Com a imagem abalada pelo caos aéreo, a TAM vai adotar um conjunto de medidas para evitar novos tumultos nos aeroportos. Será suficiente? Por Daniella Camargos - EXAME Nas primeiras semanas de dezembro, o engenheiro Marco Antonio Bologna, presidente da TAM, maior companhia aérea do país, experimentava a sensação de tarefa cumprida. No decorrer do ano passado, a empresa abocanhou metade do mercado doméstico, tornou-se líder de vôos internacionais e melhorou substancialmente todos os seus resultados. Com os planos da companhia para 2007 já traçados, o executivo preparava-se para tirar duas semanas de férias com a mulher e os dois filhos na Disneyworld, na Flórida. No dia 20 de dezembro, três dias antes de embarcar, Bologna teve de suspender a viagem e, desde então, acrescentou uma série de novas prioridades à estratégia anteriormente elaborada pela companhia. A primeira e mais urgente delas é reabilitar a imagem da empresa, destroçada por uma crise que se estendeu por quatro dias em meio
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