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Mostrando postagens com o rótulo aviação executiva

Empresa de Caruaru vende aviões Ferrari

Noar Aviação, do grupo Bonanza, quer competir com a Embraer no mercado de jatos executivos.  Companhia lança representação da lendária marca italiana de automóveis e passa a vender  turboélice de alta performance no Brasil Marina Falcão - Jornal do Commércio Apelidado de a “Ferrari dos céus”, o turboélice mais rápido do mundo será comercializado para todo Brasil com exclusividade pela empresa pernambucana Noar Aviação, de Caruaru. Com autonomia de cinco horas de vôo e velocidade máxima de 745 km/h, a aeronave Piaggio Aero P180 Avanti II carrega assinatura do grupos Ferrari – sim, a emblemática escuderia italiana do cavalinho rampante – em parceira com a Tata, da Índia, e Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos. Com preço que chega a US$ 7,5 milhões (R$ 13,1 milhões, na cotação de ontem) e capacidade para transportar até nove passageiros, o turboélice quer disputar fatia do mercado nacional de aviação executiva, hoje dominado pelos jatos fabricados pela Empresa Brasileira de Aero

Infraero: consultoria vai adequar contabilidade a padrão internacional

Medida servirá para reestruturar a empresa que pode ser dividida em duas Geralda Doca e Lino Rodrigues - O Globo BRASÍLIA e SÃO PAULO. A Infraero vai contratar uma consultoria especializada para adequar a contabilidade da estatal aos padrões internacionais, que são mais rigorosos. Por esse método, passivos precisam ser reconhecidos no balanço já a partir da decisão judicial em primeira instância. Além disso, os ativos serão reavaliados anualmente para aferir a capacidade de geração de renda futura. A medida faz parte do conjunto de ações em discussão para reestruturar a empresa, dentro da proposta de criar a Infraero S.A. A estimativa é que sejam necessários dois anos para aprovar uma lei ordinária no Congresso, elaborar o modelo de concessão, que será assinado pela nova empresa, e concluir o processo de abertura de capital. Até o momento, o que se discute é a divisão da Infraero em duas: a antiga, com os passivos; e uma nova, a Infraero S.A., que vai receber investimentos e a

Jato executivo garante recorde à Embraer

Com entrada do Phenom 100, empresa entrega 244 aviões em 2009   Michelly Chaves Teixeira - O Estado de SP Apesar da crise global, que castigou o mercado aeronáutico, a Embraer entregou 244 aviões aos seus clientes no ano passado. É um recorde e representa alta de quase 20% sobre as 204 unidades de 2008. Também está acima da meta de 242 aeronaves projetada pela companhia. O volume de vendas é maior, mas a composição da carteira piorou de um ano para outro com a entrada de mais jatos executivos, de menor valor. Quando se leva em conta somente os aviões comerciais, os resultados apontam uma queda de 24,7%, para 122 unidades entregues em 2009. No ano passado, a Embraer também repassou sete modelos para clientes de defesa e governo, um a mais que em 2008. Na Aviação executiva, o número de aeronaves entregues cresceu expressivamente, saindo de 36 em 2008 para 115 unidades em 2009, um salto de 220%. Mas a primeira entrega dos jatos Phenom 100 ocorreu no final de 2008. A Embraer també

Honda adia estreia de seu primeiro jato

A unidade da Honda voltada para a aviação executiva disse que as entregas de seus jatos executivos de pequeno porte vão começar cerca de um ano depois que o planejado devido à demora em receber peças. As entregas de seis HondaJet com capacidade para seis passageiros não vão começar antes do final de 2011, em vez de 2010, e os primeiros voos devem ocorrer até janeiro de 2010, de acordo com um comunicado feito na última quinta-feira pela Honda Aircaft, sediada em Greensboro, na Carolina do Norte (EUA). "Não temos escolha a não ser rever nossa programação", disse em um comunicado Michimasa Fujino, principal executivo da unidade para aviões e principal designer do HondaJet. Mercado crescente A Honda, maior fabricante de motocicletas e motores do mundo, quer ganhar uma fatia do que espera ser um mercado crescente para jatos de pequeno porte que podem usar pistas curtas demais para aviões comerciais e executivos maiores. A Honda, sediada em Tóquio, é a segunda maior montadora do Ja

Anac vai implantar o BBB dos pilotos

Leandro Mazzini BRASÍLIA Com mais de 10 mil aeronaves, entre aviões e helicópteros, cadastrados no Brasil, e quase mil pistas – 740 delas públicas homologadas – a Agência Nacional de Aviação Civil corre contra o tempo para colocar em prática um programa de segurança de voo, envolvendo banco de dados online integrado em parceria com a Aeronáutica, a fim de evitar que se repitam tragédias como a do avião que caiu em Goiânia na quinta-feira à noite. A presidente da Anac, Solange Vieira, antecipou o lançamento do programa para apertar o cerco aos aviões executivos de pequeno porte e seus pilotos. Determinou que entre em rigor em maio deste ano o Decolagem Certa, programa que está em teste para a aviação executiva nos aeroportos de Fortaleza, Salvador e Campo de Marte. O programa inclui um banco de dados online compartilhado entre a agência e as torres de controle da Infraero. O funcionamento é simples. Num contato com a torre, o piloto passa todos os dados, que antes da deco

Setor começou a sofrer antes da piora do cenário global

No ano passado, empresas aéreas tiveram prejuízo de US$ 5 bilhões e 31 delas fecharam as portas Mariana Barbosa As mais de 4.200 demissões anunciadas pela Embraer na semana passada - o maior corte de uma empresa brasileira na atual crise - são reflexo da dura realidade da Aviação mundial. Mesmo antes da quebra do banco Lehman Brothers, em setembro, a sorte das companhias aéreas já tinha virado. Depois de anos de crescimento vigoroso, as companhias viram os lucros desaparecer no ano passado com a disparada do preço do petróleo, que chegou a quase US$ 150 o barril. Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), as empresas aéreas perderam US$ 5 bilhões em 2008. Nada menos que 31 companhias fecharam as portas. Com a escassez do crédito e a retração da demanda, as empresas, que projetavam expansões em 2009, tiveram de refazer os planos. Só em janeiro, a Boeing registrou o cancelamento de 31 jatos modelo 787. A queda na procura fez a empresa anunciar a d

Executivos estão se livrando do jatinho

Mercado de aviões particulares e corporativos novos está paralisado Mariana Barbosa Quando Rick Wagoner, o executivo-chefe da General Motors, pegou seu jatinho corporativo para ir a Washington discutir o plano de auxílio financeiro do governo para as montadoras, na semana passada, ele não imaginaria que isso poderia comprometer o futuro da montadora. O simples fato de Wagoner ter aterrissado em Washington de jatinho para pedir dinheiro público irritou parlamentares, que citaram o episódio como justificativa para não aprovar o plano de socorro às montadoras. Embora atualmente os jatos executivos - próprios ou alugados - tenham se transformado no principal meio de locomoção de presidentes de grandes corporações ao redor do mundo, seu uso ainda é sinônimo de esbanjamento. Sinal de que a farra da Enron, que foi à bancarrota no início da década, enquanto altos executivos promoviam festas pelos ares, permanece no imaginário popular. Para evitar danos maiores a sua imagem, a GM anunciou que

Altímetro da economia

Leandro Mazzini Por enquanto, a economia vai muito bem. Nada menos que 280 aviões executivos vão entrar no mercado brasileiro este ano. Muitos empresários usam esse dado para mensurar a economia do país. O mais simples dos jatos não sai por menos de US$ 5 milhões. E nenhum proprietário gasta menos de R$ 50 mil para manter um desses jatos no chão. No chão.

Fila de espera para jato da Embraer chega a junho de 2012

Com a capacidade tomada em jatos executivos, empresa lança modelo gigante para a área militar Roberto Godoy Um comprador que apareça hoje na Embraer, levando na mão US$ 3 milhões em dinheiro vivo para pagar por um jato executivo Phenom 100, de seis lugares e 2,1 mil quilômetros de alcance, só vai ter a satisfação de garantir seu lugar na fila. Receberá a aeronave em junho de 2012. A empresa está com a capacidade de produção tomada pelos próximos quatro anos no lucrativo segmento da aviação executiva. A situação não é mais folgada na linha dos produtos maiores, dos jatos regionais de 50 a 122 passageiros. As vendas contabilizadas em carteira chegam a US$ 15 bilhões, o suficiente para manter todos os hangares da empresa ativos, dia e noite, pelo menos até 2010 ou 2011. No total serão entre 165 e 170 aeronaves até o fim do ano. "A produção de 2008 também está vendida", garante o engenheiro Frederico Curado, presidente da Embraer desde abril. Para atender à demanda, foram contrat

EMBRAER APRESENTA NOVOS CONCEITOS DE JATOS EXECUTIVOS EM ESTUDO

Modelo em tamanho real será exibido no NBAA, nos EUA São José dos Campos, 24 de setembro de 2007 – A Embraer apresentou hoje os novos conceitos dos jatos executivos midsize (MSJ) e midlight (MLJ) durante uma coletiva com a imprensa no 60º Encontro Anual e Convenção da National Business Aviation Association (NBAA), em Atlanta, nos Estados Unidos. Um modelo em tamanho real do MSJ em estudo será revelado no estande 3737 da Empresa, amanhã, para demonstrar os novos conceitos. “Estamos mostrando os conceitos de novos e revolucionários jatos executivos midsize e midlight este ano no NBAA”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer. “Ao exibir um modelo em tamanho real, podemos interagir com potenciais clientes e obter opiniões valiosas para o nosso processo interno de avaliação do programa.” As principais características do novo projeto destes conceitos de jatos executivos são o conforto superior, o excelente desempenho e o baixo custo de operação. A avalia

Aviação executiva vai duplicar até 2009

Flávia Oliveira – O Globo A crise aérea e o crescimento da economia estão turbinando a aviação executiva. Com base nas encomendas feitas em 2007, Rui Aquino, presidente da Tam Jatos e da Abag, prevê que a aquisição de aeronaves duplicará no próximo biênio. A frota atual de 150 jatinhos deve chegar a 300 em 2009. O número de horas voadas segmento, diz, dobrou desde 2006. O setor se prepara para a Labace 2007, de 9 a 11 de agosto em São Paulo. A feira deve gerar US$ 200 milhões em negócios.