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Prova de fogo no JK

Privatização dos aeroportos será testada durante o carnaval. Nos últimos anos, filas e atrasos prevaleceram nos períodos de festas Rosana Hessel - Correio Brazi liense   O carnaval será a prova de fogo dos novos operadores de aeroportos privatizados, como o de Brasília. Apesar de ainda haver uma concomitância da gestão entre a Infraero (operadora da União) e a Inframérica (concessionária do aeroporto Juscelino Kubitschek) até o próximo dia 28, na avaliação de quem vive o dia a dia do terminal aéreo brasiliense, o próximo fim de semana determinará se as mudanças estão sendo para melhor. “Vamos ver como é que a nova operadora irá se sair neste feriadão”, comentou o agente de viagens Rodrigo Benedetti, 34 anos. Para ele, “é visível que os novos operadores estão preocupados com a qualidade do atendimento aos usuários. Antes, a gente não via tanto cuidado como estou vendo agora”, disse. O que mais tem chamado a atenção de Benedetti são as funcionárias da  Inframérica com tablet

Avião sai da pista

Correio Braziliense Um avião da companhia aérea Azul atolou após sair da pista no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. A aeronave fazia o trajeto Confins (Belo Horizonte)-Brasília. O pouso foi normal, mas quando o piloto manobrava para estacionar e desembarcar os passageiros, uma das rodas ultrapassou o limite lateral da pista de táxi aéreo. Com o peso, o lado que caiu na terra afundou e ficou atolado. O incidente aconteceu por volta de 22h de domingo, mas o veículo só foi rebocado do local na manhã de ontem. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Estava a bordo do avião um total de 118 passageiros, além da tripulação. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) periciaram a aeronave e o local. A intenção é descobrir se a atolagem ocorreu por falha humana ou mecânica.

Governo exige a troca de operadores de aeroportos

Por Cristiano Romero | Valor De São Paulo   O governo vai exigir a troca dos operadores que integram os consórcios que venceram a licitação para administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas. Alegará que a mudança será feita com base no "interesse público", uma vez que os operadores dos grupos vitoriosos no leilão, realizado em fevereiro, não têm experiência de gestão de aeroportos de grande porte.   Técnicos admitem que foi um erro não estabelecer maiores exigências quanto à capacidade dos operadores. Lamentam, ainda, a baixa exigência de capital das empreiteiras. Por isso, o governo pretende impor agora condições que, no fim, obriguem os consórcios a abrir espaço para a entrada de grandes "projetistas" (construtoras). A ideia, ao baixar as exigências feitas no leilão, foi promover maior concorrência na licitação, o que de fato ocorreu - o ágio médio foi de 347%.   A demanda de operadores "mais qualificados" será feita pela Agência Nacion

As concessões dos aeroportos

O Estado de SP A Secretaria de Aviação Civil (SAC) corre contra o relógio para a realização dos leilões de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, que, marcados para 22 de dezembro, já se admite que podem ser adiados. Antes mesmo de decorridos os 30 dias de consulta pública do edital, que pode sofrer alterações, a SAC apresentou na semana passada as linhas gerais dos estudos econômico-financeiros para a outorga dos três aeroportos, para apreciação pelo Tribunal de Contas da União. Vencida essa etapa, são previstos 45 dias entre a publicação do edital definitivo e os leilões. Mas há ainda muitas dúvidas a esclarecer, principalmente no tocante aos investimentos que caberão à Infraero. Informa-se que as concessionárias terão de investir R$ 4,2 bilhões até dezembro de 2013. Como foi estabelecida uma participação de até 49% da Infraero nas empresas que administrarão os aeroportos, não está claro qual será de fato a parcela da estatal e onde ela irá buscar o di

Concessionários deverão pagar ao governo taxa de 5% sobre a receita bruta

Daniel Rittner - Valor De Brasília   O governo estuda fixar em torno de 5% a taxa que deverá ser cobrada anualmente sobre a receita bruta dos futuros concessionários de Guarulhos, Viracopos e Brasília. A taxa será uma espécie de "royalty" sobre as operações dos aeroportos concedidos. Na avaliação do Palácio do Planalto, a demanda de passageiros passará por um crescimento explosivo nas próximas décadas. Por isso, decidiu criar uma "contribuição variável" nos contratos de concessão, que se somará ao valor de outorga oferecido nos leilões, previstos para 22 de dezembro.   Os recursos obtidos com essa taxa serão depositados no novo Fundo Nacional de Aviação Civil, responsável por alimentar os investimentos na rede de aeroportos que continuarão sendo operados pela Infraero. Com o avanço do programa de concessões, que deverá prosseguir com o Galeão (Rio) e Confins (Belo Horizonte), a tendência é a Infraero ficar com cada vez menos aeroportos lucrativos. Esse fundo, port

Edital do leilão de aeroportos afasta grandes concorrentes

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília   Uma regra incluída nos editais recém-divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode afastar inesperadamente grandes construtoras e fundos de pensão dos leilões de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília.   Nas 47 páginas de minuta dos editais, uma cláusula impede a participação nos leilões de empresas que tenham apresentado estudos à Anac para a modelagem das concessões. Esses estudos incluem projeções de demanda, avaliações econômico-financeiras, impactos ambientais e levantamentos preliminares de engenharia. A agência abriu um chamamento público para a apresentação de estudos e autorizou, em agosto, nove empresas a entregar documentos: Queiroz Galvão, Constran, Carioca Christiani Nielsen, ATP Engenharia, Invepar, Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), Edo Rocha Arquitetura, Enejota Cavalieri Engenharia e Planos Engenharia.   Segundo a própria Anac, quatro das nove empresas autorizadas efetivamente ap

Aérea que atrasa muito pode perder autorização de voo

Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai cancelar autorizações de voo das   companhias com alto índice de atrasos e cancelamentos nos principais aeroportos do país. Hoje isso só ocorre em Congonhas (SP). A ideia é, até o fim do ano, estender a medida a Santos Dumont, Galeão (Tom Jobim), Confins (Belo Horizonte), Brasília e Guarulhos (SP).   O presidente da Anac, Marcelo Guaranys, disse que o objetivo é permitir que empresas menores, como Azul e Avianca, entrem nos aeroportos mais disputados, hoje dominados por Gol e TAM.   A Anac vai rever e padronizar as normas. Hoje há uma regra que diz respeito a hotran (horário de transporte, que permite incluir vários trechos de um voo em um mesmo horário) e outra, a slot (espaço para pouso ou decolagem), esta aplicada em Congonhas. Lá, perde espaço quem tiver índice de pontualidade abaixo de 80% e de cancelamento superior a 20% em determinados slots, durante três meses.   A Anac colocou em consulta públic

Ocorrência de Tráfego Aéreo em Brasília

CECOMSAER O Comando da Aeronáutica informa que já iniciou a investigação, a partir das gravações radar e das comunicações, para apurar os fatores contribuintes da ocorrência com aeronave da empresa aérea TAM, que cumpria o voo JJ3712, e um avião de pequeno porte, matrícula PT-NYR, nesta segunda-feira, 23 de maio, às 20h48 na área terminal do aeroporto de Brasília-DF. A análise preliminar aponta que a menor distância lateral entre as aeronaves foi de 3,5 Km. Esta distância infringiu a distância mínima de segurança prevista. Cabe ressaltar que as aeronaves não estavam em rota de colisão, uma vez que a separação lateral entre elas era de mais de 3 Km em rumos paralelos. A aeronave da TAM realizou corretamente manobra de segurança prevista para essas situações. Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Correios podem criar e comprar companhias aéreas

Governo muda regras para estatal entrar no trem-bala. Dilma vai antecipar entrega de terminais provisórios em Guarulhos e Brasília Luiza Damé, Geralda Doca, Danielle Nogueira e Clarice Spitz - O Globo   BRASÍLIA e RIO. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ganhou ontem autorização do governo para criar subsidiárias, comprar parte ou o controle de empresas e atuar no exterior. Esta é a principal mudança na estatal patrocinada pela medida provisória (MP) assinada ontem pela presidente Dilma Rousseff a ser publicada hoje e que remodela a forma de atuação da empresa. As mudanças visam a, especialmente, permitir a entrada da estatal no projeto do trem-bala e no transporte aéreo, por exemplo se associando a companhias de aviação. A empresa tem R$ 4,5 bilhões em caixa para futuros investimentos.   O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que as mudanças eram necessárias para viabilizar a associação dos Correios ao projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), ligando Sã

Concorrência pode diminuir tarifas

Fim do monopólio da Infraero abre caminho para ofertas Geralda Doca - O Globo BRASÍLIA. Os efeitos positivos do aumento da concorrência nas tarifas aeroportuárias, com a entrada do setor privado na administração dos terminais, vai depender da consolidação do processo de concessão que o governo pretende iniciar em maio. Esses benefícios somente serão sentidos quando houver de fato uma disputa no setor, com a cobrança de tarifas diferenciadas de acordo com a demanda (hora, dia e temporada) e a melhoria na qualidade do serviço.   Pelos planos do governo, os três aeroportos que tiveram modelagem de concessão definida e vão receber recursos privados (Guarulhos, Viracopos e Brasília) continuarão sob responsabilidade da Infraero. Caberá à estatal receber as tarifas de embarque, pouso e decolagem, ficando com o investidor as receitas comerciais. Ou seja, não haverá preços distintos dentro de um mesmo aeroporto. Já São Gonçalo do Amarante (novo aeroporto de Natal), Galeão e Confins (de Belo H

Aprovado, com restrições

Apesar de a Anac ter divulgado que o aeroporto internacional de Brasília é o mais eficiente do país, passageiros e funcionários reclamam de desconforto, falta de estacionamento, falhas no serviço de táxi e preços abusivos Antonio Temóteo Especial para o Correio Braziliense A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou na última segunda-feira um levantamento que aponta o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, como o mais eficiente do país. A pesquisa, no entanto, se limitou ao desempenho financeiro do terminal aeroviário, sem levar em consideração a qualidade dos serviços prestados aos passageiros. O Correio foi ontem ao local e conversou com usuários das instalações, que apontaram problemas nas salas de embarque e de desembarque, nos estacionamentos, nos serviços de táxi e nos preços cobrados nas lanchonetes e nas lojas. Em média, 38 mil passageiros embarcam e desembarcam nos 424 voos diários no aeroporto JK. Em 2010, 14.149.306 pessoas passaram pelo termi

Mantido o monopólio das "refeições aéreas”

Serviço de catering nos voos presidenciais continuará restrito a uma empresa Contrato renovado sem exigência de licitação é de R$ 1,8 milhão e vale até o fim deste ano  Correio Braziliense   A Presidência da República renovou um contrato milionário para fornecimento de alimentação nas aeronaves presidenciais. O serviço de catering ficará mais uma vez a cargo da Comissaria Aérea Brasília (CAB) empresa que detém o monopólio das refeições nos voos comerciais da capital e, há mais de 15 anos, das viagens dos presidentes da República. O contrato, publicado no Diário Oficial da União, é de R$ 1,8 milhão e tem validade até 31 de dezembro. Como em anos anteriores, não houve licitação. A justificativa é a "inviabilidade da competição", brecha prevista na Lei n° 8.666/93. A CAB alega que é a única empresa que embala e comercializa refeições de bordo no Aeroporto Internacional de Brasília, o que facilitaria o abastecimento das aeronaves.   A Infraero não soube informar desde

Aeroportos têm cerca de 30% de atrasos nesta terça-feira; Guarulhos tem 37% de voos com problemas

Do UOL Notícias Em São Paulo  Os aeroportos do país apresentam nesta noite, assim como ao longo de todo o dia, cerca de 30% de atrasos, em média, tanto nos voos nacionais quanto nos internacionais, segundo o último boletim da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). Dos 2.123 voos domésticos programados até as 19h desta terça-feira (4), 604 (28,5%) estavam atrasados. Dos 157 voos internacionais previstos, 47 ( 29,9 %) estavam atrasados. O índice de cancelamentos é menor -- quase 6% para nacionais e internacionais. A empresa com a pior situação é a TAM, com mais da metade -- 51,3% -- de voos atrasados. O aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, tem 37,1% de atrasos; o de Congonhas tem 22,5%. No Rio de Janeiro, o aeroporto internacional do Galeão tem 34,5% de atrasos, enquanto o Santos Dumont tem 15,3%. O aeroporto de Brasília tinha 42,2% dos voos atrasados.

Caos no estacionamento

Funcionários sofrem com falta de vagas e transporte público   Da Redação   Paciência. Esta é a palavra de ordem para os funcionários do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitscheck que vão de carro para o trabalho. Segundo eles, o estacionamento privativo é muito caro e o público, além de nunca ter vaga, é longe e não possui segurança. Também enfrentam problemas aqueles que precisam de ônibus. Funcionários afirmam que só há transporte para outras cidades do DF, de manhã ou no fim da tarde.   A engenheira da Gol Linhas Aéreas Sheyla Vilela sempre passa por problemas quando chega ao aeroporto. Ela mora em Taguatinga e conta que sempre vai de carro ao trabalho, e, por isso, já passou mais de 45 minutos a procura de uma vaga. "Isso aqui está um caos".   Sheyla explica que além de demorar para encontrar vaga, os estacionamentos não possuem segurança. Ela conta que sempre há casos de roubos. A engenheira diz que não para o carro no estacionamento pago d

Reaberto o terminal 2

Azul Linhas Aéreas começa a operar em espaço reinaugurado do Aeroporto JK, com três  decolagens diárias para Campinas (SP). Em breve, a companhia venderá passagens em  supermercados Diego Amorim - Correio Braziliense A chegada da Azul Linhas Aéreas a Brasília marca, esta semana, o início de operações comerciais no terminal 2 do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Até então, o prédio localizado em frente à sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) era ponto de embarque e desembarque somente de voos executivos e de táxi aéreo. A Infraero investiu R$ 1,2 milhão para estruturar o local, cujo pátio pode acolher cinco aeronaves. Como os três voos diários da Azul para Campinas (SP) não atingirão nem metade da capacidade do saguão — que é de mil passageiros —, outras companhias se preparam para operar parte de seus voos no novo espaço. As obras no terminal 2(1), inaugurado em 1988, duraram três meses e incluíram a instalação de monitores e equipamentos de raios X, amp