Acordos são fechados durante visita da presidente Dilma Rousseff ao país Gilberto Scofield Jr. - O Globo PEQUIM. A "diplomacia de resultados" que a presidente Dilma Rousseff decidiu implementar como filosofia básica no Itamaraty já conseguiu resolver alguns impasses que se arrastavam há algum tempo nas relações comerciais e de investimentos entre Brasil e China. Entre eles, o futuro das operações da Embraer na nação asiática - onde a empresa participa, desde 2002, de uma joint-venture com a estatal Aviation Industries of China II (Avic II) para a produção do ERJ-145, um jato de 50 passageiros considerado pequeno demais para o tráfego no país - ou a compra, pelos chineses, de carne suína brasileira. Três frigoríficos brasileiros foram certificados para exportar carne ao país. Segundo o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, a Embraer ganhará sinal verde do governo de Pequim para produzir no país os jatos executivos da família Legacy, um filão que acena com
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