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Brasil e Índia são as apostas da BA

Apesar do cenário de dificuldade, companhia eleva número de vôos para Rio e SP. Vera Saavedra Durão, do Rio Índia e Brasil são as apostas de expansão da British Airways na atual crise financeira internacional, com ameaça de recessão, informou ao Valor o vice-presidente executivo da companhia para as Américas, Simon Talling-Smith. Segundo ele, em outros países onde atua a companhia tem optado por manter seus vôos, caso dos Estados Unidos. Mas, algumas rotas específicas já sofreram impacto, como a no Japão, onde a British cortou uma das duas freqüências diárias da rota Tóquio/ Londres. Talling-Smith chegou ontem ao Rio para inaugurar três vôos semanais do Aeroporto Tom Jobim para Londres e anunciar vôos diários de São Paulo para Buenos Aires. "O Brasil tem hoje a maior taxa de crescimento de toda a malha aérea da British, passando de 7 para 10 vôos, um aumento de 40%". Os planos da empresa para o país, cuja economia tem "uma tendência para cima", é de crescimento gra

STJ define foro de ação contra Varig

Zínia Baeta , de São Paulo O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, pela primeira vez, que cabe à Justiça do Trabalho julgar um processo de uma ex-funcionária da antiga Varig que pede no Judiciário o pagamento de verbas trabalhistas - como salário, férias e FGTS - ao grupo econômico do qual faz parte a companhia aérea Gol. Até então, em conflitos de competência similares, o STJ vinha entendendo que esses casos deveriam ser remetidos à Justiça estadual - no caso, a 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, responsável pela recuperação judicial da velha Varig. Apesar de o STJ não entrar na discussão sobre a responsabilidade da Gol pelas dívidas trabalhistas da Varig, comprada por ela em 2007, a decisão é apontada como um importante precedente por advogados trabalhistas, pois o entendimento poderia, de alguma forma, influenciar o Supremo Tribunal Federal (STF), que também está para julgar um conflito de competência envolvendo uma ex-funcionária da antiga Varig. Em março de 2007, a Gol c

Novo aeroporto em Brasília

Os estudos de viabilidade, que deverão ser concluídos em seis meses, definem um terminal exclusivo para escoamento de cargas. O local escolhido é Planaltina Da Redação Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, pode ganhar um aeroporto internacional e a área, onde ele possivelmente será construído, tem um nome sugestivo: Santos Dumont. A idéia é que o local seja um aeroporto industrial, usado por aviões de carga no transporte de mercadorias. Em até seis meses deve estar pronto um estudo de viabilidade do local. A intenção da empresa que fará a pesquisa e será a responsável pelo empreendimento, a Newmark Knight Frank, é atrair R$ 1 bilhão de reais para o negócio. Ainda sem prazo para conclusão, a construção da pista de pousos e decolagens tem previsão para custar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões, quatro vezes mais caro que o único aeroporto do tipo no Brasil, o de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A área ocupada por toda a estrutura aeroportuária e de logística seria de 1.8

Transporte aéreo na mira do BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizará, no próximo dia 5, uma chamada pública para orientar e identificar projetos futuros no setor de transporte aéreo. Trata-se de recursos para incrementar esse segmento econômico. Os pedidos não-reembolsáveis, a fundo perdido, serão recebidos até 24 de novembro, por empresas ou consórcios, no âmbito do Fundo de Estruturação de Projetos. A dotação total desse fundo é de R$ 50 milhões, recursos de uma linha específica do orçamento do BNDES. Segundo o chefe de departamento na área de Estruturação de Projetos, Cleverson Aroeira da Silva, os estudos técnicos deverão examinar a atual situação do transporte no Brasil. Essa avaliação inclui regulação, competitividade e infra-estrutura do setor para o curto, médio e longo prazos. O consórcio ou empresa selecionado nesta fase será convocado a apresentar projeto detalhado dos estudos técnicos. De acordo com Cleverson, a iniciativa faz parte de uma série de medidas tomadas pelo

EADS assumirá controle acionário da Helibras

A Eurocopter, pertencente ao consórcio europeu EADS (European Aeronautics Defence and Space), vai assumir o controle da Helibras, a fabricante de helicópteros brasileira instalada em Itajubá (MG). O pedido de compra de mais ações já seguiu para o CADE. A decisão faz parte de estratégia da Eurocopter, uma empresa com sede em Marselha, na França, de transferir as suas linhas de produção “concentradas na Europa” para os países emergentes, com custo de produção mais baixo. Antes da decisão de aumentar a sua participação, a Eurocopter era dona de 45% do capital votante da Helibras. O governo de Minas Gerais detém 16,04% das ações da empresa por meio da MGI Participações. O restante do capital está nas mãos do grupo brasileiro Bueninvest, que atua também em outros setores. Segundo informações de fontes, o Bueninvest decidiu ficar com 5% e vender o restante à Eurocopter. O grupo EADS não se pronunciou sobre o assunto. A Helibras é a única fabricante de helicópteros da América Latina. Hoje a e

Helibras assina contrato de venda de 4 helicópteros da família Esquilo com a Helisul Táxi Aéreo

Para complementar sua frota de serviço, a Helisul adquire 2 AS 350B2 e 2 EC 130B4 Empresa de táxi aéreo opera atualmente com 12 helicópteros da Helibras em diferentes estados do País A Helibras (Helicópteros do Brasil S/A) – única fabricante de helicópteros da América Latina e associada ao Grupo Eurocopter – assina nesta data contrato de venda com a Helisul Táxi Aéreo, uma das principais no setor de transporte aéreo do País. Com as novas aquisições, a Helisul passa a totalizar 30 aeronaves em sua frota, 53% delas da gama Helibras/Eurocopter. Os modelos AS 350 B2 serão operados em contratos já existentes da Helisul com órgãos governamentais, e os modelos EC 130B4 operarão no Rio de Janeiro em sobrevôos panorâmicos. A Helisul Táxi Aéreo, empresa brasileira fundada em 1972 com o objetivo de transportar passageiros para sobrevôo nas Cataratas do Iguaçu, expandiu rapidamente suas atividades devida à versatilidade do helicóptero, principalmente em um país como o Brasil, com grande extensão t

Boa notícia

Elio Gaspari O presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, salvou um gol contra dentro da pequena área. A partir de dezembro os 12 maiores aeroportos do país oferecerão conexões gratuitas com a internet pelo sistema Wi-Fi. Repetindo: gratuitas. Havia aerotecas da Infraero querendo que o acesso excluísse as salas de embarque. Seria o caso de alguém pesquisar o origem de$$$a idéia. Atualmente, uma empresa de serviços de conexão sem fio oferece a ligação em diversos aeroportos por R$25 para 24 horas e R$15 por duas horas. De uma lista de 220 aeroportos americanos, a maioria têm Wi-Fi grátis. Poucos cobram tarifas desse tamanho.

Congonhas e a Azul

Ancelmo Góis As novas regras em definição na Anac podem deixar a noviça Azul fora do Aeroporto de Congonhas nos seus primeiros três anos de vida. É que a empresa precisaria já estar voando há pelo menos seis meses para participar da primeira partilha de horários no aeroporto mais rentável do país.

Embraer entrega 48 aviões no trimestre

A Embraer entregou 48 aviões no terceiro trimestre, apenas um a mais que em igual período de 2007. Já a carteira de pedidos firmes cresceu 4,3% no período e totalizava US$ 21,6 bilhões. A empresa reafirmou sua estimativa de entregar entre 195 e 200 aviões em 2008, além de 10 a 15 jatos Phenom 100. No acumulado do ano, as entregas totalizaram 145 unidades, com crescimento de 34% em relação ao mesmo período de 2007.

Trip começa a voar em duas novas rotas

A Trip Linhas Aéreas, controlada pelos grupos Caprioli e Águia Branca, inicia no dia 12 duas novas rotas: Vitória-Salvador e Salvador-Natal. A companhia também inicia uma nova freqüência entre Natal e Fernando de Noronha. Atualmente, a Trip atende 65 cidades no Brasil, e a meta é atingir 70 até o final do ano. "Cerca de 50% dos municípios atendidos contam apenas com vôos da Trip", diz o presidente da empresa, José Mario Caprioli.

UNIÃO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO AEROPORTO EM SÃO PAULO

Márcio de Morais Brasília - O governo federal anunciou um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo. Embora ainda não tenha local definido, o novo aeródromo está criado oficialmente pelo governo federal, com a publicação, na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União, do despacho que inclui o projeto no Plano Nacional de Desestatização (PND). A idéia é que o terceiro aeroporto, que vai integrar o sistema aeroportuário paulistano e nacional, junto com Congonhas e Guarulhos (Cumbica), não se localize em uma cidade onde já haja um terminal de grande porte. Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes e Jundiaí são alguns dos municípios que foram apontados recentemente como fortes candidatos a receber o empreendimento. A dimensão do negócio mexe com imaginário dos 39 municípios da grande São Paulo, que estão de olho nos investimentos para implantação do novo aeroporto, estimados inicialmente em mais de R$ 5 bilhões. Alguns prefeitos desses

Grupo argentino tem interesse na concessão do aeroporto do Galeão

A empresa AA2000 administra a maioria dos aeroportos na Argentina Janes Rocha , de Buenos Aires A empresa Aeropuertos Argentina 2000 (AA2000), que tem a concessão de quase todos os aeroportos em seu país, está preparando o primeiro pouso no Brasil. Vai participar da concorrência para a concessão do aeroporto do Galeão (Tom Jobim), no Rio de Janeiro, o primeiro - junto com o Viracopos, de Campinas (SP) - a entrar para o Plano Nacional de Desestatização (PND) anunciado quinta-feira. A companhia ainda está analisando os números, mas em uma estimativa inicial Ernesto Gutierrez, presidente da AA2000, acredita que serão necessários investimentos de US$ 1,2 bilhão para melhorar e ampliar o aeroporto carioca, aumentando sua capacidade de passageiros dos atuais oito milhões anuais para 25 milhões nos próximos três anos. A estimativa se baseia em projetos de porte e características semelhantes tocados atualmente pela AA2000: as ampliações dos aeroportos de Montevidéu, no Uruguai, e Guayaquil, no

Com diversificação, Embraer amplia entregas em 34%

Marli Olmos , de São Paulo A estratégia da Embraer de aproveitar o aumento do tráfego de passageiros nas regiões emergentes, o que , consequentemente, reduz a participação da América do Norte na sua carteira de clientes, continua tendo reflexo positivo no balanço de entregas e pedidos da companhia. Mas mesmo assim o mercado tem colocado em dúvida o desempenho da companhia. As ações ON terminaram a sexta-feira cotadas a R$ 9,56, com queda de 10,23% no dia. No mês, as perdas já somam 27,02% O anúncio de um crescimento de 34% nas entregas de aeronaves no acumulado dos três trimestres na comparação com igual período de 2007, na sexta-feira, deu à companhia uma sinalização de que seus objetivos para o ano poderão ser alcançados, a despeito das turbulências no cenário mundial, que começaram a atingir as companhias aéreas já no início da alta do petróleo. A direção da Embraer estabeleceu como objetivo, para 2008, a entrega de 195 a 200 mil unidades. Até o momento 145 jatos foram entregues. No

Air France-KLM se aproxima da Gol depois de perder parceria com TAM

Crescimento na América Latina é uma das prioridades da aérea franco-holandesa José Sergio Osse , de São Paulo Dois dias após a TAM anunciar sua entrada na aliança global Star Alliance e o fim da parceria com a Air France-KLM (AF-KLM), a empresa franco-holandesa fechou acordo "interline" com a Gol. Dessa forma, a companhia substitui a antiga parceira pela maior concorrente dela no Brasil e na América do Sul. O acordo passa a valer plenamente dentro de duas semanas. O acordo "interline" é o primeiro passo em direção a uma parceria operacional de compartilhamento de vôos, chamada no jargão de "code-share". No primeiro caso, embora o passageiro viaje com apenas um bilhete e sem a necessidade de múltiplos embarques (um em cada companhia), as receitas são divididas de acordo com o trecho operado por cada uma das parceiras. Assim, num vôo Belo Horizonte-São Paulo-Paris, a Gol, que faria o trecho BH-São Paulo, fica com a receita desse trecho e o restante vai para

Perigo aéreo

Ricardo Boechat Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, além do Distrito Federal, é a região no Brasil onde houve este ano o maior número de acidentes aéreos. Foram 28, segundo a Aeronáutica. A causa mais comum foi falta de combustível em aeronaves agrícolas. Mas teve também caso de desrespeito à lei seca. Um piloto morreu após bater em um morro. Tinha decolado cheio de álcool, ingerido num churrasco.