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Mostrando postagens com o rótulo aviação regional

Plano de outorgas definirá novas concessões

Por Daniel Rittner e Cristiano Romero | Valor De Brasília O governo só vai fazer novas concessões de aeroportos à iniciativa privada, incluindo o Galeão (no Rio de Janeiro) e Confins (Belo Horizonte), depois de elaborar um plano de outorgas para o setor. O plano já começou a ser desenhado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e deverá ser um de seus principais trabalhos em 2012. "Queremos fazer um planejamento estrutural. Não podemos continuar tomando decisões com base em dificuldades de curtíssimo prazo", disse o ministro-chefe da SAC, Wagner Bittencourt. Segundo ele, esse plano definirá a rede de aeroportos a ser mantida pela Infraero, os terminais que também poderão entrar na lista das concessões e aqueles que ficarão sob responsabilidade dos Estados. Quanto ao projeto do novo aeroporto de São Paulo, um empreendimento planejado pela Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez no município de Caieiras, Bittencourt é taxativo: ele é "incompatível" com o tráfego aéreo em

PPA prevê novos grandes projetos de infraestrutura

Por Daniel Rittner e João Villaverde | Valor De Brasília O Plano Plurianual 2012/15, recém-enviado ao Congresso, contém uma nova leva de grandes obras de infraestrutura e a estreia do novo regime de partilha em duas rodadas de licitação do pré-sal. No petróleo, estão programados ainda sete leilões em bacias maduras e campos marginais. O governo também planeja conceder 2.234 km de rodovias à iniciativa privada e expandir em 4.546 km a malha ferroviária. A capacidade dos aeroportos deverá ser duplicada, tanto para passageiros quanto para cargas. O PPA está dividido em 45 programas temáticos, com 491 objetivos e 2.503 iniciativas. O texto, enviado ao Congresso no fim de agosto e que poderá receber emendas durante sua tramitação, prevê investimentos totais de R$ 5,4 trilhões no período, montante 38% maior que o anterior. Traça também o "plano de voo" do governo Dilma em todas as áreas. Uma das metas ousadas é a do equilíbrio atuarial dos regimes próprios de Previdência Social do

No mundo, há pelo menos 10 projetos de aviões médios

Roberto Godoy - O Estado de S.Paulo Assentos mais largos, cabine mais alta, comida de verdade. Tudo bem, a velocidade é menor que a de um jato. Mas quem precisa ir de São José do Rio Preto até Campinas em menos de 50 minutos ou, vá lá, uma hora? O atrativo das linhas regionais é o avião, a passagem a preços bons e o serviço personalizado em aeroportos amistosos, de operação rápida. A indústria aeronáutica sabe disso e aposta no segmento faz cinco anos. Em todo o mundo há ao menos dez programas em desenvolvimento. Dois deles, um na unidade ucraniana do Bureau Antonov e outro na indiana Hindustan, sairão das linhas de montagem incorporando novas tecnologias e arranjos internos apurados em ampla pesquisa. O RTA-1, da Índia, de 70 lugares, vai voar em 2014 e começa a ser entregue em 2016. Na média, o preço será 25% menor que o dos concorrentes; terá custo de operação 25% mais barato e a manutenção sairá por 50% dos padrões atuais. Cobrirá até 2 mil quilômetros. Toda a eletrônica é di

Próximo destino: o interior do Brasil

Em decadência desde os anos 90, aviação regional volta a atrair interesse de grandes grupos e avança com o crescimento econômico fora das capitais e a saturação dos principais aeroportos Melina Costa - O Estado de S.Paulo A aviação regional brasileira tem carregado, nas últimas duas décadas, a pecha de negócio mambembe. As empresas do setor desaparecem no mesmo ritmo acelerado em que surgem - só nos últimos cinco anos, quatro fecharam e três suspenderam suas operações. Ao mesmo tempo, a maior parte das companhias que permanece voando acaba em estado de paralisia: pelo menos cinco nanicas mantêm menos de 1% de participação de mercado há quatro anos. Neste ano, porém, uma lufada de ar fresco invadiu o setor. Primeiro, a TAM, maior companhia aérea do País, comprou a pequena Pantanal e anunciou que, além de se utilizar de seus valiosos slots em Congonhas, aumentaria sua frota regional com novos aviões. Na semana passada, a Azul, do empresário David Neeleman, revelou a compra de até

Jobim propõe incentivos para ligações aéreas entre cidades de médio porte

José Romildo Maceió, Alagoas (02/04/2009) – Ao participar da abertura do Nordeste Invest 2009, na última terça-feira (31/03), em Maceió, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que um dos maiores problemas da malha viária é a ausência de conexões aéreas entre dezenas de cidades da Região. Conforme disse, não há linhas aéreas entre as cidades Nordeste, e sim entre elas e os aeroportos de Brasília, Rio e São Paulo. Tal situação, no entender de Jobim, gera prejuízos aos passageiros, que são obrigados muitas vezes a viajar até Brasília, vindo de uma das capitais do Nordeste, antes de desembarcar em outra grande cidade de um Estado vizinho. Para corrigir essa situação, de acordo com o ministro, é necessário incentivar a aviação regional, a única capaz de garantir a continuidade de linhas regulares entre cidades de médio porte. O ministro destacou dois possíveis incentivos. Um deles, que depende de autorização do Ministério da Fazenda, seria a diferenciação de alíquotas tributárias para

Aécio descarta volta de vôos para Pampulha

Para governador, privatizar Confins atrairia investimentos Geórgea Choucair e Graziela Reis O governador Aécio Neves admitiu ontem que a privatização do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, é uma alternativa para a obtenção de recursos necessários à ampliação. E, nos projetos traçados pelo governo para o terminal, a volta de vôos da TAM e da Gol para a Pampulha está totalmente descartada. O governador recebeu ontem a diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, no Palácio da Liberdade. No encontro, entregou a ela um manifesto contra a volta de vôos para Pampulha, assinado pelas principais entidades de classe de Minas Gerais e setores ligados ao turismo. “A posição clara do governo é que lá (Pampulha) não voarão aeronaves com mais de 100 passageiros e que voem para outras capitais ou destinos fora do estado”, enfatizou Aécio. Segundo o governador, as aeronaves ou empresas que queiram ampliar o número de vôos para o interior de M

Azul oferece à Embraer um assento na primeira classe

David Neeleman enxerga na Embraer bem mais do que uma fornecedora de aeronaves. O empresário norte-americano está tentando cooptar a indústria de São José dos Campos para o capital da Azul. Já teriam ocorrido três reuniões entre Neeleman e executivos da Embraer. A proposta envolve a venda gradativa de 15% das ações da companhia aérea ao longo dos próximos dois anos. A investida sobre a Embraer é mais um passo na estratégia de Neeleman de rechear o capital da Azul com investidores de pedigree, o que não deixa de ser uma forma de conferir mais credibilidade à empreitada. Já fazem parte deste vôo sócios do naipe de Julio Bozano, Armínio Fraga e Goldman Sachs. Mas por que cargas d'água a Embraer, que nunca se associou diretamente a companhias de aviação, faria um looping estratégico, aterrissando na Azul? David Neeleman acredita ter uma isca razoável na mão. O empresário tem planos de montar outras companhias de aviação regional na América Latina, especialmente na Argentina e em países

A hora da aviação regional

Nova política que vem sendo elaborada pelo governo pode favorecer os consumidores ao otimizar os vôos de menor duração Giovanni Sandes Nos últimos dez anos, seis aeroportos deixaram de ser atendidos por companhias aéreas no Nordeste. Isso afetou 92 municípios em sua área de influência e gerou o fenômeno que conhecemos hoje: para alguém se deslocar entre a maior parte das capitais nordestinas, precisa fazer escalas e conexões nos pontos mais diversos, podendo parar até em Brasília antes de chegar a seu destino. No último dia 2, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, prometeram que até o final do ano será apresentada uma política específica para o setor de aviação regional. Como as grandes companhias operam aviões maiores e atendem os principais destinos do País, precisam voar mais e garantir uma ocupação de muito mais assentos, o que prejudica destinos que poderiam ser atendidos por empresas menores em aeronaves com menor capacidade de passageiros. P

Aéreas regionais divergem sobre definição do setor

De São Paulo As companhias aéreas regionais, que devem receber medidas de auxílio por parte do governo, estão divididas sobre quais devem ser os critérios para definir esse segmento da aviação. As menores empresas defendem que somente aquelas que operam aviões com menos de 50 assentos devem ser encaixadas na classificação "regional". Esse parâmetro, entretanto, excluiria a Trip, hoje a maior companhia do segmento. Na quarta-feira, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que o governo pretende dar subsídios à aviação regional na forma de suplementação tarifária em rotas deficitárias. Além disso, o governo estuda a redução do ICMS sobre o combustível comprado por essas empresas e, ainda, regras que dificultem a entrada das companhias maiores nas mesmas rotas e horários operados pelas regionais. A perspectiva de obter incentivos governamentais levou algumas empresas regionais a se reunir ontem para discutir critérios de classificação no segmento - hoje, a regulação do setor nã

Empresas regionais têm de suprir falta de infra-estrutura

O chamado apagão aéreo não se restringe apenas aos principais aeroportos do Brasil. Os pequenos terminais aeroportuários do Interior do Rio Grande do Sul também têm enfrentado uma série de dificuldades em relação à infra-estrutura. Maurício Macedo Estima-se que cerca de 200 mil passageiros por ano utilizam o transporte aéreo para viagens regionais pelo Estado, que conta com cerca de 60 aeroportos espalhados em municípios do Interior. Nove deles são administrados pela Secretaria Estadual de Infra-estrutura. O restante fica a cargo de prefeituras e da Infraero (estatal do governo federal). Com o foco no transporte de empresários e representantes comerciais, a NHT Linhas Aéreas teve que investir recursos próprios para garantir todas as condições operacionais e de segurança. Com mais de um ano de operações no Rio Grande do Sul, a empresa já transportou mais de 30 mil passageiros. Atualmente, conta com viagens regulares para dez destinos no Interior. O diretor-comercial da NHT, Jeffrey Kerr

Rússia apresenta 'superjato' de passageiros, o 1º de nova geração após a URSS

Ignacio Ortega, Moscou, 26 set (EFE).- A Rússia apresentou hoje ao mundo o Sukhoi Superjet-100 (SSJ), o primeiro avião russo de passageiros de nova geração desde a queda da URSS, que concorrerá no mercado mundial de vôos regionais, o de maior demanda atualmente. "O SSJ é mais que um avião. Temos todo o direito de dizer que é um superjato. Suas qualidades universais permitem realizar vôos regionais e inter-regionais", afirmou o vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, na cerimônia de apresentação da aeronave. Ivanov, que preside a Corporação Aeronáutica Unida, monopólio estatal que reúne toda a indústria do setor, civil e militar, fez estas afirmações em Komsomolsk (extremo leste do país) diante de mais de mil pessoas, entre eles vários investidores estrangeiros. O SSJ terá um custo aproximado de US$ 25 milhões, cerca de 15% a menos que os aviões fabricados pela brasileira Embraer. A Embraer, que controla 40% do setor de aviões de até 90 passageiros, ocupa a terceira posi

Expansão das regionais não teme crise

Ana Paula Machado – Gazeta Mercantil As 14 aéreas que atuam neste segmento tiveram 2,5% do volume de passageiros no primeiro semestre. Mesmo com a forte concorrência no mercado doméstico, as companhias de aviação regional apostam no crescimento da demanda. Nos primeiros seis meses deste ano, as 14 empresas que atuam neste segmento representaram 2,5% de participação no volume de passageiros transportados no período. E o market share das regionais vem crescendo ano a ano, mas ainda é pouco se comparado com outros países. O presidente da Trip Linhas Aéreas, José Mario Caprioli, disse que na década de 60 cerca de 400 municípios brasileiros eram servidos com linhas regulares. Hoje, mesmo com o alto crescimento da demanda as companhias aéreas operam em cerca de 150 cidades. "Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, as empresas regionais representam 15% a 20% do transporte aéreo e no Brasil somente 2%. Temos espaço para crescer. Há mercado para isso", disse Capriol

Rede tem 125 aeroportos

Fernando Exman – Jornal do Brasil BRASÍLIA. A flexibilização da legislação do setor, o fomento à aviação regional, a ampliação dos investimentos na infra-estrutura aeroportuária do país e o incentivo ao uso de aeroportos secundários são medidas que desafogariam os principais aeroportos do país. As sugestões estão no estudo Liberalização econômica e universalização do acesso no transporte aéreo: é possível conciliar livre mercado com metas sociais e ainda evitar gargalos de infra-estrutura, de Alessandro Vinícius Marques de Oliveira, coordenador do Núcleo de Estudos de Competição e Regulação do Transporte Aéreo (Nectar) do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). A pesquisa sugere que o governo dê espaço para a iniciativa privada investir em aeroportos. Aconselha ainda o governo a descentralizar a administração dos terminais - hoje nas mãos da Infraero - a fim de permitir que os aeroportos secundários reduzam tarifas para tentar atrair as companhias aéreas. Além

Gol regional

IstoÉ Dinheiro Amigos de Constantino Oliveira Jr. garantem que ele estuda criar uma nova empresa de aviação para operar rotas regionais. A idéia é usar aviões pequenos e concorrer com Pantanal, Trip e Ocean Air.