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Mostrando postagens com o rótulo passagem aérea

Passagens aéreas sobem 68% em um ano; alta foi de 84% no Rio

SÃO PAULO - Em novembro, as passagens aéreas subiram 4%, em média, ante uma alta de 14,23% em outubro, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (23) no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 12 meses, o preço das passagens já acumula alta de 68,22%, sendo o Rio de Janeiro a capital que teve a maior alta, de 84,03%. Com o aumento no mês, os preços das passagens acumulam, nos 11 primeiros meses do ano, alta de 56,31%. Neste caso, o destaque é o Rio de Janeiro, que registrou alta de 71,31%. Recife e Fortaleza aparecem em seguida, com acréscimos de 65,74% e 66,52%, respectivamente. Das 11 capitais analisadas pelo instituto, o destaque ficou com Fortaleza, com alta de 11,15% em novembro frente ao mês anterior. Por outro lado, Belo Horizonte registrou queda 2,34%.   Variação do Preço das Passagens Aéreas Capital Novembro No ano 12 Meses

Passagem aérea aumenta 40,96%

Preço do bilhete de avião dispara em setembro e outubro. Reajustes são estratégia para recuperar margens de lucro Ana Carolina Dinardo - Do Estado de Minas   Os brasileiros que pretendem viajar neste fim de ano, não importa se para dentro ou fora do país, devem preparar o bolso. As passagens de avião estão subindo num ritmo alucinante. As tarifas ficaram 40,96% mais caras só no acumulado de setembro e outubro. Tomado isoladamente, esse foi o item que mais pesou na elevação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –15 (IPCA–15), considerado uma prévia do indicador oficial de inflação, por dois meses seguidos. A má notícia para os turistas não para por aí: as companhias aéreas, que decidiram recuperar a margem de lucro, vão manter os preços nas alturas para melhorar os resultados na alta temporada do fim de ano. Para o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), os reajustes atendem à necessidade das companhias de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosen

Sob pressão, empresas aéreas desistem de guerra de preços e reajustam tarifas

De acordo com as companhias, os reajustes são necessários para repassar aumentos de custos provocados pela variação cambial DANIELA AMORIM, ALEXANDRE RODRIGUES / RIO - O Estado de S.Paulo   As companhias aéreas, que iniciaram em setembro um processo de recuperação de margem de lucro detectado pelo acompanhamento de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pretendem manter pelo menos até o fim do ano um gradual aumento de tarifas. Com isso, invertem o cenário de guerra tarifária que marcou 2010 e o primeiro semestre deste ano. TAM e Gol confirmam que os reajustes atendem à necessidade de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosene de aviação (QAV), que responde por um terço do total de custos das companhias, acumula alta de 26,23% de 1.º de janeiro a 1.º de outubro, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). A alta do dólar, que afeta não só o preço dos combustíveis, mas ainda os custos com manutenção de aeronave

IBGE e Anac divergem sobre preço de passagem aérea

MAELI PRADO – FOLHA DE SP BRASÍLIA IBGE e Anac, agência reguladora do setor aéreo, apontam tendências diferentes para o preço das passagens aéreas. Enquanto o instituto apurou alta de 13,3% nas tarifas de janeiro a julho, a agência viu queda de 22,8%.   A discrepância se aprofundou a partir de 2009 e é explicada por metodologias diferentes na apuração dos preços. Enquanto a Anac contabiliza as informações de todas as vendas feitas pelas companhias aéreas, dados que recebe das próprias empresas, o IBGE leva em conta só voos que ocorrem nos finais de semana e que partem de 11 cidades.   Além disso, os objetivos dos levantamentos são diferentes: o instituto pesquisa passagens para os destinos turísticos mais concorridos, distinção que não é feita pela Anac, que observa o mercado como um todo, inclusive os destinos mais procurados para viagens de negócios.    "As informações coletadas pelo IBGE precisam ser apuradas com mais pressa, já que compõem o IPCA [a inflação oficial]. A amo

Governo estuda comprar passagens de rotas menos lucrativas

Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são os principais alvos do programa, afirma Jobim DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que o governo está finalizando um projeto a ser enviado ao Congresso Nacional que cria mecanismos para manter voos comerciais da aviação de média e baixa intensidades. Essas rotas são para locais em que não há muito retorno financeiro para a exploração, mas em que há necessidade de manter os voos, o que, segundo o ministro, ocorre principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Entre os mecanismos, está a possibilidade de o governo comprar até 50% dos assentos de uma rota por um período definido de tempo, o que poderia ser feito via licitação. Mesmo com a compra, as companhias aéreas poderiam vender aos clientes os assentos pagos pelo governo, mas não poderiam comercializar as passagens por preço superior ao pago pela administração federal, disse o ministro da Defesa. Também poderiam ser estabelecidas concessões ex

Santos Dumont amplia rotas; Galeão reage e reduz tarifas

Um mês depois da abertura do Santos Dumont para voos regionais, o terminal já ganhou 95 operações, 30 delas transferidas do Galeão. O reflexo imediato para o consumidor é uma redução no valor das passagens para quem utiliza o Galeão - a variação de preços entre os dois aeroportos da cidade chega a 34%. A maior concorrência entre as companhias aéreas também provoca uma queda das tarifas, além da oferta de novas rotas. Já a crise global está obrigando as empresas a fazerem promoções. Geralda Doca A abertura do Santos Dumont a rotas de longa distância, uma maior concorrência e a crise global estão provocando uma verdadeira rearrumação na malha aérea, com expansão das opções de voos e queda nos preços. Desde sua ampliação, prestes a completar um mês (6 de maio), o terminal central carioca já ganhou 95 novas operações, 30 delas transferidas do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O resultado imediato foi a redução das tarifas para quem viaja ao Rio e desembarca no Galeão - a variação

TAM admite demitir após a liberação de passagens

Presidente da empresa diz que decisão da Anac pode inviabilizar empresa nacional GUILHERME BARROS - COLUNISTA DA FOLHA A TAM será a companhia mais afetada pela decisão tomada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de liberar os preços das passagens aéreas emitidas no Brasil para o exterior. O impacto ainda não foi calculado, mas a companhia não descarta demissões para compensar perdas. "Não podemos agora ser inocentes e dizer não a qualquer ideia", diz o comandante David Barioni, 50, presidente da TAM. "Nada está descartado. Vou analisar todas as possibilidades, essa [demissões] inclusive", disse Barioni, que assumiu o cargo em novembro de 2007, em entrevista na sede da empresa perto do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. FOLHA - Qual será o impacto da liberação das tarifas para a TAM? DAVID BARIONI - Estamos fazendo um estudo para medir o impacto. Claro que vamos tomar medidas de redução de custo, mas é importante lembrar que a empresa é eficiente. O cus

TAP anuncia que preço de passagem aérea deverá cair até 20% em maio

Companhias aéreas estrangeiras comemoram liberação de tarifa mínima Camila Nobrega e Luciana Casemiro Um dia após a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciar a redução de 20% nos preços mínimos para voos internacionais, o diretor da TAP na América do Sul, Márcio Carvalho, afirmou que em menos de um mês os preços de passagens promocionais podem chegar aos pisos estabelecidos pela Anac: — Ainda não há novos preços, mas eles podem se igualar ao novo piso em alguns voos já no próximo mês. A TAP opera com tarifas promocionais equivalentes ao piso antigo para destinos como Paris e Londres (ida e volta por US$ 869). Já a TAM possui tarifas com o preço mínimo para Londres. As companhias Air France, United Airlines e American Airlines comemoraram a liberação, mas dizem que ainda não há previsão para redução de preços. Com a liberação gradual, em abril de 2010, não haverá mais pisos. O diretor de assuntos internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), Leonel Ross

Preço da passagem aérea cai 3%

Desvalorização do petróleo, retração dos consumidores e maior oferta de assentos nas aeronaves levam companhias a reduzir valores dos bilhetes. Em janeiro, demanda foi a mais fraca desde 2004. O excesso de oferta de assentos nos aviões em meio à queda de demanda, à redução no preço do petróleo e à concorrência acirrada entre as duas maiores empresas aéreas do país, com agressivas promoções na alta temporada, produziram um efeito incomum nos preços das passagens aéreas. Levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos bilhetes ao consumidor recuaram 3,41% em janeiro em relação a dezembro, no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), a terceira queda mais intensa no mês de janeiro desde 1994. A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro — o mais forte dos últimos 11 anos para meses de dezembro. Na anál

Anac discute liberação de tarifas aéreas

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) receberá, até o próximo dia 25, contribuições sobre a liberdade tarifária de passagens aéreas entre o Brasil e qualquer lugar do mundo. Há pouco mais de uma semana, a Anac, que estipulava um máximo de 80% nas promoções para viagens dentro da América do Sul, liberou totalmente as tarifas cobradas pelas empresas aéreas. Desde a última sexta-feira, a agência abriu consulta pública para aplicar regras semelhantes nos vôos internacionais. Representantes dos setores de Aviação civil e de turismo, de especialistas em transporte aéreo e qualquer cidadão interessado no tema podem contribuir. Quem quiser participar pode acompanhar o assunto no site http://www.anac.gov.br/transparencia/consultasPublicas.asp . “A Anac sugere que esse processo de transição para a liberdade tarifária, da entrada em vigor da medida até a liberação total das tarifas, leve um ano. Para o consumidor esse prazo pode parecer muito longo, mas é necessário para que as companhias se

Trégua na guerra das tarifas aéreas

Aumento do querosene começa a inviabilizar preços promocionais. Passagens já estão 16,28% mais caras Geórgea Choucair A guerra de tarifas entre as companhias de Aviação está fora do ar. O consumidor que esperar por preços promocionais para viajar de avião vai precisar de paciência ou contar com a sorte de alguma estratégia-relâmpago. As empresas aéreas pisaram no freio nas promoções de passagens e não têm programado no curto prazo nenhuma nova campanha. O motivo é a alta no preço do querosene de Aviação, que já acumula reajuste de 38,38% de janeiro a agosto deste ano, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). Com isso, os preços de pechincha das passagens de avião voaram pelos ares. Vale lembrar que, em diversas situações nos últimos anos, o valor cobrado pelo bilhete aéreo chegou a ficar mais baixo do que o do transporte rodoviário. O preço das passagens aéreas subiu 16,28% de janeiro a julho deste ano, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta só não fo

Passagens aéreas subiram 61,24% nos últimos 12 meses

Especialistas dizem que as empresas estão aproveitando o forte movimento para recuperar perdas da crise aérea Alessandra Saraiva e Alberto Komatsu RIO – A inflação nos preços das passagens aéreas no varejo alcançou, em junho, 61,24% no índice acumulado em 12 meses. É o maior patamar em 11 anos, apurou a Fundação Getúlio Vargas, em levantamento feito a pedido do Estado. A pesquisa tomou por base dados do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do mês passado, de 13,44% na mesma base de comparação. TAM, Gol e Varig admitem que os preços podem subir mais se o preço do barril de petróleo não ceder. Para o economista responsável pelo levantamento, André Braz, as companhias aproveitaram o bom momento de demanda interna para reajustar passagens e recuperar a margem de lucro perdida com a da crise no setor. "Na verdade, temos o fator sazonal, já que os aumentos são realizados nessa época do ano, e a demanda interna intensa", afirmou Braz. "A elevação nos preços

Gol anuncia parceria para venda de passagens pelo celular

Flap Internacional A Gol anunciou uma parceria com a TIM para oferecer mais um serviço diferenciado aos seus clientes, a compra pelo celular de passagens aéreas. O cliente acessa pelo celular o Portal TIM WAP, escolhe qual destino ele quer viajar e compra suas passagens com as mesmas tarifas e condições especiais de pagamento disponíveis no site da Gol.. Finalizada a compra, é gerado um código que deve ser apresentado no balcão de check-in da companhia. Também é possível realizar o check-in antecipado via celular ou pela Internet, economizando tempo nos aeroportos. O serviço está disponível para qualquer cliente da TIM que possua plano Pós-Pago ou Pré-Pago, desde que o aparelho seja compatível com a tecnologia WAP. Antes do primeiro acesso, é preciso cadastrar-se gratuitamente no site http://www.voegol.com.br/ . Pela navegação no Portal TIM WAP, o cliente paga pelo tráfego de dados de acordo com o plano contratado. A cobrança da passagem aérea é efetuada pela Gol em uma das diversas f