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Mostrando postagens com o rótulo Congonhas

Falta de vagas em estacionamentos aumenta multas em aeroportos de SP

Agentes de trânsito e policiais flagram 76 infrações em média por dia em Cumbica e Congonhas, o equivalente a três por hora Nataly Costa - O Estado de S.Paulo   Com a superlotação e pouca infraestrutura dos aeroportos de São Paulo, não é só o passageiro que sofre - amigos ou parentes que costumam deixar ou buscar alguém nos terminais são multados por estacionar em local proibido. Em Cumbica, em Guarulhos, Grande SP, e Congonhas, zona sul da capital, as Polícias Rodoviária Federal e Militar e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicam 76 multas por dia - 3 a cada hora.   Só em Congonhas, as multas cresceram 31% em 2010 em comparação com 2009. As infrações são sempre as mesmas: estacionamento irregular em área de embarque e desembarque, parada em fila dupla, e, no caso de Cumbica, há quem deixe o carro no acostamento da estrada que leva até o aeroporto. A Rodovia Hélio Smidt tem 5 quilômetros e, de janeiro até a semana passada, já tinha aparecido na notificação de infração de

Reduzir horário e voos de Congonhas é inviável, diz Anac

Agência sustenta à Justiça que aeroportos próximos estão saturados e que prejuízo às empresas seria de R$ 206 mi Relatório subsidiará decisão judicial sobre restrição em 1 hora em Congonhas; audiência sobre o caso é amanhã RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP É inviável reduzir em uma hora o funcionamento do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), sustentou relatório da Anac (agência que regula a aviação civil no país) à Justiça Federal.   O documento, obtido pela Folha , subsidiará decisão judicial sobre o horário de operação do aeroporto.   Hoje, Congonhas funciona das 6h às 23h. A Prefeitura de São Paulo e moradores do entorno defendem que a abertura ocorra às 7h, por conta do barulho dos aviões; há 30 operações no período.   Anac, Infraero e companhias aéreas são contra. Uma audiência entre as partes ocorrerá amanhã. A persistir o impasse, a Justiça decidirá a questão -não necessariamente amanhã.   Concluído na sexta, o relatório d

CNJ quer pôr fim a ''cemitérios'' de aviões

Ao menos 33 aeronaves estão encostadas; objetivo é liberar espaço em aeroportos Nataly Costa - O Estado de S.Paulo O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança hoje uma ofensiva para tentar acabar com os "cemitérios" de aviões existentes em alguns dos mais movimentados aeroportos brasileiros. Paradas há quase uma década por pendências judiciais de suas proprietárias, caso da Vasp e da Transbrasil, essas aeronaves se transformaram em um obstáculo a mais para a expansão dos terminais. Só no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, nove aviões ocupam o espaço equivalente a três campos de futebol - 170 mil metros quadrados. Ao todo, segundo levantamento do CNJ, estão espalhados pelos aeroportos brasileiros 27 aviões da Vasp e seis da Transbrasil, entre eles jatos com autonomia para viagens internacionais, como Boeings 767-200. "Eu posso assegurar que vamos liberar, no mínimo, 35 posições de parada para aeronaves de grande porte nesses aeroportos", disse o ju

Congonhas: acidente em hangar deixa dois mortos

Vítimas morreram eletrocutadas; funcionamento do aeroporto é normal  Adriana Caitano - Veja Um acidente em um hangar da companhia aérea Avianca, próximo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, provocou a morte de dois homens nesta terça-feira, informou a Polícia Militar. Os mortos seriam funcionários da empresa. O acidente ocorreu às 10h45, na rua Tamoios. As vítimas morreram eletrocutadas ao encostar uma barra de ferro na rede elétrica da região. A assessoria de imprensa da Avianca ainda não tem informações sobre o acidente. O funcionamento de Congonhas não sofreu alterações.

Aeroportos têm cerca de 30% de atrasos nesta terça-feira; Guarulhos tem 37% de voos com problemas

Do UOL Notícias Em São Paulo  Os aeroportos do país apresentam nesta noite, assim como ao longo de todo o dia, cerca de 30% de atrasos, em média, tanto nos voos nacionais quanto nos internacionais, segundo o último boletim da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). Dos 2.123 voos domésticos programados até as 19h desta terça-feira (4), 604 (28,5%) estavam atrasados. Dos 157 voos internacionais previstos, 47 ( 29,9 %) estavam atrasados. O índice de cancelamentos é menor -- quase 6% para nacionais e internacionais. A empresa com a pior situação é a TAM, com mais da metade -- 51,3% -- de voos atrasados. O aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, tem 37,1% de atrasos; o de Congonhas tem 22,5%. No Rio de Janeiro, o aeroporto internacional do Galeão tem 34,5% de atrasos, enquanto o Santos Dumont tem 15,3%. O aeroporto de Brasília tinha 42,2% dos voos atrasados.

O PIB brasileiro decola

Maior feira de aviação do país cresce na sua 7ª edição Leandro Mazzini , Jornal do Brasil SÃO PAULO - Take off na linguagem da aviação é decolagem. Nada mais plausível que esta expressão para sintetizar a Labace, a maior feira de aviação executiva do país que cresce a cada ano num pátio extra do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Aterrissa ali a nata do PIB brasileiro, esportistas e artistas que procuram novas máquinas para trabalho ou simplesmente pelo prazer de voar. Tal como o Índice Big Mac é usado extra oficialmente em 100 países para mensurar a valorização de uma moeda frente ao dólar americano, não seria exagero criar um índice Labace para um diagnóstico da economia nacional. O fato é que 90% dos donos de aviões ou helicópteros usam os aparelhos a trabalho, para transporte de executivos ou fechar negócios. Outros 10% são os privilegiados profissionais ou famílias que voam por lazer. A análise é de um jovem comandante que decidiu há 15 anos trocar o manche pelas planil

Encontro com Anac acaba sem solução e define fim dos pousos em Congonhas

Contudo, TAM altera data da mudança para 23 de agosto por falta de documento Diário de Marília Reunião da comitiva de empresários de Marília com a presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira, ontem em Brasília, terminou sem novidades. A entidade nada pode fazer para interferir nos planos comerciais da TAM, proprietária da Pantanal, que transferiu os voos de Congonhas para Guarulhos. Contudo, ainda sem a documentação definitiva que a permite fazer a alteração, a TAM não poderá modificar o destino da rota no prazo anunciado – 1º de agosto – e acabou tendo que prorrogar o início da mudança para o dia 23. Flávio Peres, diretor regional do Ciesp e integrante da comitiva local, lamentou o desfecho das negociações e reiterou os prejuízos ao município. “Fizemos o que foi possível, junto a TAM, ao Daesp e a ANAC, mas infelizmente não foi possível reverter a decisão e teremos que arcar com as perdas que virão”. A companhia alega que a mudança é em respeito a

Ponte aérea em detalhes. Para escolher

Com frota renovada e poltronas mais espaçosas, Avianca turbinou a concorrência no trecho entre São Paulo e Rio. Da passagem à refeição, saiba tudo antes de decidir Mônica Nóbrega - O Estado de S.Paulo São 902 voos semanais, 451 em cada sentido. Ou 144.464 lugares, capacidade de transporte equivalente ao público de três Pacaembus lotados e mais um pouco. Principal trajeto da aviação civil brasileira, a ponte aérea que liga os aeroportos Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, acaba de ser turbinada. A colombiana Avianca, que comprou a Ocean Air, lançou na semana passada três novas aeronaves para o trecho. Tirou de circulação os antigos Fokker, substituídos por modelos Airbus A319. Trata-se do mesmo tipo de avião usado pela TAM, mas com diferenças: com menos poltronas, a Avianca aumentou o espaço do passageiro. E caprichou no entretenimento, com telas individuais e séries, que você começa a assistir na hora que quiser. Para ajudar na escolha do seu próximo voo, reuni

FAB vai apurar incidente em voo da TAM

Airbus fez manobra brusca para evitar colisão com outro avião perto de Congonhas DE SÃO PAULO - Folha de SP A Aeronáutica começou ontem a investigar os motivos pelos quais uma aeronave da TAM fez uma manobra brusca para desviar de um avião não identificado enquanto se aproximava do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo). O incidente ocorreu no final da tarde de anteontem, com um Airbus A320 da companhia. O voo JJ-3717 vinha de Brasília com 171 passageiros a bordo. Estava lotado. Segundo a Aeronáutica, o piloto e o controlador de voo podem ser ouvidos na apuração, que não tem prazo para ser concluída. A investigação está a cargo do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos). Os técnicos do Cenipa analisarão as conversas entre o piloto e a torre de controle e a movimentação de aeronaves no espaço aéreo de Congonhas na hora do incidente. A intenção é saber o que motivou a aproximação entre duas aeronaves. A investigação resulta em recomendações e

Bimotor estava na rota de jato da TAM

Bandeirante vindo de Cumbica levou piloto a fazer manobra brusca Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A "manobra evasiva" feita por um piloto da TAM anteontem à noite, minutos antes de pousar no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, se deu porque um bimotor modelo Bandeirante estava na rota do jato A320 da empresa. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, abriu investigação para apurar o caso. O voo JJ 3717 da TAM fazia o trecho entre Brasília e São Paulo quando, por volta das 18h30, o sistema anticolisão (TCAS, na sigla em inglês) soou, indicando situação de perigo. O avião teria feito duas descidas bruscas. Houve gritos e pânico entre os 171 passageiros a bordo. O Bandeirante, segundo apuração dos investigadores do Cenipa, decolou da cabeceira 09 do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. Para descobrir o que levou as aeronaves a entrarem em situação de risco, os militares vão reconstituir os pr

Avião da TAM evita colisão com manobra brusca antes de pouso

Passageiros de voo que ia de Brasília para Congonhas levam susto O Globo SÃO PAULO. Um avião da TAM que seguia de Brasília para São Paulo teve de fazer uma manobra perto do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, na noite de ontem, para evitar uma colisão com outra aeronave. A assessoria de imprensa da companhia divulgou uma nota informando que o procedimento foi realizado após os equipamentos de bordo “terem detectado a presença de outra aeronave na mesma rota”. O avião pousou normalmente no aeroporto, depois da manobra. Uma passageira contou que o comandante já havia anunciado o início dos procedimentos de descida quando ocorreu a queda brusca. Mesmo com o cinto de segurança, ela sentiu que se levantou “uns dois palmos” da poltrona. Outros passageiros ficaram assustados, e houve gritos e choros. A TAM informou que não houve necessidade de atendimento de passageiros. O senador Romeu Tuma (PTB-SP) estava a bordo e contou que houve gritaria. — O comandan

Cresce disputa por espaço em Congonhas

Alberto Komatsu , de São Paulo Valor Enquanto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Pantanal Linhas Aéreas duelam na Justiça por vagas de pouso e decolagem (slots) no aeroporto de Congonhas, empresas de menor porte que planejam estrear no terminal mais rentável do país já traçam planos. O último desdobramento do duelo judicial se deu na sexta-feira. A agência anunciou a redistribuição de 412 slots em Congonhas, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter suspendido, no dia 9, liminar da Pantanal que impedia a Anac de distribuir 61 slots da companhia. Esse recurso foi obtido em agosto, após a Anac anunciar a mesma redistribuição que foi divulgada na sexta-feira. A Pantanal recorreu outra vez e aguarda decisão do STJ. A AirMinas, apta a participar da disputa por novos slots em Congonhas, planeja investir US$ 40 milhões em 2010 e contratar 160 funcionários para quase dobrar a operação em São Paulo. A empresa aérea regional de Minas Gerais planeja transferir quatro voos diá

A crise, os gargalos e Viracopos

A "solução Viracopos" não elimina a necessidade da construção de um novo aeroporto, já que o tráfego aéreo triplicará em 15 anos Andre Castellini O SETOR AÉREO tem mostrado um desempenho positivo, mesmo na atual crise. O número de passageiros, após cair somente 0,3% no quarto trimestre de 2008, quando comparado com 2007, cresceu mais de 9% em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2008. Salvo agravamento da atual crise, as companhias aéreas esperam um crescimento em torno de 5% para o ano inteiro e, superada a atual crise, o setor deve voltar a crescer a uma taxa de dois dígitos. Considerando que o PIB cresça em media 3% ao ano, o setor aéreo no Brasil, em 15 anos, contará com o triplo de passageiros em relação à quantidade atual. Esse crescimento é necessário para o desenvolvimento econômico do país, mas só será possível se houver investimentos em massa em aeroportos. A capacidade do conjunto de aeroportos hoje no Brasil também precisará quase que triplicar nesse

Voos cegos

Na região Norte do País, já se tornou corriqueira, sem que as autoridades se mostrem preocupadas, a ocorrência de constantes desastres com o afundamento de barcos que fazem precariamente o transporte de pessoas pelos rios ali abundantes. A fiscalização não melhorou e aguardam-se novos naufrágios anunciados. Agora, a atenção do País é despertada por um grave desastre aéreo, também ali, que matou 24 passageiros. Não bastariam os desastres fluviais? Teríamos que assistir também impassíveis a tragédias envolvendo aeronaves numa região tão vasta? É verdade que tragédias desse tipo ocorrem indiscriminadamente em qualquer país, qualquer região. Acontece que no Brasil, e sobretudo na Amazônia, a aplicação das leis e normas específicas para o setor de tráfego aéreo é particularmente deficiente. Lembremos a grave crise gerada logo após o desastre em que um jatinho pilotado por aviadores americanos comprovadamente sem preparo derrubou um avião de carreira, também naquela região, matando todos os

Aeroporto terá movimento 30 vezes maior

Viracopos vai suprir demanda que Cumbica, mesmo com mais um terminal, e Congonhas não conseguem suportar Previsão em estudo de impacto ambiental aponta que fluxo de passageiros em SP deve ir de 34 milhões para 115 milhões até 2025 RICARDO SANGIOVANNI DA REPORTAGEM LOCAL folha SP A Infraero (estatal que administra aeroportos) pretende investir R$ 6,4 bilhões até 2025 para tornar o aeroporto de Viracopos, em Campinas, o mais movimentado do país. A expectativa é ampliar em mais de 30 vezes a capacidade do aeroporto, habilitando-o a receber 61 milhões de passageiros por ano até 2025 - ou 4,6 vezes o total de passageiros que passou por Congonhas no ano passado. Estimativa da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) prevê para 2025 um movimento de 115 milhões de passageiros por ano em Cumbica (Guarulhos), Congonhas e Viracopos. No ano passado, Viracopos foi responsável por apenas 1,08 milhão dos 34 milhões de passageiros dos três aeroportos. Entretanto, tanto

Ampliação de pistas de Congonhas prevê remover 2.000 casas

Projeto foi encaminhado pela prefeitura e pelo governo do Estado ao Ministério da Defesa, mas não há prazo para desapropriação ocorrer Cabe ao governo federal a execução das obras no aeroporto; gastos com retirada de imóveis foi estimado em R$ 400 mi BRUNO RIBEIRO Um projeto da Prefeitura de São Paulo e do governo do Estado prevê a desapropriação de cerca de 2.000 imóveis no entorno de Congonhas para a ampliação das duas pistas do aeroporto, na zona sul da cidade. A proposta foi encaminhada ao Ministério da Defesa e estima os gastos com a desapropriação em R$ 400 milhões. Não há prazo para que a retirada dos moradores ocorra. Segundo a prefeitura, trata-se apenas de uma proposta levada ao ministério, que irá analisá-la sem um comprometimento com datas para resposta. Cabe ao governo federal a execução de obras no aeroporto. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, uma área de até 500 m em frente à cabeceira da pista dará lugar à ampliação das faixas e a uma área de escape.

Congonhas e a Azul

Ancelmo Góis As novas regras em definição na Anac podem deixar a noviça Azul fora do Aeroporto de Congonhas nos seus primeiros três anos de vida. É que a empresa precisaria já estar voando há pelo menos seis meses para participar da primeira partilha de horários no aeroporto mais rentável do país.

Congonhas é líder em vôos cancelados

Em setembro, cancelamento chegou a 5,79%, contra 3,03% da média no país Para reduzir o percentual, a Anac alterará as regras de distribuição de slots, que será baseada na eficiência das companhias aéreas JANAINA LAGE , DA SUCURSAL DO RIO – folha SP O aeroporto mais disputado do país - Congonhas, na capital paulista - tem uma proporção de cancelamentos de vôos que é quase o dobro da média nacional. Segundo dados da Infraero obtidos pela Folha, o percentual de cancelamentos em setembro chegou a 5,79%, o equivalente a 420 vôos. Na média do país, foram cancelados 3,03%. A análise dos dados desde janeiro mostra que em todos os meses o percentual de vôos cancelados no aeroporto superou a média do Brasil. No mês passado, a TAM cancelou 5,57% dos vôos em Congonhas. Em seguida, apareceram a OceanAir, com 3,79%, a Gol (3,51%) e a Nova Varig, com 3,22%. Os dados variam bastante mês a mês. Nesta semana, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou novas regras para o uso do aeroporto de Con

Empresas que cancelarem vôos serão punidas

A Agência Nacional de Aviação Civil Brasil (Anac) anunciou ontem uma nova regra para a distribuição dos slots (autorização para pouso e decolagem) nos aeroportos. As empresas de aviação que atrasarem ou cancelarem vôos perderão as vagas para pousos e decolagens. A medida, que desde de ontem está disponível para consulta pública pela internet, entrará em vigor, primeiramente, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, mas outros aeroportos com capacidade de infra-estrutura acima de 90% também terão os slots redistribuídos. "As empresas terão que pagar um preço para estar em Congonhas, e este preço será a qualidade dos serviços", explicou Solange Paiva Vieira, diretora-presidente da Anac. Segundo ela, a medida trará uma concorrência saudável. "As tarifas tendem a diminuir", prevê. Segundo a nova resolução da agência, empresas que omitirem informações sobre incidentes em vôos também serão punidas. Em breve, a Anac abrirá uma audiência pública para discutir a resolução. A