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Mostrando postagens com o rótulo leilão

Anac agora exige experiência

O Estado de SP   As regras aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o leilão de privatização dos Aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, afastam o risco de a disputa ser vencida por empresas sem competência técnica e experiência comprovadas em operações do porte das que terão de assumir, como ocorreu em 2012 com o leilão, dos Aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília.  Por causa do baixo nível de exigência feito às operadoras que participam dos consórcios, no ano passado o País perdeu boa parte da oportunidade de, ao abrir as operações dos principais aeroportos do País para grandes empresas internacionais, melhorar rapidamente o setor. Grandes e experientes operadoras internacionais contribuiriam para a modernização do sistema de acordo com os padrões mais elevados de eficiência e qualidade de serviços, beneficiando os usuários, mas as operadoras dos consórcios vencedores nunca haviam administrado aeroportos do porte dos que pas

Infraero deve ter verba recorde do Tesouro para garantir Copa

GUSTAVO PATU DIMMI AMORA DE BRASÍLIA - FOLHA DE SP Pressionado pelo atraso dos investimentos, o governo Dilma Rousseff programou para o próximo ano uma injeção recorde de dinheiro do Tesouro Nacional na Infraero, a estatal que administra os aeroportos federais. O detalhamento do projeto orçamentário em análise no Congresso mostra que, ao todo, a empresa deverá receber R$ 1,7 bilhão, principalmente para obras a serem concluídas até a Copa do Mundo de 2014. Trata-se de um valor 120% superior, já descontada a inflação, ao último grande aporte de recursos à estatal - R$ 565 milhões em 2007, quando o setor aéreo vivia uma crise provocada por uma sequência de acidentes e conflitos entre governo, militares e controladores de voo. Segundo a Infraero, o valor previsto se deve à perda de capacidade de investimento da empresa após a concessão à iniciativa privada de três dos seus principais aeroportos - os de Guarulhos, Campinas e Brasília, que respondiam por quase 40% das receitas totais da

Aeroportos privatizados terão R$ 16,5 bilhões em investimentos

Empresas anunciam obras em Brasília, Campinas e Guarulhos Geralda Doca e Roberta Scrivano - O Globo As empresas que ganharam a concessão dos três primeiros aeroportos leiloados no país — Cumbica, em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, e Brasília — anunciaram ontem R$ 16,5 bilhões em investimentos nos terminais. O consórcio Inframérica, do aeroporto de Brasília, informou que vai investir R$ 1,1 bilhão para ampliar a capacidade do terminal da capital federal até as Olimpíadas, em 2016 — quando o número de passageiros subirá dos atuais 17 milhões para 23 milhões por ano. Mas 80% deste capital virão do BNDES, que tem as taxas e condições de pagamento mais acessíveis do mercado. Nos próximos 45 dias, o banco vai liberar um empréstimo emergencial de R$ 300 milhões para iniciar as obras obrigatórias para os Jogos da Copa e até junho de 2013, o financiamento total. Os consórcios que ganharam a licitação para operar os dois aeroportos paulistas, por sua vez, prometem investir R$ 15,4 bilh

Companhia aérea Pluna anuncia leilão de bens para pagar credores

FOLHA DE SP DA EFE DE SÃO PAULO A companhia aérea uruguaia Pluna entrou oficialmente em processo de falência nesta segunda-feira. Segundo o governo do país, a empresa vai liquidar seus bens o mais rápido possível para ressarcir credores e permitir a entrada de um novo agente que recupere as conexões aéreas do Uruguai. O Estado uruguaio, fiador da compra de sete aviões Bombardier CRJ pela companhia, vai leiloar as aeronaves por US$ 140 milhões. O valor arrecadado será destinado ao cancelamento das dívidas de Pluna. Assim que for anunciada a venda, o governo vai negociar a entrega das rotas e frequências que a empresa operava em troca de incorporar os trabalhadores despedidos pela companhia. Miguel Rojo - 6.out.2008/France Presse Aeronave da empresa aérea uruguaia Pluna; empresa anunciou a suspensão de todos os seus voos na quinta Os ministros uruguaios de Transporte, Enrique Pintado, e Economia, Fernando Lorenzo, comunicaram formalmente o fim da companhia, que na quint

Leilão de sucata da Varig fica abaixa do preço mínimo e arrecada R$ 153 mil

Do UOL , em São Paulo O leilão de sucata de seis aviões da Varig arrecadou R$ 153 mil nesta quinta-feira (29), valor abaixo do esperado. A ideia era de ter lance mínimo de R$ 30 mil, valor de avaliação de cada aeronave, mas os lances começaram pela menor oferta, no valor de R$ 15 mil. Dois aviões que estavam no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), foram os mais disputados e vendidos com os melhores preços: R$ 48 mil e R$ 44 mil. Outras quatro aeronaves estavam no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio (RJ). Uma delas foi arrematada por R$ 16 mil e as outras três, por R$ 15 mil cada. Uma sétima aeronave também deveria ter sido vendida, mas foi excluída da negociação no início do leilão. Todos os aviões já têm laudo de perecimento da Agência Nacional de Avião Civil (ANAC), o que impede até mesmo o reaproveitamento das peças. O leiloeiro Luiz Tenório de Paula explicou que as aeronaves que estão no Rio são menores e, por isso, não tiveram tantos interessad

Governo exige a troca de operadores de aeroportos

Por Cristiano Romero | Valor De São Paulo   O governo vai exigir a troca dos operadores que integram os consórcios que venceram a licitação para administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas. Alegará que a mudança será feita com base no "interesse público", uma vez que os operadores dos grupos vitoriosos no leilão, realizado em fevereiro, não têm experiência de gestão de aeroportos de grande porte.   Técnicos admitem que foi um erro não estabelecer maiores exigências quanto à capacidade dos operadores. Lamentam, ainda, a baixa exigência de capital das empreiteiras. Por isso, o governo pretende impor agora condições que, no fim, obriguem os consórcios a abrir espaço para a entrada de grandes "projetistas" (construtoras). A ideia, ao baixar as exigências feitas no leilão, foi promover maior concorrência na licitação, o que de fato ocorreu - o ágio médio foi de 347%.   A demanda de operadores "mais qualificados" será feita pela Agência Nacion

Governo não descarta mudanças nos próximos leilões de aeroportos

Por Fábio Pupo | Valor SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou hoje que o governo pode realizar mudanças nos próximos leilões de concessão de aeroportos. “Estamos discutindo. Algum aperfeiçoamento sempre existe”, disse ele em entrevista coletiva durante seminário sobre infraestrutura aeroportuária ocorrido em São Paulo. Embora Bittencourt não tenha explicitado quais mudanças seriam essas, nos bastidores comenta-se que o governo tem a intenção de aumentar as exigências em relação à empresa estrangeira que deve integrar o consórcio, depois de uma companhia de menor porte ter vencido o leilão de Viracopos, em Campinas (SP) – aeroporto que o governo deseja que se transforme no maior da América Latina. O ministro também disse que não há previsão de data para os próximos leilões. No último leilão, o edital exigia que a empresa do consórcio responsável pela operação dos terminais administrasse ao menos um aeroporto com movimento de pelo menos 5

Governo aumenta rigor em novos leilões de aeroportos

Operador terá de comprovar experiência em terminais de tamanho semelhante No 1º leilão, aeroportos grandes ficaram com empresas que operam terminais menores, o que desagradou a Dilma VALDO CRUZ DIMMI AMORA DE BRASÍLIA - FOLHA DE SP Depois das críticas internas e de participantes ao modelo de privatização dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), o governo decidiu mudar as regras dos próximos leilões. O objetivo é ter mais rigor na seleção dos operadores que participarão das próximas concessões, que terão Galeão (RJ) e Confins (MG), e estimular a competição entre os terminais privatizados. Com isso, o governo vai proibir que os vencedores da concorrência deste ano disputem novos aeroportos na mesma região econômica em que vão operar. Ou seja, não poderão participar dos leilões do Galeão e de Confins. Além desses dois aeroportos - a expectativa é leiloá-los ainda neste ano -, assessores defendem a inclusão de outras unidades para estimular o investimento

Os senhores dos ares

O governo arrecadou R$ 24,5 bilhões com a privatização dos aeroportos. Conheça as empresas que vão comandar os três terminais aéreos mais importantes do Brasil.   Por Marcelo CABRAL, Luís Artur NOGUEIRA e Guilherme BARROS – IstoÉ Dinheiro   Cinco... quatro... três..." A contagem regressiva foi entoada a plenos pulmões pelo executivo carioca Gustavo Rocha e por sua equipe de 30 auxiliares no pregão superlotado da BM&F Bovespa, no chamado centro velho da capital paulista. Quando a numeração chegou ao zero, Rocha comemorou aos pulos, abraçado ao seu time. Ele tinha bons motivos para isso. Exatamente às 12h23 da segunda-feira 6, um dos dias mais quentes deste início de 2012, esse carioca de 43 anos, presidente da Invepar, se tornou o novo comandante do aeroporto de Guarulhos, o maior e mais importante do País. Se o leilão promovido pelo governo pelas concessões de Guarulhos, Campinas e Brasília fosse uma partida de futebol, a melhor analogia seria dizer que a Invepar – à

Capacidade da Anac é dúvida após leilão de aeroportos

Especializada em companhias aéreas, agência terá que fiscalizar cumprimento do edital de privatização de aeroportos Novas obras serão realizadas de acordo com demanda e piora no serviço; auditor dará notas a terminais  DIMMI AMORA – FOLHA DE SP DE BRASÍLIA Para garantir que os vencedores do leilão dos aeroportos cumprirão as rigorosas exigências do edital, o governo depende de uma agência reguladora ainda não estruturada para esse serviço. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não tem histórico de fiscalizar esse tipo de contrato e ainda não está preparada para o trabalho, inédito no país. A agência informa que espera aumentar o quadro com concurso. Os editais de concessão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF) têm aspectos inéditos nas concessões nacionais para obrigar as empresas a cumprir o contratado. A mais visível é o pagamento da outorga de R$ 24,5 bilhões pelas três unidades nos próximos 30 anos. O governo aperfeiçoou u

BNDES vai financiar 80% dos projetos de expansão dos aeroportos

Band O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá financiar até 80% das obras de expansão dos aeroportos em Guarulhos, Viracopos e Brasília transferidos ontem, em um leilão, para o setor privado. 

Preços pagos no leilão superam geração de caixa de aeroportos

Valor De São Paulo, do Rio e de Brasília Com ágios superlativos, que atingiram a média de 347%, a disputa pela concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília foi encerrada em menos de três horas. Em uma cena rara, nenhuma das gigantes da construção nacional - Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa - figurou entre os vitoriosos. Além disso, nenhuma operadora de renome internacional integra os consórcios vencedores - a gestão dos três aeroportos ficará sob responsabilidade de empresas estrangeiras do mundo emergente. Ao saírem da Bovespa com despesas muito superiores à dos lances mínimos, os consórcios terão de enfrentar o grande desafio de resolver a equação financeira dos novos negócios com lucro. Embora o pagamento dos R$ 24,5 bilhões em outorgas seja feito anualmente ao longo das concessões, os valores superam a geração de caixa anual obtida hoje pelos aeroportos. No caso de Guarulhos, a outorga consumirá pouco mais de R$ 800 milhões por ano, enquanto a estimativa

Aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília são arrematados por mais de R$ 24,5 bilhões

Débora Melo Do UOL , em São Paulo   O governo arrematou R$ 24,5 bilhões com o leilão dos aeroportos de Guarulhos (Cumbica), Campinas (Viracopos) e Brasília (JK) realizado nesta segunda-feira (6) na sede da BM&FBovespa, região central de São Paulo. O valor, a ser desembolsado por grupos nacionais e estrangeiros para o comando dos três dos maiores aeroportos do Brasil, é quase cinco vezes o valor mínimo de R$ 5,5 bilhões que o governo pedia pelo controle dos terminais. A avaliação do governo, via Secretaria de Avião Civil, foi a de que o resultado do leilão  foi expressivo e mostrou forte interesse de investidores. A concessão dos empreendimentos para a iniciativa privada tem como pano de fundo a forte necessidade de investimentos na infraestrutura aeroportuária do país antes da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. A concessão de Guarulhos, que tem prazo de 20 anos, foi arrematada por R$ 16,213 bilhões pelo consórcio Invepar, com a ACSA, da África do

Avião da Vasp avaliado em R$ 100 mil vai a leilão em São Paulo

Do UOL , em São Paulo Um Boeing 737-200 pertencente à Vasp e quatro lotes de sucatas resultantes do desmonte de quatro aviões serão leiloados nesta segunda-feira (6), em São Paulo. O dinheiro arrecadado será usado para quitar dívidas com os credores da empresa, e principalmente para pagamento de direitos trabalhistas. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a aeronave, avaliada em R$ 100 mil, está inteira, mas não tem mais licença para voar. Cada lote de sucata – referente ao desmonte de um avião inteiro – está avaliado em R$ 30 mil. Os aviões estão parados no aeroporto de Congonhas (SP) desde a decretação da falência da empresa, em 2008. Restam ainda no aeroporto quatro aeronaves da Vasp, que devem começar a ser desmontadas nas próximas semanas. A partir da próxima semana, começam a ser vendidas também cerca de 80 mil peças de Boeings e Airbus que pertenciam ao parque de manutenção que a Vasp mantinha no aeroporto. Há desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até me

AGU fica em alerta para contestar ações contra leilão

Procuradores e advogados mantêm plantão; até agora, quatro liminares foram requeridas e duas delas já foram derrubadas EDNA SIMÃO / BRASÍLIA , RENÉE PEREIRA / SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo   A Advocacia-Geral da União (AGU) montou um esquema de guerra para derrubar possíveis ações judiciais contra a realização do leilão de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, que está marcado para segunda-feira, a partir das 10 horas da manhã, na BM&F Bovespa, em São Paulo.   Desde o dia 23 de janeiro, procuradores federais e advogados de sete unidades da AGU fazem plantão para prestar esclarecimentos necessários ao Judiciário. Por enquanto, a estratégia está dando certa. Das quatro ações judiciais com pedidos de liminar para impedir o leilão, duas já foram derrubadas.  As outras duas ainda não foram apreciadas. A expectativa do governo é de que os pedidos também sejam negados pela Justiça. Isso porque os argumentos apresentados, assim como as ações

Leilão de aeroportos tem 11 interessados

Consórcios apresentaram propostas na sede da BM&F Bovespa; expectativa é de que o valor fique bem acima do mínimo de R$ 5,4 bilhões RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo   Onze consórcios entregaram ontem as propostas econômicas e as garantias para o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, marcado para segunda-feira. A documentação foi entregue na sede da BM&F Bovespa, no centro da capital paulista, que ficou movimentada com o vaivém dos investidores e seus representantes. Para arrematar os terminais brasileiros, eles terão de pagar, no mínimo, R$ 5,4 bilhões para a União nos próximos anos. Mas, pelo apetite demonstrado pelos investidores, a expectativa é de que o ágio seja alto. Ontem, na entrega das propostas, o que mais surpreendeu, além do número de interessados nos aeroportos, foi a quantidade de papel necessária para garantir presença na disputa. Em plena era digital, os representantes dos consórcios surgiam pela porta da frente da bolsa

Pelo menos 11 grupos irão a leilão de aeroportos

Comissão impede hoje participação de quem não apresentou documentos ou garantias para licitação de Guarulhos, Viracopos e Brasília O Globo   SÃO PAULO e RIO. Onze grupos, pelo menos, entregaram ontem suas propostas na BM&F Bovespa para o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, que acontece na segunda-feira.  Não houve confirmação oficial do número de competidores, que só será conhecido no dia do leilão.  Além disso, hoje a comissão de licitação barrará os que não apresentaram a documentação ou as garantias exigidas pelo edital.  Entre os que confirmaram ter apresentado propostas estão grandes conglomerados, como Odebrecht, Ecovias, CCR, Queiroz Galvão, OHL e Invepar, que competirão com grupos de médio porte como Triunfo, Engevix e a construtora Fidens. Os três aeroportos que serão privatizados no dia 6 respondem por 30% da movimentação de passageiros e por 57% da carga aérea transportada no país. Vencerá a disputa, que será simultânea para os