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Mostrando postagens com o rótulo tráfego aéreo

TAM tem participação de quase 75% no tráfego internacional

JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO A TAM alcançou 74,25% de participação nos vôos internacionais em maio, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), alta de 1,8 ponto percentual em relação a abril. Para Paulo Bittencourt Sampaio, consultor em aviação, "a TAM deve superar 80% de participação como conseqüência da saída da Varig dos vôos intercontinentais. Os dados da anac não mostram, no entanto, a concorrência com as companhias estrangeiras", só a participação das brasileiras. A ocupação dos vôos da TAM foi de 74%, acima da média do mercado nos vôos internacionais (68%), e o movimento de passageiros subiu 30,6%. Mesmo com a interrupção dos vôos para a Europa, a Varig teve participação de 16,68%, acima de maio de 2007 (10,04%). A Gol teve 8,75%. A TAM tem 49,28% do mercado doméstico, seguida por Gol (38,48%) e Varig (7,96%).

Fila no céu

Empresa aérea dos EUA adota modelo próprio de aproximação para o pouso que espaça os aviões por minutos, e não mais pela distância entre eles Zero Hora O aeroporto de Louisville, no Kentucky (EUA), tem pistas paralelas que poderiam, em tese, receber 60 aviões por hora, um a cada dois minutos em cada uma delas. Mas, em vez de descerem a cada 120 segundos, os aviões pousam ali em intervalos de 150 a 180 segundos. - Há muito tempo disponível entre os pousos - diz Karen Lee, diretora de operações da UPS Airlines. A UPS é uma empresa de transporte de cargas cada vez mais ansiosa em se assegurar que as encomendas dos clientes cheguem a tempo. Seus aviões sempre precisam pousar apressadamente. A solução foi desenvolver um método de aproximação da pista que consiste em alinhar as aeronaves no ar, a distâncias de 160 a 240 quilômetros do aeroporto, afastados entre si não por quilômetros ou milhas, mas por segundos. Trata-se de uma mudança radical. O tráfego de avi

Por que voar no Brasil virou um pesadelo?

Numa semana marcada por mais um ultimato do presidente Lula para que a crise aérea seja resolvida em definitivo no país, o comando da Aeronáutica afasta 14 controladores de vôo por insubordinação. Fantástico Por que voar no Brasil virou um pesadelo? Em entrevista exclusiva ao Fantástico, Christoph Gilgen, o controlador de vôo que comandou a comissão internacional que estudou o acidente com o avião da Gol, no ano passado, afirma: os equipamentos usados no controle do tráfego aéreo no Brasil são antigos e ineficientes. Esta foi mais uma semana de muita tensão dentro dos aeroportos brasileiros. Filas imensas, vôos atrasados, passageiros muito nervosos. Esse é o lado visível da crise aérea que se arrasta há quase nove meses. Você vai ver conhecer mais um dos motivos pelos quais os controladores de vôo e o comando da Aeronáutica estão em pé de guerra. Christoph Gilgen é controlador de vôos na Suíça. Também é representante da Federação Internacional de Controladores de Trá

Plano para Congonhas não mexe com empresas aéreas

da Folha Online A primeira etapa do plano de ação desenvolvido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), em parceria com o comando da Aeronáutica e a Infraero, para desafogar o tráfego aéreo em Congonhas, vai priorizar o aumento da eficiência no aeroporto em vez de intervir na malha aérea das empresas, informa reportagem (íntegra só para assinantes) publicada na edição deste sábado da Folha. Segundo a Folha apurou, entre as medidas implementadas nos próximos 30 dias estarão: mais ônibus de transporte de passageiros no embarque e desembarque, uso de áreas subaproveitadas, redistribuição de espaços de check-in, aproveitamento de espaços tomados por empresas que não voam mais, como a Vasp, entre outras medidas. O objetivo das ações, segundo a reportagem, é reduzir o tempo das aeronaves em solo, fator identificado pela agência como o principal causador dos atrasos. Congonhas é considerado um aeroporto saturado em termos de pista e de solo. A Anac pretende deixar inal

Aeronáutica ativa novo corredor aéreo para aliviar tráfego

da Folha Online O Comando da Aeronáutica informou neste sábado que ativou, às 12h, o terceiro corredor de Defesa Aérea com o objetivo de aliviar o volume de tráfegos no Centro-Brasília (Nordeste com destino a São Paulo). O novo corredor ficará no Cindacta 1 (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), que controla a maioria dos vôos do País. Segundo o comunicado da Força Aérea Brasileira, "as aeronaves que usam esses corredores voam em um espaço aéreo exclusivo, restrito, com freqüências de comunicações reservadas, onde não há cruzamentos, separadas em nível e em distância, como voam as aeronaves militares, e sob a coordenação de controladores do COPM 1 (Primeiro Centro de Operações Militares), o 'braço' de defesa aérea do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro". Ainda de acordo com o comunicado, o último relatório do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA) indica que o sistema de controle do espaço aéreo f

Buenos Aires teme tráfego aéreo

O terminal de Ezeiza sofre uma série de incidentes de segurança depois de reforma promovida por Kirchner Jorge Marirrodriga - El País Em Buenos Aires Com quatro situações de colisão, três no ar e uma nas pistas do aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires , nos últimos três meses, os argentinos vivem suspensos de uma polêmica causada em terra pela avaria de um radar e que provocou uma troca de acusações sobre insegurança aérea na qual intervêm o governo argentino, vários sindicatos e associações internacionais de aviação civil. Em 1º de março, um raio avariou o radar principal do aeroporto de Ezeiza, e começava uma via crucis de acusações e incidentes que teve seu primeiro episódio apenas 15 dias depois, quando um avião da Aerolíneas Argentinas teve de realizar uma manobra de evasão para evitar o choque com um pequeno avião que vinha de frente. Uma semana depois, outro avião dessa companhia teve de repetir a manobra no céu do Chaco. Em 7 de maio, uma situação semelhante ocorreu em Córdoba

Ondas ameaçadoras

Correio Braziliense O tráfego aéreo brasileiro acumula transtornos que preocupam passageiros obrigados a recorrer ao avião para locomover-se. De um lado, há os problemas estruturais, cuja solução demanda planejamento estratégico e tempo para pôr as medidas em prática. De outro, os conjunturais, decorrentes de imprevistos que, embora não ofereçam riscos maiores, causam confusões capazes de tumultuar ainda mais o já tumultuado setor. É o caso das interferências de rádios comunitárias e piratas no sistema de comunicações. Na terça, Congonhas e Guarulhos precisaram interromper as operações durante seis minutos por causa dos ruídos que impediam o contato entre a torre e as aeronaves. Suspender pousos e decolagens nos dois aeroportos mais movimentados do país produz efeito dominó. Atrasam-se partidas e chegadas não só na capital paulista, mas também na maior parte dos estados brasileiros. O contratempo não é recente. Mas se agrava dia a dia. Vale a comparação. Em janeiro de 2006

Em oito dias, Aeronáutica aplicou R$ 15,9 milhões na melhoria do sistema aéreo

Mariana Braga e Caroline Bellaguarda Do Contas Abertas Depois do “clima de terror” instalado nos aeroportos e do mal-estar entre o presidente Lula e os militares, a Aeronáutica pisou no acelerador e fez liberações a jato, no intuito de conter a crise durante o feriado prolongado. Em pouco mais de uma semana, as reservas orçamentárias para os quatro principais programas relacionados ao setor aéreo aumentaram em R$ 16,8 milhões, o que equivale a um crescimento médio de mais de R$ 2 milhões por dia. O mesmo ocorreu com a quantia paga. Do início deste mês até a última terça-feira (10), R$ 15,9 milhões saíram dos cofres para a melhoria do sistema aéreo brasileiro. Isso significa que, dos R$ 201,5 milhões pagos pelo governo este ano, 7,9% foram liberados em oito dias. As reservas orçamentárias feitas entre os dias dois e dez deste mês equivalem a quase 10% dos R$ 179,1 milhões empenhados pela Aeronáutica de janeiro para cá. Desse dinheiro a maior parte foi para o programa de Prote

Saída é investir em tecnologia, diz especialista

RICARDO BONALUME NETO DA REPORTAGEM LOCAL - FOLHA DE SÃO PAULO "Antes mesmo da crise dos controladores, bastava chover em Congonhas para afetar todo o sistema de controle aéreo no país", diz Giacomo Feres Staniscia, diretor de Inovação e Solução Tecnológicas da ATECH, empresa que trabalha com softwares de integração de sistemas em vários pontos do controle aéreo brasileiro, e que presta serviços para as três Forças Armadas. Resolver essa saturação, segundo Giacomo, principalmente na área de aproximação a São Paulo, será fundamental para o país fazer frente ao esperado aumento do tráfego aéreo nos próximos anos em escala global. "O tráfego global será três vezes maior em 2015." Giacomo deverá fazer uma palestra com o título "Gerenciamento do Tráfego Aéreo do Futuro" no próximo dia 19, durante uma feira de material bélico e de aviação civil que acontece de dois em dois anos no Rio, a LAAD 2007 (Latin America Aero & Defence). A empresa chegou a pensar em

Relatório revela defasagem no número de controladores de vôo no Brasil

Última Instância Relatório preliminar do MPT (Ministério Público do Trabalho) sobre as condições de trabalho dos controladores de vôo no país aponta a existência de clara defasagem entre o número atual de funcionários e a necessidade do setor. De acordo com o relatório, o tráfego aéreo cresce 9% ao ano, enquanto que a contratação de novos controladores cresce apenas 3%. Além disso, o relatório indica que o trabalho dos controladores é estressante, com carga horária excessiva —além do horário previsto para a categoria—, e que não há área de repouso nos locais de trabalho. Segundo o procurador, as normais atuais impostas para a função fazem um controlador começar sua jornada 15 minutos antes do horário inicialmente previsto e estender seu horário por 15 minutos. Os dados fazem parte do documento que está sendo preparado pelo procurador do trabalho Alessando Santos de Miranda. Ele realiza diligências no setor para apurar a situação dos controladores de vôo brasileiros. A Codemat (Coordena