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Governo russo dá OK à Alenia para aquisição de parte da SCAC

Através de decreto assinado por Vladmir Putin, o governo russo deu o OK à aquisição pela Alenia Aeronáutica, da Itália, de 25%, mais uma ação, da SCAC-Sukhoi Civil Aircraft Company, responsável pelo desenvolvimento e produção do jato regional russo Sukhoi Superjet 100 e por sua promoção e vendas na Rússia, países da Comunidade dos Estados Independentes, China, Índia, Oriente Medo e Sudeste da Ásia. Essa participação acionária é suficiente para que a Alenia Aeronautica indique cidadãos não-russos para a diretoria da empresa. O decreto presidencial vem em prosseguimento ao acordo assinado entre a Sukhoi e a Alenia no Salão Aeronáutico de Paris em 2007. A Alenia Aeronautica e a Sukhoi criaram também uma “joint venture” (51% da Alenia e 49% da Sukhoi) denominada Superjet International, sediada em Veneza, para a comercialização, vendas e entregas do Superjet 100 em todos os mercados ocidentais, bem como no apoio pós-venda em todo o mundo. A Superjet International é também res

Criador da JetBlue de olho no Brasil

Nascido no Brasil, David Neeleman chegou a conversar com a BRA para montar uma companhia aérea no País Mariana Barbosa O empresário David Neeleman, fundador da companhia aérea americana JetBlue, está de olho no mercado brasileiro. A informação, que corre à boca pequena, está provocando alvoroço no setor – não faltam pretendentes querendo agendar encontros com Neeleman. Ainda que nenhuma consulta formal da parte de Neeleman tenha chegado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sua eventual entrada no mercado é vista com bons olhos pelo governo federal. Do ponto de vista brasileiro, não poderia haver investidor melhor. Neeleman tem tempo – deixou a presidência-executiva da JetBlue em maio de 2007 -, dinheiro - de lá para cá vendeu 23% de uma participação de 6% que tinha na empresa, embolsando quase US$ 30 milhões - e cidadania brasileira. Pode, portanto, dispensar laranjas e ser dono de 100% de uma empresa aérea no País. Hoje, a participação estrangeira é limitada a

Varig muda plano para operação em rotas internacionais

Roberta Campassi Depois de retomar diversas rotas internacionais às pressas para conseguir manter o direito às rotas, no ano passado, a Varig inverteu a estratégia. Agora, a empresa vai suspender três importantes rotas internacionais e concentrar suas energias no Brasil e na América do Sul. A Varig anunciou na noite de terça-feira que suspenderá os vôos para Londres, a partir de 1º de março, e para Frankfurt e Roma, a partir do dia 29 do mesmo mês. São três das cinco rotas européias que a companhia retomou ou criou no segundo semestre do ano passado. A Varig, que foi comprada pela Gol em março de 2007, informou que vai continuar voando para Madri e Paris, na Europa, e para a Cidade do México, na América do Norte. A partir das suspensões, os maiores esforços da companhia aérea deverão ser no sentido de aumentar as taxas de ocupação nos vôos domésticos e sul-americanos. Durante o ano de 2007, os aviões da Varig decolaram com cerca de 53% dos assentos ocupados, enquanto a

Vôo canadense é desviado após co-piloto ter "crise nervosa"

TORONTO - Um vôo da empresa Air Canada de Toronto para Londres desviou de rota e fez pouso de emergência em Shanon, na República da Irlanda, depois que o co-piloto se sentiu mal. Um passageiro relatou que ele gritava que queria falar com Deus. "O co-piloto se sentiu mal durante o vôo e o capitão preferiu desviar", disse Peter Fitzpatrick, porta-voz da Air Canadá. "A aeronave aterrissou sem acidentes e em momento nenhum a segurança dos passageiros foi colocada em risco. Uma equipe médica esperava o avião e o co-piloto está sendo tratado", acrescentou. O porta-voz não confirmou uma matéria do jornal "Irish Independent" dando conta que o co-piloto sofreu uma crise nervosa e teve de ser removido à força do avião. Ele disse que a empresa não comenta assuntos pessoais e não quis informar se o piloto estava sob tratamento psiquiátrico. Sean Finucane, um passageiro, disse para rede de televisão CBC que 15 minutos antes da aterrissagem ele viu o co

Infraero adere ao telemarketing

SÃO PAULO - A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) recorreu ao telemarketing para alertar os passageiros do transporte aéreo para o grande movimento nos aeroportos no carnaval. Desde anteontem, moradores de São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Brasília recebem ligações com mensagens gravadas orientando a procurar os balcões de informações da Infraero em caso de dúvidas para que tenham o encaminhamento adequado. Segundo informações da Superintendência de Marketing e Comunicação da estatal, serão realizadas, diariamente, cerca de 1 milhão de ligações. A meta é atingir mais de 4,5 milhões de pessoas. E não estranhe se receber um desses telefonemas mesmo sem estar com viagem marcada. De acordo com a Infraero, as ligações são dirigidas a pessoas que viajam de avião mais de oito vezes por ano, os heavy users. E as quatro capitais foram selecionadas por serem origem da maior parte dos turistas que viajam nesse período. Todas as ligações devem custar aprox

Secretaria confirma multas para três companhias aéreas

BRASÍLIA - A secretária de Direito Econômico (SDE), Mariana Tavares de Araújo, confirmou ontem as multas aplicadas em outubro do ano passado a três companhias aéreas, TAM, Ocean Air e BRA. As empresas foram punidas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), ligado à SDE, por falta de assistência aos passageiros de vôos com atrasos superiores a quatro horas. Em decisão publicada ontem no "Diário Oficial" da União, a secretária rejeitou os recursos apresentados pelas empresas contra as multas. De acordo com a determinação, as empresas terão prazo de 30 dias para pagar as multas, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa da União. A BRA Transportes Aéreos foi multada em R$ 140,66 mil, a Ocean Air em R$ 39,15 mil e a TAM em R$ 3,37 milhões. As irregularidades que deram origem às punições foram flagradas pela fiscalização conjunta do DPDC, Procons de São Paulo e do Distrito Federal e Polícia Federal realizada nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho do

Embraer pesquisa o uso de combustível 'verde' nos aviões

Em parceria com a pioneira Tecbio, a empresa estuda várias tecnologias de bioquerosene Mariana Barbosa A Embraer está investindo no desenvolvimento de diferentes tecnologias de bioquerosene de aviação. Um dos projetos envolve a Tecbio, empresa de pesquisa do Ceará pioneira no desenvolvimento de biodiesel. A Tecbio vem desenvolvendo uma pesquisa sobre bioquerosene desde 2006, em parceria com a Boeing. A Embraer entrou no mesmo projeto, mas colaborando em diferentes etapas da pesquisa. “As duas parcerias são complementares”, diz o coordenador do programa de desenvolvimento tecnológico de bioquerosene da Tecbio, Ayres Correia de Sousa Filho. “A linha de pesquisa é uma só, mas, diante da complexidade do assunto, foi necessário envolver mais do que uma empresa.” O bioquerosene tem com base uma mistura de óleos vegetais. Ayres não revela o nome das matérias-primas vegetais que estão sendo usadas. Os engenheiros da Tecbio foram responsáveis por um projeto de bioquerose

Varig suspende vôos para Londres, Roma e Frankfurt

DA REDAÇÃO A Varig anunciou ontem que cancelará os vôos diretos para três destinos na Europa. A partir de 1º de março, a companhia aérea deixa de voar para Londres e, após o dia 29 de março, ficam suspensas as partidas para Roma e Frankfurt. Os passageiros que já compraram passagem podem ser reacomodados em vôos de outras empresas ou receberão de volta o valor pago, segundo a empresa. O endereço eletrônico para obter informações é o reembolso.central@varig.com e o telefone é o 0800-7287787. Com a mudança, a Varig passa a vender passagens aéreas para a Europa somente para as cidades de Paris e Madri.

Criança fica incomunicável em aeroporto

Da Redação Entre a noite de segunda-feira e a manhã de ontem, uma mãe e uma filha passaram horas de desespero em aeroportos do país. A jornalista Juliana Maria Coelho Costa Calil, 28 anos, está em Florianópolis (SC) desde a última quinta-feira e aguardava a chegada da filha Raphaella, 10, na noite de segunda. Mas as duas só se encontraram na manhã de ontem. Com três horas de atraso, a criança deixou Brasília às 22h de segunda-feira, em um vôo da Ocean Air. Ela faria conexão em Guarulhos (SP) e pegaria outro vôo da mesma empresa para Florianópolis. Quando o vôo decolou, a mãe já a aguardava no aeroporto catarinense, mas Raphaella só chegou em Guarulhos à meia-noite. Juliana entrou em pânico à 1h de ontem, quando o avião pousou e a criança não estava a bordo. Ninguém na empresa sabia o paradeiro da menina. “Eu passei mal, vomitei e chorei de desespero. Só à 1hh30 conseguiram localizar minha filha”, contou Juliana. A funcionária que ficou responsável por Raphaella teria se

Gol segue tendência e decide adquirir ações no mercado

Graziella Valenti e Roberta Campassi A Gol Linhas Aéreas seguiu a tendência das empresas que, com folga de caixa, resolveram socorrer suas ações em meio à crise global. Ontem, a empresa aérea anunciou um programa de recompra da ordem de R$ 170 milhões. Apesar da medida ser positiva para os acionistas, não ajudou a esclarecer as dúvidas que pairam sobre o futuro da Gol como companhia aberta na Bovespa, desde que os controladores admitiram ter estudado o fechamento de capital. A companhia informou que pode recomprar até 8,8% das ações preferenciais em circulação, num prazo de 12 meses. Nesse programa, os papéis ficam na tesouraria da empresa e podem ser cancelados ou revendidos em até 90 dias. Em momentos de turbulências nos mercados, a recompra é uma forma de a empresa sinalizar aos investidores que os ativos estão excessivamente baratos. Só neste mês, as preferenciais da Gol acumulam perda de 18,30%. O momento de baixa nas cotações é propício para esses programas.

Cai para 10% taxa de acordos nos juizados de aeroportos

Felipe Recondo Levantamento feito pelos juizados especiais montados no auge da crise aérea em cinco aeroportos de três Estados - Rio, São Paulo e Brasília - mostra que as empresas de aviação estão apostando na lentidão da Justiça e desistindo de fazer acordos com os passageiros insatisfeitos. Quando foram instalados, em outubro do ano passado, os juizados especiais registravam que, do total de reclamações, 35% a 40% terminavam em acordo entre empresas e passageiros. Agora, esse número varia de 10% a 15%. “Pode ser que as empresas estejam apostando na demora”, reconheceu o coordenador dos juizados especiais e ministro do Superior Tribunal de Justiça, Gilson Dipp. “E olha que as demandas não são as mais complexas.” No Aeroporto Tom Jobim, no Rio, por exemplo, quase metade das reclamações (47,12%) são por atrasos. Com os acordos em baixa, o ministro fez ontem, em reunião no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um apelo para que as empresas voltem a dar ênfase nos acordos,

Fokker gera disputa entre TAM e OceanAir

TAM decide não renovar contrato de manutenção JULIO WIZIACK DA REPORTAGEM LOCAL A OceanAir, do empresário German Efromovich, está em pé de guerra com a TAM, que decidiu não renovar os contratos de manutenção dos Fokker 100 de sua empresa. Em nota oficial, a TAM informa que não prestará serviços de manutenção para outras companhias, porque necessita de toda a capacidade de seu Centro Tecnológico, em São Carlos , no interior de São Paulo, para fazer a manutenção de seus próprios aviões Fokker. Motivo: ela devolverá todos eles aos lessores - companhias de quem adquiriu os aparelhos -, e eles precisam de uma revisão completa. Mas Efromovich acusa a TAM de concorrência desleal. "A não-renovação de um contrato faz parte do negócio", disse ele à Folha. "O problema é que decidiram vazar essa informação no mercado numa tentativa de arranhar a imagem de nossa empresa." Efromovich diz que passou essa mensagem ao presidente da TAM, David Barioni, por

Sistema aéreo continua sem planejamento de longo prazo

Dois acidentes aéreos com mais de 350 mortes em um ano e o colapso da infra-estrutura aérea levaram o governo a trocar o ministro da Defesa, substituir quase que toda a incompetente diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil e traçar um plano de emergência para deter o apagão aéreo. Na semana passada, porém, como se temia, nada do que parecia ser uma solução para os problemas, ou o caminho para ela, sobreviveu. Medidas urgentes deixaram de ser urgentes. Congonhas, um dos pivôs da crise, voltou a ser um ponto de distribuição de rotas e a pressa de se construir um terceiro aeroporto em São Paulo foi diluída no tempo. A situação dos controladores e o déficit de profissionais saíram dos radares, por serem pontos de atrito com os militares. Sob a imagem do planejamento, volta-se à improvisação. As mudanças das mudanças anunciadas pelo ministro Nelson Jobim padecem de ilusões burocráticas. Na verdade, todos os diagnósticos apresentados durante o auge do apagão aéreo mostra

Infraero: movimento em aeroportos cresceu 8,24% em 2007

Brasília - A Infraero anunciou nesta segunda-feira um aumento de 8,24% no movimento de passageiros nos 67 aeroportos administrados pela empresa. Em 2007, foram 110,6 milhões de embarques e desembarques, número superior aos dados de 2006, quando foram registrados 102,1 milhões de passageiros. O maior crescimento ocorreu no movimento de vôos domésticos, que subiu 8,87% no último ano, passando de 90 milhões em 2006 para 97,9 milhões em 2007. Também foi expressivo o aumento de 3,59% no número de passageiros em vôos internacionais, que passou de 12,1 milhões para 12,6 milhões de passageiros ao ano. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi o mais movimentado da rede, com 18,7 milhões de passageiros. Em seguida, estão o Aeroporto de Congonhas, com 15,2 milhões, Brasília, com 11,1 milhões, e, em quarto lugar, o Galeão, no Rio de Janeiro, que movimentou 10,3 milhões de passageiros. O mês de dezembro foi o mais movimentado nos aeroportos. Cerca de 10 milhões de p

Alemanha terá primeiro vôo nudista em julho

Georgina Prodhan De Frankfurt Nudistas alemães poderão começar as férias do meio de ano tirando as roupas em um avião se aceitarem uma nova proposta de uma empresa de viagens. A agência de viagens OssiUrlaub.de disse que começaria a aceitar reservas a partir de sexta-feira para uma viagem nudista experimental da cidade alemã de Erfurt, no leste do país, até o popular resort báltico de Usedom. A viagem está planejada para 5 de julho e custa 499 euros (735 dólares). "É caro, eu sei", disse à Reuters o diretor administrativo, Enrico Hess, por telefone. "É porque o avião é muito pequeno. Não existe nenhuma razão real para que um vôo em que se voa nu seja mais caro do que qualquer outro." Os 55 passageiros terão de ficar vestidos até entrarem na aeronave, e colocar as roupas novamente antes de desembarcar. A equipe de bordo seguirá vestida ao longo do vôo por razões de segurança. "Eu gostaria de poder dizer que tivemos a idéia, mas ela veio de um cliente&quo