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Mostrando postagens com o rótulo prejuízo

Embraer tem prejuízo de R$ 219,9 milhões no 3º trimestre

Empresa atribui resultado negativo à valorização do dólar Veja   A Embraer registrou prejuízo líquido de 219,9 milhões de reais no terceiro trimestre deste ano, ante um lucro de 113,2 milhões de reais obtido no mesmo período de 2010. Segundo a empresa, o resultado negativo ocorreu devido à apreciação do dólar no período. "Isso se deve ao imposto de renda diferido gerado pela apreciação do dólar norte-americano ocorrida no período. Desta forma, o lucro líquido ajustado no 3º trimestre de 2011, excluindo esse impacto, teria alcançado 213 milhões de reais", afirma o texto do balanço da companhia, divulgado na noite de ontem. Com relação ao Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), houve alta de 36,90%. No terceiro trimestre deste ano o Ebitda da Embraer foi de 311,3 milhões de reais, ante 227,4 milhões de reais no mesmo período do ano passado. A receita líquida também cresceu - a alta foi de 24,51%. Neste ano ela somou 2,266 bilhões de reais de

Aéreas acumulam perda de R$ 5,7 bi em cinco anos

Segundo a Anac, apenas em 2010 o prejuízo com o transporte de passageiros foi de R$ 640,8 milhões Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   A aviação comercial brasileira amargou, no ano passado, uma perda de R$ 640,8 milhões com a sua atividade principal, o transporte de passageiros no país e no exterior, conforme divulgou ontem o Anuário do Transporte Aéreo de 2010, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nos últimos cinco anos, as empresas brasileiras acumulam prejuízo de R$ 5,7 bilhões. Nesse mesmo período a demanda doméstica cresceu 96%.   O levantamento da Anac considera o chamado resultado de voo, que exclui operações financeiras e receitas auxiliares (venda de lanche a bordo, por exemplo). Os principais itens levados em conta nesse critério são venda de passagens, transporte de carga, fretamentos e mala postal.   Guerra tarifária, alta do preço do barril de petróleo e crises econômicas externas, na avaliação de especialistas, explicam porque é difícil o setor aéreo ganha

Apagão causa prejuízos no Aeroporto

Segundo pessoas que trabalham em empresas prestadoras de serviços, a falta de energia começou às 8 horas ADALMIR PONTE - Diário do Nordeste   O Aeroporto Internacional Pinto Martins só não ficou totalmente às escuras, ontem, graças aos geradores por ele utilizados. Foram mais de 12 horas sem energia, oriunda de rede elétrica, gerando transtorno e até prejuízos aos estabelecimentos comerciais instalados em suas dependências.   Segundo o relato das pessoas que trabalham em empresas prestadoras de serviços no Aeroporto, o "apagão", começou por volta das 8 horas.   No início da noite, no setor interno, alguns equipamentos estavam sem funcionar, como as portas de acesso principais, totalmente abertas, escadas rolantes, além de áreas no primeiro piso destinadas às sorveterias e cafeterias. Já a parte externa do Terminal, e seu entorno estava às escuras.   O turista sueco Veikko Von Furstenrecht, de 52 anos, residindo há cinco anos, no Brasil afirmou que, infelizmente aqui ai

Câmbio e disputa de preços levam Gol a prejuízo de R$ 51,9 milhões

Sem previsão de aumentar suas tarifas até o fim do ano, empresa desenvolve novos produtos  para a classe C, seguindo a Azul e a TAM Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo A companhia aérea Gol anunciou ontem prejuízo de R$ 51,9 milhões no segundo trimestre de 2010, depois de lucrar R$ 353,7 milhões em igual período do ano passado. A empresa credita o resultado a gastos com renovação da frota e ao efeito da apreciação do real em sua dívida. Entretanto, a empresa também teria sido afetada pela disputa de preços com as concorrentes. O resultado ruim foi divulgado menos de uma semana depois da empresa receber uma multa de R$ 2 milhões por conta de atrasos em seus voos - o balanço, porém, refere-se a um período anterior. A empresa nega que o incidente possa ter impacto nos resultados futuros da companhia. A concorrência acirrada impediu a Gol de aumentar tarifas entre os meses de abril e junho. "As margens da empresa vieram pressionadas", afirma Brian Tadeu Moretti, ana

Presidente da Gol pede desculpas

Com prejuízo de R$ 51,9 milhões, empresa investiu 16% menos Bruno Rosa - O Globo Após uma multa de, no mínimo, R$ 2 milhões e mais de 50 processos judiciais, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, pediu desculpas aos passageiros pelo caos aéreo causado pela companhia no fim de julho — quando metade dos voos atrasaram. Ontem, o executivo admitiu que houve erro na implantação do novo sistema ao anunciar prejuízo de R$ 51,9 milhões no segundo trimestre deste ano. O resultado é o oposto do obtido no mesmo período de 2009, quando registrou lucro líquido de R$ 353,7 milhões. Constantino, no entanto, fez questão de frisar que os mais de 300 voos cancelados entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, não irão afetar os resultados do próximo trimestre. A empresa teve problema no sistema de gerenciamento da carga horária dos funcionários, impossibilitando os aviões de decolarem devido ao elevado número de horas extras da tripulação. A empresa investiu R$ 169 milhões no 2º tri

Azul projeta seu primeiro lucro a partir de 2010

Companhia aérea registrou prejuízos de R$ 16 milhões em 2008 Roberta Campassi , de São Paulo A Azul, que iniciou voos em dezembro, projeta lucros a partir de 2010, quando "operará em mais aeroportos e com maior quantidade de aeronaves", informou a empresa no balanço financeiro de 2008 divulgado ontem. Em fevereiro o presidente do conselho da Azul, David Neeleman, disse que a empresa poderia começar a lucrar já no segundo semestre deste ano. A Azul vem elevando o número de rotas e a taxa de ocupação nos voos e, em fevereiro, ficou com 1,7% do mercado de voos domésticos. Para enfrentar a concorrência acirrada com Gol e TAM, vem praticando tarifas promocionais. A montagem das operações da empresa começou no início de 2008, mas os primeiros voos comerciais decolaram apenas no dia 15 de dezembro. Por isso, foram registrados apenas 17 dias de receita em 2008 contra vários meses de gastos. Assim, a Azul fechou o ano com prejuízo líquido de R$ 16,2 milhões. Ele teria sido maior não f

TAM anuncia prejuízo de R$ 1,36 bilhão em 2008

com Folha de S.Paulo A forte oscilação cambial no final de 2008 que vitimou várias empresas brasileiras não deixou a TAM incólume: a companhia área anunciou perdas da ordem de R$ 1,36 bilhão no ano passado, ante um lucro líquido de R$ 505 milhões no exercício de 2007. O principal motivo foram as operações de hedge (proteção) de combustível e pela valorização do dólar ante o real. As perdas foram concentradas principalmente no quarto trimestre, quando a companhia área teve perdas de R$ 1,12 bilhão, ante um lucro de R$ 118,5 milhões no trimestre final de 2007. O lado financeiro foi a principal origem do prejuízo da companhia. No quarto trimestre, a TAM registrou uma despesa financeira líquida (já descontadas as receitas com aplicações financeiras) de R$ 1,963 bilhão, com o impacto das variações cambiais calculado em R$ 815 milhões. No exercício de 2007, a companhia havia registrado uma receita financeira líquida (que superava as despesas) em R$ 46,2 milhões no último

Setor começou a sofrer antes da piora do cenário global

No ano passado, empresas aéreas tiveram prejuízo de US$ 5 bilhões e 31 delas fecharam as portas Mariana Barbosa As mais de 4.200 demissões anunciadas pela Embraer na semana passada - o maior corte de uma empresa brasileira na atual crise - são reflexo da dura realidade da Aviação mundial. Mesmo antes da quebra do banco Lehman Brothers, em setembro, a sorte das companhias aéreas já tinha virado. Depois de anos de crescimento vigoroso, as companhias viram os lucros desaparecer no ano passado com a disparada do preço do petróleo, que chegou a quase US$ 150 o barril. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), as empresas aéreas perderam US$ 5 bilhões em 2008. Nada menos que 31 companhias fecharam as portas. Com a escassez do crédito e a retração da demanda, as empresas, que projetavam expansões em 2009, tiveram de refazer os planos. Só em janeiro, a Boeing registrou o cancelamento de 31 jatos modelo 787. A queda na procura fez a empresa anunciar a d

Um mercado em que o prejuízo é crônico

Para sobreviver, as empresas aéreas seguem cortando custos. Azar do passageiro Thiago Cid Quando a equipe de comissários de bordo anuncia pelo sistema de som a ordem para que os passageiros apertem os cintos, ela pode estar sugerindo algo mais que um mero procedimento de segurança. Salvo raríssimas exceções, as empresas aéreas, em qualquer lugar do mundo, têm pressionado os clientes para pagar cada vez mais por serviços cada vez mais espartanos. Poltronas apertadas, tarifas extras para despachar a bagagem ou carregá-la a bordo, refeições sem sabor nem substância são alguns dos procedimentos-padrão dos tempos atuais. Mas as companhias têm suas próprias justificativas para agir assim. O setor é tradicionalmente um dos mais deficitários da economia – e cortar custos é um imperativo para sobreviver. A turbulência é constante. De 1978 para cá, 183 companhias aéreas pediram falência nos Estados Unidos. No mundo, 27 deixaram de operar apenas em 2008, ano em que as empresas vira

Prejuízo da Gol

74 milhões de reais foi o prejuízo da Gol no primeiro trimestre, ante lucro de R$ 91,5 milhões obtido em igual período do ano passado. Segundo a empresa, o resultado negativo foi pressionado pela VARIG e pelo aumento dos custos com combustíveis.