O advogado Flávio Maldonado, 46 anos, comprou uma passagem na companhia aérea TAM. O vôo sairia de Brasília às 10h27 e seguiria para Cuiabá (MT), na manhã de 22 de setembro. No momento do check-in, descobriu que o vôo estava lotado e não pôde viajar. O advogado reclama da ausência de fiscais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no aeroporto de Brasília. Maldonado tinha compromisso no mesmo dia da viagem, às 12h e às 15h. A empresa de aviação só ofereceu um lugar no vôo do fim da tarde. “Não adiantava mais”, reclama Maldonado.

# A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio da assessoria de imprensa, que possui um posto de atendimento no primeiro piso do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. O passageiro pode registrar queixa contra a companhia aérea nos postos da Anac ou na página da internet (www.anac.gov.br). Caso seja constatada alguma irregularidade no procedimento da empresa, ela poderá ser autuada. Para pedir indenizações, o passageiro deve recorrer ao Procon ou ao Juizado de Pequenas Causas.

# A TAM, por meio da assessoria de imprensa, lamentou o ocorrido e informou que entrou em contato com Flávio Maldonado para explicar que o procedimento, quando ocorre algum imprevisto, é acomodar o passageiro num vôo alternativo no menor espaço de tempo possível. Além disso, a assessoria lembra da existência do serviço de telefone Fale com o Presidente (0800123200) e do site da TAM (www.tam.com.br), para sugestões e reclamações.

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