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Entrevista - David Neeleman

Presidente da empresa comemora o fato de, aos poucos, o brasileiro trocar as viagens de ônibus  por aviões. Aérea inicia operação no DF com voos para Campinas a partir de agosto Fernando Braga - Correio Braziliense Arrumar um espaço na agenda de David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, não é fácil. Num mesmo dia, o empresário é capaz de tomar o café da manhã em São Paulo, acompanhar uma solenidade oficial em Brasília, ver como andam os negócios em Goiânia e seguir para um jantar com parceiros no Rio de Janeiro. O ritmo acelerado tem uma razão: a rápida expansão da empresa. Com a proposta de oferecer voos com tarifas acessíveis ligando cidades que dispunham de poucas rotas comerciais, a empresa, fundada há pouco menos de dois anos, já alcança o quarto lugar no mercado nacional, com 5,68% de participação — menos de um ponto percentual atrás da terceira colocada, a Webjet. Com esse histórico, é natural ter sonhos de voar cada vez mais alto. Por isso Neeleman — brasileiro q

Reforma autorizada

A Infraero autorizou o início da elaboração dos projetos de reforma e ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília. As obras, estimadas em R$ 439 milhões, incluem a reforma em 8 mil m² da atual área de 80 mil m² e a ampliação de mais 80 mil m². O terminal de passageiros do aeroporto terá sua capacidade ampliada de oito para 25 milhões de passageiros por ano. A empresa contratada tem até 31 de janeiro de 2010 para a conclusão dos projetos.

Manobra de avião sequestrado por suicida fez Boeing da Gol arremeter

Empresa nega risco, mas Infraero afirma que segurança do pouso foi ameaçada Cleide Carvalho e Evandro Éboli SÃO PAULO e BRASÍLIA. As manobras perigosas do avião pilotado por Kléber Barbosa da Silva, de 31 anos, que roubou um monomotor quinta-feira e fez voos rasantes no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, obrigaram um Boeing da Gol a arremeter e cancelar o pouso naquela cidade, indo para Brasília, a cerca de 180 quilômetros de distância. Segundo a Infraero, empresa estatal que administra os aeroportos, o avião da Gol, que se preparava para pousar com 77 passageiros, teve que arremeter porque não havia condições de pouso seguro. Em depoimento, o piloto Daniel Sirio, que estava no aeroporto e acompanhou as manobras de Kléber, disse que o monomotor atravessou diante do Boeing, com risco de choque. A Gol informou que a aeronave apenas “alternou sua rota” devido ao fechamento do espaço aéreo na área do aeroporto, e negou que o avião tivesse arremetido. — Kléber tinha conhecimento técnico

Reivindicações no aeroporto

Os trabalhadores de diferentes segmentos que atuam no Aeroporto Internacional de Brasília se uniram ontem para realizar uma assembleia inédita na área de desembarque doméstico do terminal de passageiros. Ao todo, nove categorias decidiram defender uma pauta conjunta de reivindicação das 8 mil pessoas que trabalham no local. Entre os pedidos, está a criação de um restaurante popular e de um estacionamento gratuito para os funcionários, o aumento do número de linhas de ônibus que ligam pontos do Distrito Federal ao aeroporto, o fim do assédio moral e o cumprimento de acordos coletivos firmados entre os sindicatos e os empregadores. Hoje um documento aprovado por cerca de 300 pessoas que participaram da assembleia será entregue à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). Além de funcionários do órgão federal, participaram funcionários das empresas aéreas, de lojas e bancos, vigilantes, rodoviários, taxistas, auxiliares de limpeza e de conservação.

Privatização de aeroportos

Cláudio Humberto O presidente Lula mandou a Casa Civil suspender as providências para privatizar os aeroportos do Galeão (Rio), Viracopos (SP) e JK (Brasília). É que um estudo do Comando da Aeronáutica mostrou que esses aeroportos - e outros nove - compartilham espaço e pistas com bases aéreas estratégicas e que a construção de novas bases custaria muito caro ao cofres públicos e comprometeria a segurança nacional. História A importância histórica da base aérea do Galeão é inestimável para a FAB. Ali se deu o levante "República do Galeão", contra Getúlio Vargas.

Novo aeroporto em Brasília

Os estudos de viabilidade, que deverão ser concluídos em seis meses, definem um terminal exclusivo para escoamento de cargas. O local escolhido é Planaltina Da Redação Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, pode ganhar um aeroporto internacional e a área, onde ele possivelmente será construído, tem um nome sugestivo: Santos Dumont. A idéia é que o local seja um aeroporto industrial, usado por aviões de carga no transporte de mercadorias. Em até seis meses deve estar pronto um estudo de viabilidade do local. A intenção da empresa que fará a pesquisa e será a responsável pelo empreendimento, a Newmark Knight Frank, é atrair R$ 1 bilhão de reais para o negócio. Ainda sem prazo para conclusão, a construção da pista de pousos e decolagens tem previsão para custar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões, quatro vezes mais caro que o único aeroporto do tipo no Brasil, o de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A área ocupada por toda a estrutura aeroportuária e de logística seria de 1.8

Perigo aéreo

Ricardo Boechat Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, além do Distrito Federal, é a região no Brasil onde houve este ano o maior número de acidentes aéreos. Foram 28, segundo a Aeronáutica. A causa mais comum foi falta de combustível em aeronaves agrícolas. Mas teve também caso de desrespeito à lei seca. Um piloto morreu após bater em um morro. Tinha decolado cheio de álcool, ingerido num churrasco.

Vôo lotado

O advogado Flávio Maldonado, 46 anos, comprou uma passagem na companhia aérea TAM. O vôo sairia de Brasília às 10h27 e seguiria para Cuiabá (MT), na manhã de 22 de setembro. No momento do check-in, descobriu que o vôo estava lotado e não pôde viajar. O advogado reclama da ausência de fiscais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no aeroporto de Brasília. Maldonado tinha compromisso no mesmo dia da viagem, às 12h e às 15h. A empresa de aviação só ofereceu um lugar no vôo do fim da tarde. “Não adiantava mais”, reclama Maldonado. # A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio da assessoria de imprensa, que possui um posto de atendimento no primeiro piso do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. O passageiro pode registrar queixa contra a companhia aérea nos postos da Anac ou na página da internet (www.anac.gov.br). Caso seja constatada alguma irregularidade no procedimento da empresa, ela poderá ser autuada. Para pedir indenizações, o passageiro d

Fim da festa

Elio Gaspari O ministro Nelson Jobim, da Defesa, jogou detergente no programa de obras da Infraero. Baseado num parecer do Tribunal de Contas, mandou parar os trabalhos de expansão dos aeroportos de Guarulhos, Porto Alegre, Goiânia, Vitória e Macapá. Coisa de R$1,5 bilhão. A obra do terceiro terminal de Guarulhos, sem a existência de uma terceira pista, pode ser desnecessária. A Infraero e as empreiteiras estão numa queda-de-braço. Como as construtoras não gostam dos preços oferecidos, ninguém se apresenta nas novas licitações. O terceiro terminal de Brasília está sem interessados. Na semana passada, o conselho de administração da empresa brecou um alegre trenzinho que contrataria 15 "agentes de informação" para fiscalizar os funcionários.

Infraero investiga vôo da Gol

A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) investigam as causas de uma despressurização em aeronave da Gol Linhas Aéreas. O vôo 1653 deixou o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, às 8h14 da última quarta-feira com destino a Belo Horizonte. Mas foi obrigado a retornar ao DF às 8h44. Havia 104 passageiros a bordo. Dois receberam atendimento médico no posto de emergência do terminal brasiliense. Reclamaram de dor no ouvido e sangramento no nariz. Uma terceira vítima teve de ser encaminhada ao Hospital de Base do DF. O problema fez com que 82 pessoas fossem acomodadas em um vôo da Varig e o restante, em outros da Gol. O avião usado para o vôo 1653 seguiu para manutenção em Minas Gerais. A Gol divulgou nota em que admite a “falha mecânica”, mas sem dar detalhes. Também escreveu que os passageiros receberam “toda a assistência necessária”.

Criança fica incomunicável em aeroporto

Da Redação Entre a noite de segunda-feira e a manhã de ontem, uma mãe e uma filha passaram horas de desespero em aeroportos do país. A jornalista Juliana Maria Coelho Costa Calil, 28 anos, está em Florianópolis (SC) desde a última quinta-feira e aguardava a chegada da filha Raphaella, 10, na noite de segunda. Mas as duas só se encontraram na manhã de ontem. Com três horas de atraso, a criança deixou Brasília às 22h de segunda-feira, em um vôo da Ocean Air. Ela faria conexão em Guarulhos (SP) e pegaria outro vôo da mesma empresa para Florianópolis. Quando o vôo decolou, a mãe já a aguardava no aeroporto catarinense, mas Raphaella só chegou em Guarulhos à meia-noite. Juliana entrou em pânico à 1h de ontem, quando o avião pousou e a criança não estava a bordo. Ninguém na empresa sabia o paradeiro da menina. “Eu passei mal, vomitei e chorei de desespero. Só à 1hh30 conseguiram localizar minha filha”, contou Juliana. A funcionária que ficou responsável por Raphaella teria se

Sistema aéreo continua sem planejamento de longo prazo

Dois acidentes aéreos com mais de 350 mortes em um ano e o colapso da infra-estrutura aérea levaram o governo a trocar o ministro da Defesa, substituir quase que toda a incompetente diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil e traçar um plano de emergência para deter o apagão aéreo. Na semana passada, porém, como se temia, nada do que parecia ser uma solução para os problemas, ou o caminho para ela, sobreviveu. Medidas urgentes deixaram de ser urgentes. Congonhas, um dos pivôs da crise, voltou a ser um ponto de distribuição de rotas e a pressa de se construir um terceiro aeroporto em São Paulo foi diluída no tempo. A situação dos controladores e o déficit de profissionais saíram dos radares, por serem pontos de atrito com os militares. Sob a imagem do planejamento, volta-se à improvisação. As mudanças das mudanças anunciadas pelo ministro Nelson Jobim padecem de ilusões burocráticas. Na verdade, todos os diagnósticos apresentados durante o auge do apagão aéreo mostra

Aeroportos serão fiscalizados

Ana Luísa Westphalen A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) atuará em ação especial nos dez principais aeroportos brasileiros durante o feriado prolongado de Carnaval. A Operação Carnaval será dividida em duas etapas e envolverá aproximadamente 260 fiscais, servidores e diretores. O objetivo é detectar e resolver problemas que possam atrasar ou impedir o embarque de passageiros durante o período de maior fluxo. A principal atuação será no check-in das companhias aéreas. Etapas A primeira fase da Operação, que vai de 31 de janeiro a 2 de fevereiro, envolverá os aeroportos paulistas de Congonhas e Cumbica, do Galeão (RJ), de Brasília e de Porto Alegre. De acordo com a Anac, esses aeroportos concentram cerca de 80% do tráfego aéreo do País e terão grande fluxo de saída de passageiros rumo a outros Estados nos dias que antecedem o Carnaval. Na segunda etapa, de 6 a 10 de fevereiro, período caracterizado pelo movimento de retorno, a Operação abrangerá os aeroport

Aeroportos são reprovados em pontualidade

O aeroporto de Brasília foi o "campeão" da pesquisa, com quase 75% de vôos saindo com atraso SÃO PAULO - O Aeroporto Internacional de Brasília foi o pior do mundo em relação a atrasos nas decolagens em 2007. Os terminais paulistas de Guarulhos e Congonhas não ficaram longe e ocupam, respectivamente, o terceiro e quarto lugar na lista dos que registraram os piores índices de partidas fora do horário programado no ano passado. Essa é a conclusão do levantamento da consultoria FlightStatus publicada pela revista norte-americana Forbes. O campeão da pesquisa, o Aeroporto Internacional de Brasília, teve pouco menos de 27% dos vôos de 2007 partindo dentro de uma margem de quinze minutos de seu horário programado. Em Guarulhos, na Grande São Paulo, 41% dos vôos saíram pontualmente, enquanto Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, esse desempenho foi de 43%. A consultoria observou ainda que o aeroporto do Tom Jobim (Galeão), no Rio, apresentou "a mesma co

Gigantes e ociosos

Luís Osvaldo Grossmann Da equipe do Correio Braziliense A redistribuição de vôos concentrados em Congonhas (SP) para outros aeroportos do país exigirá muito planejamento das autoridades brasileiras da aviação civil. A Infraero reconhece ser essa uma parte delicada do plano de ação apresentado na última sexta-feira e prevê que serão necessários até 90 dias para redesenhar parte da malha aeroviária do país. A empresa incluiu seis aeroportos entre os que devem receber os vôos deslocados. Entre os maiores, dois deles — Cumbica e o de Brasília — encontram-se operando acima da capacidade prevista. Já no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, a situação é bem diferente. O primeiro tem capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano, mas o movimento em 2006 foi bem inferior a isso — 8,8 milhões, segundo dados da Infraero. Na prática, um dos dois terminais fica praticamente vazio, fato agravado pela quebra da Va

Sem aval do TCU

Correio Braziliense A ampliação do aeroporto de Brasília, com a construção de um novo terminal de passageiros, depende de um entendimento entre a Infraero e o Tribunal de Contas da União (TCU). Auditoria do TCU assinalou sobrepreço no orçamento de 29 itens e no demonstrativo de custos das pontes de embarque e sistemas operacionais, na última reforma. O relatório também apontou percentuais incorretos de taxas de encargos sociais incidente sobre mão-de-obra. Para a Infraero, no entanto, as divergências se devem ao tipo de comparação feita pelo TCU. “Estão considerando os valores previstos nos sistemas para a construção de casas e de rodovias, mas um aeroporto é diferente”, afirma o presidente da estatal, brigadeiro José Carlos Pereira. Segundo ele, a Caixa Econômica Federal está desenvolvendo um sistema específico de comparações de preços para aeroportos. Com isso, espera convencer os ministros do TCU a liberarem a construção do novo terminal. “Temos recursos para a co

Muitas reservas

Jornal de Brasília A linha Brasília–Lisboa começou a operar na última quinta-feira, com a chegada do primeiro vôo da capital portuguesa ao Aeroporto Juscelino Kubitschek, e a procura por vagas é enorme. A TAP, companhia aérea de Portugal, tem quase 25 mil reservas de passagens. Por mês, podem viajar, nos dois sentidos, 10.360 pessoas.

Anac diz que licitará linhas de Brasília

Jornal do Brasil A advogada Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), esclarece que as concessões são dadas às empresas que cumprem exigências internacionais e que as linhas são distribuídas de acordo com a disponibilidade de espaços aéreo e terrestre adequado para pouso e decolagem. Mas a diretora admitiu que, no futuro, a Anac pode vir a realizar concorrência pública para linhas que decolem ou pousem em aeroportos mais movimentados, como o de Brasília. Medida a exemplo do processo iniciado em setembro do ano passado, quando a agência publicou edital para distribuir 50 slots (horários de pouso e decolagem) no Aeroporto de Congonhas. - O Artigo 48 da Lei 11.182/2005, que criou a Anac, limita a distribuição de linhas do serviço aéreo doméstico às condições operacionais de cada aeroporto - explicou. Na minuta da nova Lei Geral de Aviação Civil, que vai substituir o Código Brasileiro de Aeronáutica na regulamentação do transporte de passageiro

TAM coloca em operação novo jato e inicia rota para Criciúma

Flap Internacional A TAM recebeu mais um Airbus A320 que já foi incorporado à sua frota operacional. Esta é a 11ª aeronave recebida pela empresa neste ano sendo oito aviões da família A320/319 e três MD-11. A companhia também realizou a devolução de mais uma aeronave Fokker 100. De acordo com o planejamento da TAM, os jatos holandeses operados pela empresa serão substituídos gradualmente por aeronaves Airbus A319/A320 até o final do ano que vem. Com a devolução deste aparelho e a chegada do novo Airbus, a TAM mantém sua frota de 102 aeronaves (82 Airbus, 17 F-100 e três MD-11). A companhia também anunciou que vai iniciar a operação do novo vôo para Criciúma, em Santa Catarina, no próximo dia 21 de maio. Esta freqüência será operada a partir do Aeroporto Diomício Freitas, em Forquilhinha, voando direto para Florianópolis e Brasília. Esta nova linha será operada de segunda a sábado. Foto: Rodrigo Egas

Infraero afasta quatro funcionários acusados de irregularidades

Eles são suspeitos de envolvimento na renovação indevida de contratos. A decisão foi tomada pelo conselho, em reunião no ministério da Defesa. do G1, em Brasília, com informações do Jornal Nacional O conselho de administração da Infraero decidiu nesta segunda-feira (9) afastar temporariamente quatro funcionários da estatal por suspeita de envolvimento em irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselho, em reunião no ministério da Defesa. Os quatro funcionários afastados são um diretor, um superintendente, um advogado e uma assessora da presidência da Infraero. Eles ficarão afastados dos cargos enquanto durar a sindicância da Controladoria Geral da União (CGU). De acordo com a CGU, os funcionários são suspeitos de envolvimento na renovação indevida de um contrato de concessão de área pública para exploração de comércio de combustível, próxima ao Aeroporto de Brasília. Segundo a investigação, a renovação foi feita em agosto de 2005 na gestão do ex-presidente da Infraero Carlos Wilson