cabral pelo Galeão, que impediu a abertura do Santos Dumont. Ele diz que a ida da Azul para Campinas custará ao Estado do Rio R$1,4 bilhão por ano. O empresário diz que não quer brigar com Cabral. Mas alfineta: "Tenho mais experiência em aviação que ele. Ter um aeroporto central como o Santos Dumont é uma

Azul amplia plano de vôos a partir de Campinas

Região vizinha a São Paulo possui cinco milhões de habitantes Daniel Rittner , de Brasília Com o início de suas operações regulares programado para meados de dezembro, a Azul já pediu duas novas rotas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas planeja chegar ao paulistano Congonhas, o aeroporto mais concorrido do país, somente em 2010 ou 2011, informou ao Valor o dono da companhia, David Neeleman. Além dos anunciados vôos diários para Porto Alegre e Salvador, sempre partindo de Campinas (SP), a empresa solicitou autorização para estrear quatro freqüências diárias de Campinas a Vitória e de Campinas a Curitiba. Nessa última rota, as concorrentes TAM e Gol também oferecem vôos diretos - cada uma tem dois por dia. Contudo, nas outras ligações solicitadas pela Azul, as duas empresas líderes de mercado praticamente só oferecem vôos com conexão em aeroportos como Confins, em Belo Horizonte, e Galeão, no Rio. A Azul assinou na quarta-feira, com a Anac, o contrato de concessão que a trans

Privatização de aeroportos

Cláudio Humberto O presidente Lula mandou a Casa Civil suspender as providências para privatizar os aeroportos do Galeão (Rio), Viracopos (SP) e JK (Brasília). É que um estudo do Comando da Aeronáutica mostrou que esses aeroportos - e outros nove - compartilham espaço e pistas com bases aéreas estratégicas e que a construção de novas bases custaria muito caro ao cofres públicos e comprometeria a segurança nacional. História A importância histórica da base aérea do Galeão é inestimável para a FAB. Ali se deu o levante "República do Galeão", contra Getúlio Vargas.

UNIÃO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO AEROPORTO EM SÃO PAULO

Márcio de Morais Brasília - O governo federal anunciou um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo. Embora ainda não tenha local definido, o novo aeródromo está criado oficialmente pelo governo federal, com a publicação, na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União, do despacho que inclui o projeto no Plano Nacional de Desestatização (PND). A idéia é que o terceiro aeroporto, que vai integrar o sistema aeroportuário paulistano e nacional, junto com Congonhas e Guarulhos (Cumbica), não se localize em uma cidade onde já haja um terminal de grande porte. Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes e Jundiaí são alguns dos municípios que foram apontados recentemente como fortes candidatos a receber o empreendimento. A dimensão do negócio mexe com imaginário dos 39 municípios da grande São Paulo, que estão de olho nos investimentos para implantação do novo aeroporto, estimados inicialmente em mais de R$ 5 bilhões. Alguns prefeitos desses

Grupo argentino tem interesse na concessão do aeroporto do Galeão

A empresa AA2000 administra a maioria dos aeroportos na Argentina Janes Rocha , de Buenos Aires A empresa Aeropuertos Argentina 2000 (AA2000), que tem a concessão de quase todos os aeroportos em seu país, está preparando o primeiro pouso no Brasil. Vai participar da concorrência para a concessão do aeroporto do Galeão (Tom Jobim), no Rio de Janeiro, o primeiro - junto com o Viracopos, de Campinas (SP) - a entrar para o Plano Nacional de Desestatização (PND) anunciado quinta-feira. A companhia ainda está analisando os números, mas em uma estimativa inicial Ernesto Gutierrez, presidente da AA2000, acredita que serão necessários investimentos de US$ 1,2 bilhão para melhorar e ampliar o aeroporto carioca, aumentando sua capacidade de passageiros dos atuais oito milhões anuais para 25 milhões nos próximos três anos. A estimativa se baseia em projetos de porte e características semelhantes tocados atualmente pela AA2000: as ampliações dos aeroportos de Montevidéu, no Uruguai, e Guayaquil, no