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Prejuízo da Gol

74 milhões de reais foi o prejuízo da Gol no primeiro trimestre, ante lucro de R$ 91,5 milhões obtido em igual período do ano passado. Segundo a empresa, o resultado negativo foi pressionado pela VARIG e pelo aumento dos custos com combustíveis.

Perdas no setor aéreo

As remessas feitas pelas companhias aéreas estrangeiras em 2007 totalizaram R$ 2 bilhões, de acordo com cálculos do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), que tiveram como base os números do balanço de pagamentos do País. A saída do mercado da até então principal empresa brasileira que operava rotas internacionais de longo curso, a antiga Varig, abriu espaço para o crescimento da participação das estrangeiras. As remessas mostram que elas aproveitaram a oportunidade. A comparação com a receita de R$ 2,1 bilhões obtida pela TAM - que, entre as companhias nacionais, detém a maior fatia das operações internacionais -, com vôos para o exterior no ano passado, dá uma boa idéia da presença das empresas estrangeiras no mercado brasileiro. O valor remetido pelas companhias estrangeiras contribuiu para o saldo negativo da conta de viagens internacionais do balanço de pagamentos do ano passado. Neste ano, o déficit deve ser ainda maior. Os dados do Banco Central mostram que o sald

EMBRAER APRESENTA O JATO EXECUTIVO PHENOM 300

Primeiro vôo confirmado para meados de 2008 São José dos Campos, 14 de abril de 2008 – A Embraer concluiu a montagem do primeiro jato Phenom 300 na Unidade Gavião Peixoto, no interior do Estado de São Paulo, no dia 12 de abril. A apresentação (rollout, em inglês) antecede uma série de ensaios em solo preparativos para o primeiro vôo do jato. A montagem final do segundo Phenom 300 já foi iniciada na mesma fábrica. “Estamos empolgados por ver o Phenom 300 tornar-se realidade”, afirmou Luís Carlos Affonso, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva. “O Phenom 300, que apresenta conforto superior, o melhor desempenho da categoria e baixo custo operacional, estabelecerá um novo padrão para a categoria Light Jet.” “O rollout do primeiro Phenom 300 é uma grande recompensa, um resultado direto do comprometimento resoluto e rígido foco das nossas equipes de engenharia, fabricação e qualidade”, disse Henrique Langenegger, Diretor de Programas - Aviação Executiva. “M

Embraer abre novo centro de logística

Júlio Ottoboni São José dos Campos (SP), 17 de Abril de 2008 - Um novo centro de logística foi oficializado pela Empresa Brasileira de aeronáutica (Embraer) no município de Taubaté, a 45 quilômetros da sede da companhia, em São José dos Campos (SP). O anúncio ocorreu ontem e foi feito pelo diretor de administração, Horácio Forjaz. O núcleo localizado as margens da Via Dutra terá 37 mil metros quadrados. Segundo o executivo, a aquisição desta nova instalação constitui uma oportunidade para satisfazer as demandas logísticas e operacionais decorrentes do crescimento da empresa. A área se localiza no entroncamento das rodovias Presidente Dutra e estrada estadual Floriano Rodrigues Pinheiro, ocupando um terreno de 250 mil metros A previsão inicial é utilizar o espaço para abrigar novo centro de distribuição de materiais e peças, mas não está descartada outra aplicação no futuro. Pois as áreas da Embraer em São José dos Campos estão saturadas. Esse centro gerará de 100 a 150 novos empregos e

TATA E A EMBRAER

Nelson de Sá Ainda ecoa com força, na cobertura de EUA e Europa, a notícia de que Brasil e Rússia vão desenvolver juntos um novo jato. Como indicou o "Valor", a Embraer seria parceira do projeto. Noutro, de cargueiro militar, vai sozinha. Mas ontem já apareceu um novo parceiro emergente para "a terceira maior fábrica de aviões do mundo", em notícia do indiano "Economic Times". É a gigante indiana Tata, que quer uma joint-venture para aviões comerciais.

Ocupando espaço

Ancelmo Góis A TAM se apressa em ocupar os espaços deixados pela Varig/Gol no mercado internacional. Está à cata de uns Boeings 767 para alugar. Quatro desses modelos serão usados nas novas rotas RioMiami e Rio-Nova York, previstas para o segundo semestre.

Funcionários preocupados com mudança dos gestores

A grande questão que preocupa os funcionários e franqueados da VarigLog será a manutenção ou não dos atuais gestores da empresa, principalmente depois dos fatos ocorridos e registrados pela imprensa. Diferentemente das manifestações realizadas na imprensa pelo fundo Matlin Patterson durante o fim de semana, o banco confirmou o bloqueio dos fundos na Suíça, interrompendo o processo de transferência na fase final e não teria recebido nenhuma contra-ordem para sustar a correspondência do último dia 8, assinada por Lap Wai Chan. A notícia confirmou toda a apuração realizada pelo Jornal do Brasil, que em nenhuma de suas matérias afirmou que o processo de transferência do dinheiro na Suíça havia sido concluído. Continua sem resposta por parte da Matlin a iniciativa de transferir para outras titularidades o valor de US$ 86 milhões sem que fosse avisado antecipadamente o poder judiciário paulista, que havia determinado que o dinheiro não tivesse nenhuma outra aplicação. O juiz Magano recebeu

Justiça bloqueia US$ 86 milhões

Medida impede que chinês Lap Wai Chan tenha acesso aos recursos da empresa, na Suíça Claudio Magnavita A agência do Lloyds TSB Bank PLC, na Place Bel-Air 1 em Genebra, na Suíça, confirmou ontem ao juiz da 17ª Vara de São Paulo, José Paulo Magano, ter acatado a ordem de bloqueio dos U$ 86 milhões depositados naquela instituição financeira em conta vinculada à VarigLog. A empresa está envolvida em disputa judicial entre três sócios brasileiros e o empresário chinês Lap Wai Chan, da Matlin Patterson, dos Estados Unidos. Luís Gaj, membro do Comitê Judicial da VarigLog, confirmou ontem que, além dos valores que seriam transferidos para a conta da Matlin Patterson, foram bloqueados também os US$ 17 milhões que seriam transferidos para o grupo da Lan Chile. Apesar da ordem do juiz Magano de suspender a transferência solicitada de forma irregular feita por Lap Wai Chan no último dia 8 de abril, que beneficiava a Volo LLC e o Grupo da Lan, nenhum documento de sustação do pedido assinado foi en

Delta e Northwest criam maior companhia aérea do mundo

Empresa será líder em passageiros transportados Em um negócio de US$ 3,1 bilhões, Delta Air Lines e Northwest Airlines se juntaram criando a maior empresa aérea do mundo em número de passageiros transportados. O valor de mercado da nova companhia é de US$ 17,7 bilhões. A Delta era a terceira em número de passageiros, e a Northwest, a quinta. A nova empresa, que ultrapassará a American e a United Airlines, vai operar com o nome da Delta e manter as rotas das duas. Atualmente, a Delta opera no Brasil e, segundo comunicado da empresa, não haverá mudanças nos vôos ou na estrutura empresarial até que a fusão seja aprovada. O negócio ainda tem de passar pela avaliação dos acionistas das duas empresas e dos órgãos reguladores. A gestão será comandada pelo atual presidente da Delta, Richard Anderson. Segundo analistas, a fusão deve estimular outras no setor. Para eles, United Airlines e Continental devem seguir o mesmo caminho. Pelo acordo, cada ação da Northwest passa a valer 1,25 ação da De

OceanAir suspende vôo para o México e demite 200

Câmbio e custos são apontados como razão da mudança JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO A OceanAir anunciou ontem a suspensão temporária do vôo para o México, única rota internacional regular da companhia. A empresa justificou a mudança com referências ao câmbio, a tarifas e a custos. A alteração resultará na demissão de cerca de 200 funcionários da equipe dos vôos de longo curso, segundo a assessoria da companhia. A empresa tinha planos de iniciar vôos para Angola em maio. É a segunda companhia aérea a informar, em menos de uma semana, que pretende reduzir as operações no exterior. Na sexta, a Varig divulgou a saída das linhas intercontinentais e a concentração nas rotas da América do Sul e domésticas. Segundo a OceanAir, a empresa vai redimensionar sua malha no mercado interno. Dois aviões, um Boeing-757 e um 767 serão repassados para a Avianca, que também pertence ao empresário German Efromovich. Outras duas aeronaves poderão ter o mesmo destino, mas ainda não há definição. Para o cons

Infraero investiga vôo da Gol

A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) investigam as causas de uma despressurização em aeronave da Gol Linhas Aéreas. O vôo 1653 deixou o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, às 8h14 da última quarta-feira com destino a Belo Horizonte. Mas foi obrigado a retornar ao DF às 8h44. Havia 104 passageiros a bordo. Dois receberam atendimento médico no posto de emergência do terminal brasiliense. Reclamaram de dor no ouvido e sangramento no nariz. Uma terceira vítima teve de ser encaminhada ao Hospital de Base do DF. O problema fez com que 82 pessoas fossem acomodadas em um vôo da Varig e o restante, em outros da Gol. O avião usado para o vôo 1653 seguiu para manutenção em Minas Gerais. A Gol divulgou nota em que admite a “falha mecânica”, mas sem dar detalhes. Também escreveu que os passageiros receberam “toda a assistência necessária”.

Companhias aéreas planejam ampliar atuação no segmento de cargas

Roberta Campassi A expansão de frota das companhias aéreas, a busca por novas fontes de receita e o crescimento econômico vêm dando novo fôlego ao transporte de carga. Tanto a TAM quanto a Gol, as duas maiores empresas do setor aéreo, vão intensificar a exploração desse negócio. Já a VarigLog, em meio a problema operacionais e financeiros, estima que conseguirá retomar participação por meio da ampliação da frota nas próximas semanas. A TAM projeta que, até o fim do ano, elevará sua capacidade de transporte de carga de 440 para 600 toneladas/dia. O aumento será proporcionado pela expansão da frota neste ano, com a incorporação de mais oito aviões domésticos e mais cinco internacionais. A divisão cargueira da companhia receberá investimentos de R$ 30 milhões e terá seu nome alterado de TAM Express para TAM Cargo. A estrutura dessa unidade vem sendo organizada como uma área de negócios específica que, no futuro, poderá se tornar uma empresa independente. A TAM estuda, inclusive, comprar a

Companhia aérea do Congo diz que maioria sobreviveu a acidente

Congo - A companhia aérea congolesa Hewa Bora disse que a maioria dos 79 passageiros a bordo do avião que caiu nesta terça-feira numa área comercial da cidade de Goma sobreviveu ao acidente. "Nós conseguimos salvar a maioria dos passageiros, que foi levada a hospitais", afirmou à Reuters Dirk Cramers, diretor da empresa. Ele disse que todos os sete membros da tripulação também sobreviveram. Julien Paluku, governador de North Kivu, declarou à Reuters que 19 corpos tinham sido recuperados até agora e 76 feridos estavam sendo cuidados em hospitais locais. "O avião caiu em um distrito populoso", disse Paluku, acrescentado que as equipes de resgate ainda trabalhavam. Testemunhas e autoridades disseram mais cedo que mais de 70 pessoas tinham morrido, quando o avião McDonnell Douglas DC-9 se chocou contra o bairro comercial. Expectativa era de dezenas de mortos O Boeing 727 com 94 pessoas a bordo caiu ao decolar do aeroporto de Goma, leste da República Democrática do Congo

Céu seguro

Leandro Mazzini A FAB informou que os controladores de vôo brasileiros estão em pleno aperfeiçoamento técnico. As quatro bases do Cindacta país afora concluíram a modernização de seus equipamentos. E a Anac não fez nenhum exame de língua inglesa determinado pela Icao. Isso cabe à aeronáutica. E a turma, yes, vai bem.

OceanAir suspende vôos internacionais

Roberta Campassi Três dias depois de a Varig anunciar o cancelamento de todos os seus vôos de longa distância ao exterior, a OceanAir informou que suspenderá, ao menos temporariamente, seus vôos para o México. No mercado doméstico, a companhia fará mudanças na malha para melhorar a rentabilidade. A OceanAir, de German Efromovich, vai transferir seus três aviões Boeing 767 e um 757 para a Avianca, companhia aérea colombiana do mesmo empresário. As aeronaves 767 estavam sendo usadas nos vôos entre São Paulo e Cidade do México, a única operação internacional da empresa. Já o 757 estava em uso no mercado doméstico. Desde que começou a voar para o exterior, em agosto de 2007, a companhia aérea registra taxas de ocupação bastante baixas. No primeiro trimestre deste ano, uma média de 46% dos assentos foram ocupados nos vôos ao México, número que indica forte probabilidade de a empresa estar registrando prejuízos - embora uma parte dos custos possa ser compensada com o transporte de carga. Os