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Mostrando postagens com o rótulo companhia aérea

União estuda três opções para abrir setor aéreo

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília O governo está debruçado na análise de três opções diferentes para aumentar o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas. Na hipótese mais radical, impensável poucos meses atrás, e já defendida por algumas autoridades, prevê-se eliminar qualquer tipo de barreira e abrir completamente o setor às empresas de fora. Na alternativa mais branda, a mudança seria elevar o teto de participação estrangeira de 20% para 49%, o que é fortemente apoiado pelas aéreas nacionais. Há uma alternativa intermediária: permitir que haja controle estrangeiro, mas com regras mais estritas para a tomada de decisões sensíveis. Essa possibilidade é inspirada na Lei 12.598, que entrou em vigência em 2012 e criou as "indústrias estratégicas de defesa nacional" - empresas brasileiros com atuação no fornecimento de equipamentos militares. Por essa legislação, exige-se que acionistas de outros países não possam exercer, em cada assembleia-geral, número de votos

Aéreas pedem ajuda e governo promete proposta em 15 dias

Em meio à crise no setor, companhias negociam desoneração tributária e mudanças no cálculo do preço do combustível Mauro Zanatta e  Tânia Monteiro | O Estado de SP Brasília O governo apresentará em 15 dias uma proposta para auxiliar a recuperação do desempenho financeiro das empresas aéreas. Em reunião na Casa Civil da Presidência, autoridades federais discutiram ontem as propostas feitas pelas companhias. "Ainda não temos. Vamos aprofundar as propostas. Em 15 dias, espero já ter definições", disse o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, ao Estado. O encontro de ontem teve a participação de autoridade dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, BNDES, Banco do Brasil e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O governo descarta uma ajuda do BNDES às companhias áreas. No Congresso, os parlamentares já operam alterações para ajudar as empresas. A pedido do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o deputado Mário Negromonte (PP-BA) incluiu em seu relatório da Medida Provi

Anac entrega relatório sobre ajuda a companhias aéreas para SAC

Correio do Brasil Por Redação, com Reuters - do Rio de Janeiro O estudo para uma eventual ajuda do governo para as companhias aéreas brasileiras já foi entregue pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) à Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta terça-feira o diretor-presidente da agência, Marcelo Guaranys. Segundo ele, o relatório foi demandado pela própria SAC para analisar como o governo poderia auxiliar as companhias aéreas brasileiras, que atravessam momento de câmbio desfavorável para custos em dólares, desaceleração na demanda e preços elevados de combustível. - O ministro pediu para nós um relatório econômico e financeiro sobre a vida das empresas… A partir de agora, o Ministério pode ter informações para poder pensar em um plano para ajudar as empresas – disse Guaranys a jornalistas durante vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Em abril, o ministro à frente da pasta, Moreira Franco, havia dito à Reuters que a SAC pediu ao Banco Nacional de Desenvolvim

Obesos deveriam pagar mais para voar, diz economista

Ian Simpson - Reuters As companhias aéreas deveriam cobrar mais de passageiros obesos, sugere um economista norueguês, apontando benefícios para a saúde, o ambiente e a economia. Bharat Bhatta, professor-associado da Faculdade Sogn og Fjordane, disse que o setor aéreo deveria seguir o exemplo de outras formas de transporte que já cobram segundo o espaço ocupado e o peso embarcado. "À medida que os passageiros perderem peso e, portanto, reduzirem as tarifas, a economia resultante será um benefício para os passageiros", escreveu Bhatta nesta semana na publicação The Journal of Revenue and Pricing Management, especializada em questões de faturamento e precificação. "Já que um avião de determinado fabricante e modelo pode acomodar mais passageiros leves, isso também pode recompensar as companhias aéreas", além de reduzir o consumo de combustível, o que tem efeitos ambientais positivos. Bhatta montou três modelos para o que chamou de "precificação aérea ?pague

Serviço aéreo no país 'é de baixa qualidade' e preocupa, diz Embratur

REUTERS O serviço aéreo prestado no Brasil é "de baixa qualidade" e o tema deve ser tratado pelo governo junto às companhias aéreas para não prejudicar o crescimento do turismo, disse nesta segunda-feira (25) o presidente interino da Embratur, Paulo Guilherme de Araújo. As reclamações relativas a atraso de voos, cancelamentos, espera em aeroportos, preços de tarifas e atendimento inadequado são frequentes, segundo Araújo. O tema também preocupa o governo no momento em que o país se prepara para sediar uma série de grandes eventos internacionais, como a Jornada Mundial da Juventude da Igreja Católica e a Copa das Confederações neste ano, a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016. "A qualidade do serviço aéreo é de baixa qualidade e isso é uma preocupação nossa", disse. "O primeiro contato do turista é com a companhia aérea. Se ele tem uma impressão ruim, fica difícil". A Embratur e outros órgãos do governo federal pretendem se reunir com as princip

American Airlines e US Airways confirmam a criação da maior aérea do mundo

Do UOL , em São Paulo  Mike Theiler/Files/Reuters A American Airlines e a US Airways anunciaram a fusão das empresas nesta quinta-feira (14), numa operação que criará a maior companhia aérea do mundo e que terá um valor de mercado de US$ 11 bilhões. A nova empresa terá 6.700 voos diários, para 336 destinos em 56 países. A fusão conclui uma onda de consolidações que ajudou as companhias aéreas norte-americanas a terem bases financeiras mais sólidas. O acordo era amplamente esperado pelo mercado e passou mais de um ano em gestação. A AMR, controladora da American, encaminhou um pedido de concordata em novembro de 2011 e a US Airways começou a buscar a fusão no início de 2012.  Conselhos de administração aprovaram fusão na noite de ontem Os conselhos de administração da AMR Corp (controladora da American Airli

Ministro defende voo doméstico operado por empresas estrangeiras

Estadão No Rio O ministro do Turismo, Gastão Vieira, defendeu, nesta segunda-feira (21), a abertura do mercado brasileiro de aviação civil para que empresas estrangeiras operem voos domésticos no país. "Essa ideia tem sido defendida pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e conta com o apoio do ministério", afirmou depois de visitar o teleférico do Complexo do Alemão, no Rio. De acordo com ele, a proposta do ministério -- ainda sem prazo para ser levada ao governo -- é mais ampla que a da Embratur, que defende a abertura desse mercado apenas para as companhias aéreas da América do Sul. Vieira disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil. O objetivo, segundo ele, é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens e fomentar o turismo interno. Atualmente, porém, as principais companhias aéreas brasileiras têm cortado oferta. "O grande problema é aumentar

Maioria das aéreas está otimista com próximos 12 meses

Por Alberto Komatsu | Valor SÃO PAULO - A lucratividade das companhias aéreas em todo o mundo deverá melhorar nos próximos 12 meses, segundo 48,1% das empresas que participaram de um estudo realizado neste mês pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). Para 40,7%, não haverá mudanças, e apenas 11,1% preveem redução. Embora a pesquisa mostre que a maioria das estimativas para o desempenho futuro seja otimista, 51,9% das companhias informaram ter registrado queda no lucro no terceiro trimestre deste ano em relação ao igual período de 2011. De acordo com as empresas entrevistadas, a pressão dos custos, principalmente dos combustíveis, contribuiu para o recuo no lucro do período. Para outras 37% delas, porém, houve aumento na lucratividade, e 11,1% informaram estabilidade, na comparação anual. Transporte de passageiros A pesquisa da Iata também mostrou otimismo no que se refere ao transporte aéreo de passageiros. De acordo com 52,9% dos entrevistados, a

Passageiros podem pagar taxa por emissão de CO2

Marina Franco - Planeta Sustentável Um novo e mais rígido regime de comércio de emissões de gás carbônico na União Europeia faz com que as companhias aéreas repensem a forma de cobrar pelas passagens de voos. De acordo com as novas regras, a partir de 2012 todas as companhias aéreas que chegarem ou saírem dos países da união terão que pagar por "permissões de emissão de CO2". As companhias aéreas locais não gostaram do novo regime e alegaram que a indústria já está sobrecarregada de impostos crescentes com o preço do combustível, competição de mercado e taxas nacionais. Empresas dos Estados Unidos e China, que fazem voos para o continente europeu, também desaprovaram a nova regra. Uma das maiores do setor, a alemã Lufthansa anunciou que repassará aos seus clientes os cerca de 130 milhões de euros que terá de pagar para poder emitir o poluente. O custo será cobrado junto com a sobretaxa de combustível das passagens. Em comunicado, a companhia aérea afirmou que cobrará a taxa p

Ir à Justiça contra empresa aérea rende até R$ 13 mil

Passageiro é indenizado em 60% dos casos, aponta levantamento da Folha Indenizações são de R$ 3.500, em média; passageiros precisam comprovar os danos com fotos ou recibos  RICARDO GALLO - FOLHA DE SP DE SÃO PAULO Quando foi reclamar do sumiço da sua bagagem, a médica Marjorie Colombini, 55, ouviu da TAM que poderia escolher, como compensação, um bilhete de ida e volta para qualquer lugar da América do Sul. Ela disse não. Veio nova oferta, por ela ser "pessoa ímpar", disse a TAM: R$ 390. "Isso não pagava nem o valor da mala", diz. Pois Marjorie, que passou o Réveillon em Natal (RN) sem a bagagem, bateu o pé e foi à Justiça. Resultado: a TAM foi condenada a lhe indenizar em R$ 6.000. O dinheiro saiu em outubro, sete meses após ela entrar com o processo. A teimosia vale a pena, aponta levantamento da Folha. Ir à Justiça contra empresas aéreas por falhas na prestação do serviço é indenização certa em 60% dos casos. O dinheiro sai rápido: em até quatro meses, n

Funcionários de companhias aéreas ameaçam fazer greve em dezembro

Trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial; empresas oferecem 3% Wagner Gomes – O Globo   SÃO PAULO. Os funcionários das companhias aéreas e dos aeroportos ameaçam entrar em greve a partir do mês que vem, perto das festas de fim de ano, em protesto contra a proposta de reajuste salarial feita pelas empresas. Ontem, aeronautas e aeroviários fizeram uma nova manifestação em São Paulo , desta vez no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Na semana passada, já haviam protestado em Congonhas. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Gelson Fochesato, o objetivo das manifestações não é atrapalhar a operação dos aeroportos nem os passageiros, mas informar as pessoas sobre a campanha salarial da categoria, que tem data-base em 1º de dezembro. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial - cifra que considera a inflação dos últimos 12 meses, entre 7,3% e 7,5%, mais o ganho de produtividade das empresas. Na semana passada, o Sindicato Na

Passageiros dizem ter sido obrigados a pagar para continuar viagem após escala

BBC Brasil   Passageiros de uma companhia aérea da Áustria disseram que foram obrigados a pagar pelo combustível necessário para completar um voo entre a Índia e a Grã-Bretanha. A companhia Comtel Air afirmou que vai investigar a alegação de que teria sido pedido 20 mil libras (quase R$ 56 mil) para cobrir os custos do combustível do voo entre Amritsar, na Índia, e a Grã-Bretanha, quando o avião fez a escala em Viena, para reabastecimento. Mais investigações A Comtel Air introduziu uma série de voos mais baratos em outubro, saindo de Birmingham para Amritsar, na região do Punjab, Índia, com escala em Viena. A operadora do aeroporto da cidade de Birmingham, que já havia declarado que a companhia estava operando com sucesso a rota par Amritsar, agora afirmou que abriu uma investigação para apurar as denúncias recentes. Reena Rindi estava no voo com a filha de dois anos de idade e contou ao canal de televisão britânico Channel 4 que ficou três dias parada devido

Companhias aéreas terão balcão de queixas

A partir de sexta-feira, companhias que transportam mais de 500 mil pessoas por ano terão que abrir um balcão de atendimento para os protestos dos passageiros. Em 2011, o Juizado Especial recebeu 6.425 reclamações JULIA BORBA – Correio Braziliense Queixas direto na companhia aérea Na próxima sexta-feira, entra em vigor a Resolução nº 196, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que obriga as companhias a instalarem um balcão de atendimento exclusivo para o registro de reclamações nos aeroportos. O intuito é amparar o consumidor que tenha problemas com as empresas. A regra vale para todas as que tiverem um movimento anual superior a 500 mil passageiros. Em Brasília, a Avianca, a Gol, a TAM e a Webjet terão de cumprir a nova ordem. Além disso, passa a ser obrigatório oferecer formas de contato por telefone e internet. Atualmente, quem se depara com alguma situação inusitada ou enfrenta qualquer dificuldade pode procurar o atendimento pelos balcões de check-in.

Companhias aéreas enfrentam falta de pilotos

Band A Aviação Comercial Brasileira cresceu mais de 140% na última década, mas, para atender a essa demanda, as companhias aéreas enfrentam a falta de pilotos. Os principais problemas são os poucos aviões nas escolas e o alto custo do treinamento.

Sócio e fundador da Easyjet anuncia criação de nova companhia aérea

EFE Dublin, 26 set (EFE).- O fundador e um dos proprietários da companhia aérea britânica Easyjet, Stelios Haji-Ioannou, lançará uma nova companhia no mercado, informou nesta segunda-feira a empresa em nota oficial. O empresário anunciou sua decisão por escrito e surpreendeu todo o setor britânico de aviação, já que sua nova companhia, batizada Fastjet, vai competir com a própria empresa que fundou há 16 anos. De fato, a relação entre Haji-Ioannou e a companhia aérea Easyjet foi marcada por vários conflitos nessas últimas semanas. Em nota, a Easyjet adverte que tomará as medidas necessárias para proteger seus direitos e os interesses de seus acionistas caso "qualquer atividade da Fastjet, Sir Stelios e outra companhia controlada por ele infrinja os acordos já estabelecidos". No ano passado, o empresário se afastou da direção da Easyjet por sua oposição aos planos de expansão da companhia aérea, que contempla a aquisição de novos aviões da Airbus. Haji-Ioannou pediu à

Aéreas acumulam perda de R$ 5,7 bi em cinco anos

Segundo a Anac, apenas em 2010 o prejuízo com o transporte de passageiros foi de R$ 640,8 milhões Alberto Komatsu | Valor De São Paulo   A aviação comercial brasileira amargou, no ano passado, uma perda de R$ 640,8 milhões com a sua atividade principal, o transporte de passageiros no país e no exterior, conforme divulgou ontem o Anuário do Transporte Aéreo de 2010, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nos últimos cinco anos, as empresas brasileiras acumulam prejuízo de R$ 5,7 bilhões. Nesse mesmo período a demanda doméstica cresceu 96%.   O levantamento da Anac considera o chamado resultado de voo, que exclui operações financeiras e receitas auxiliares (venda de lanche a bordo, por exemplo). Os principais itens levados em conta nesse critério são venda de passagens, transporte de carga, fretamentos e mala postal.   Guerra tarifária, alta do preço do barril de petróleo e crises econômicas externas, na avaliação de especialistas, explicam porque é difícil o setor aéreo ganha

A briga entre Infraero e aéreas

Está em curso uma disputa entre as companhias aéreas e a Infraero. O Estado de SP   Recentemente, a Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil) conseguiu uma liminar impedindo que a Infraero licitasse as áreas de salas VIP da Gol, British Airways, Aerolíneas Argentinas e da prestadora de serviços Sea Aviation no aeroporto de Guarulhos. A Jurcaib acredita que, com o leilão, o valor do aluguel desses espaços vai subir.   A lei que regula o setor diferencia as áreas em aeroportos entre "operacionais", essenciais para o trabalho das aéreas, e "comerciais", que podem ser exploradas por empresas de outros setores. A Anac, por sua vez, estabeleceu que as áreas comerciais podem ser licitadas.   Está exatamente aí a razão discórdia. A Infraero acha que as salas VIP são áreas comerciais e espera decisão da justiça para retomar o leilão. Já as empresas alegam que são espaços importantes para sua operação. Elas ainda acham que, se f

Risco já na decolagem

Empreiteiras alertam que o prazo da concessão de aeroportos limitado a 20 anos pode afastar interessados Rosana Hessel - Correio Braziliense   Mesmo antes de sair, os editais de concessão dos principais aeroportos do país já recebem críticas das empreiteiras. Se o documento de abertura do leilão confirmar o prazo de exploração de 20 anos, como anunciou na terça-feira o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, a licitação que garantiria a ampliação dos terminais antes da Copa do Mundo de 2014 poderá ser abortada logo na decolagem. Para amortizar gastos nas obras e ainda garantir lucro — principal razão dos investimentos da iniciativa privada —, as concessões deveriam ser de, no mínimo, 30 anos, disse uma fonte das companhias aéreas.   O governo federal pretende conceder à iniciativa privada a ampliação e a exploração dos aeroportos de Brasília, Guarulhos, Viracopos, Confins e Galeão. O prazo de 20 anos não interessa às empreiteiras de grande porte. Além disso, a urgência para a

ANAC cria Ranking Popular para passageiro avaliar a qualidade das companhias aéreas

No Espaço do Passageiro, usuários poderão eleger as melhores empresas em pontualidade, atendimento, bagagem e outros itens Brasília, 19 de maio de 2009 – A partir de hoje, o passageiro poderá eleger as companhias aéreas nacionais e estrangeiras que prestam os melhores – e os piores – serviços no Brasil. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) lança o Espaço do Passageiro, uma página na Internet onde o usuário dará notas às companhias com voos regulares em diferentes quesitos de qualidade de seus serviços. O objetivo da nova página é fazer com que os usuários possam ver a avaliação de outros passageiros sobre as companhias aéreas, de modo que essa informação o ajude a escolher a companhia aérea de sua próxima viagem. O Espaço do Passageiro pode ser acessado através da página da ANAC na Internet ou diretamente pelo atalho www.anac.gov.br/passageiro. Onze quesitos estão disponíveis para avaliação e o passageiro pode dar suas notas em quantos desejar. São eles: Atendimento, subdividido

O aeroporto do futuro

Tecnologia de ponta pode ajudar companhias aéreas a enfrentar a elevação nos custos do combustível RICARDO OSMAN , DE BRUXELAS JÁ IMAGINOU ESCOLHER o vôo e comprar a passagem por meio de seu celular? Uma vez no aeroporto, o celular exibirá um código de barra que será lido por equipamento especial e o levará ao egate, um portão automático. Ali, você mostrará o passaporte para a máquina e colocará o dedo indicador em um visor. O e-gate conferirá os dados e checará se o passaporte pertence à pessoa que está à sua frente. Se tudo estiver em ordem, a catraca se abrirá. Siga em frente e faça uma boa viagem. A cena não faz parte de nenhuma história de ficção científica. Trata-se da descrição do embarque no aeroporto do futuro, do jeito que está sendo planejado atualmente. Nada de filas, de burocracia e nada de funcionários no balcão. O embarque automatizado, no estilo self-service, foi o principal tema do Air Transport IT Summit que se realizou em Bruxelas, no dia 19 de junho. Este tipo de em