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TAP abandona marca VEM, da antiga Varig

A antiga VEM, de Varig Engenharia e Manutenção, ostenta novo nome. Chama-se, agora, TAP Maintenance & Engineering Brazil. Passou a levar a marca da controladora portuguesa.

A agonia da velha Varig continua

Gigantesca e poderosa no passado, a marca está prestes a desaparecer e suas ex-subsidiárias definham Alberto Komatsu Pouco mais de dois anos após o leilão judicial que sacramentou o desmembramento da Varig, realizado em julho de 2006, o que restou do grupo em nada lembra o poder e o gigantismo que foram características da companhia. A própria marca Varig está prestes a desaparecer, engolida pela sua nova dona, a Gol. Entre as ex-subsidiárias, a Sata, de serviços aeroportuários,e a VarigLog, de cargas, perderam espaço no mercado e definham. Já a VEM (manutenção de aviões) e a rede Tropical Hotéis apostam na reestruturação para sobreviver. No final do mês passado, a Sata anunciou a demissão de 1 mil trabalhadores, ou 40% do seu quadro de empregados. O motivo foi a perda de seu maior cliente - a Varig -, que respondia por pouco mais de 40% do seu faturamento. O presidente da empresa, João Luis Bernes de Sousa, conta que entrou na Justiça para questionar a rescisão unilateral do contrato,

Sem a Varig, Sata começa a demitir

Companhia aérea representava metade do faturamento da empresa Alberto Komatsu , RIO A empresa que já teve a hegemonia dos serviços aeroportuários no País, a Sata, iniciou a demissão de 2 mil funcionários, ou cerca de 60% da sua folha de pagamento, de acordo com o Sindicato Nacional dos Aeroviários. Segundo dois trabalhadores demitidos, o motivo foi a perda de seu maior cliente, a Varig, que respondia por pelo menos 50% do faturamento. A Varig e a Fundação Ruben Berta, controladora da Sata, foram procuradas, mas não retornaram até o fechamento desta edição. "Fui incluído na lista (de cortes) depois de 29 anos de empresa. Vou entrar na Justiça porque a demissão é ilegal, sou diretor do sindicato", afirma o operador de reboque de aviões, Washington Luis de Sousa, enfatizando que o critério de cortes seria maior tempo de empresa. O auxiliar de rampa João Carlos Valentim está em situação parecida. "Sou do sindicato e também pretendo recorrer à Justiça", disse ele, há 13

STJ define foro de ação contra Varig

Zínia Baeta , de São Paulo O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, pela primeira vez, que cabe à Justiça do Trabalho julgar um processo de uma ex-funcionária da antiga Varig que pede no Judiciário o pagamento de verbas trabalhistas - como salário, férias e FGTS - ao grupo econômico do qual faz parte a companhia aérea Gol. Até então, em conflitos de competência similares, o STJ vinha entendendo que esses casos deveriam ser remetidos à Justiça estadual - no caso, a 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, responsável pela recuperação judicial da velha Varig. Apesar de o STJ não entrar na discussão sobre a responsabilidade da Gol pelas dívidas trabalhistas da Varig, comprada por ela em 2007, a decisão é apontada como um importante precedente por advogados trabalhistas, pois o entendimento poderia, de alguma forma, influenciar o Supremo Tribunal Federal (STF), que também está para julgar um conflito de competência envolvendo uma ex-funcionária da antiga Varig. Em março de 2007, a Gol c

Congonhas é líder em vôos cancelados

Em setembro, cancelamento chegou a 5,79%, contra 3,03% da média no país Para reduzir o percentual, a Anac alterará as regras de distribuição de slots, que será baseada na eficiência das companhias aéreas JANAINA LAGE , DA SUCURSAL DO RIO – folha SP O aeroporto mais disputado do país - Congonhas, na capital paulista - tem uma proporção de cancelamentos de vôos que é quase o dobro da média nacional. Segundo dados da Infraero obtidos pela Folha, o percentual de cancelamentos em setembro chegou a 5,79%, o equivalente a 420 vôos. Na média do país, foram cancelados 3,03%. A análise dos dados desde janeiro mostra que em todos os meses o percentual de vôos cancelados no aeroporto superou a média do Brasil. No mês passado, a TAM cancelou 5,57% dos vôos em Congonhas. Em seguida, apareceram a OceanAir, com 3,79%, a Gol (3,51%) e a Nova Varig, com 3,22%. Os dados variam bastante mês a mês. Nesta semana, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou novas regras para o uso do aeroporto de Con

União paga conta do Aerus

AGU beneficia 9,5 mil aposentados do fundo da Varig que recebem benefício parcial desde 2006. Dois anos depois de receber somente parte dos benefícios — para alguns, o valor era de até 20% —, os 9,5 mil aposentados do fundo de pensão Aerus tiveram uma notícia animadora. A Advocacia Geral da União (AGU) publicou parecer determinando que a União deve complementar o pagamento de suas aposentadorias, em resposta a liminar obtida pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas. O recurso foi ajuizado pelos advogados do sindicato em 2006, mas só nesta semana a AGU deu parecer favorável. O Aerus está sob intervenção desde abril daquele ano, quando dois planos da Varig foram liquidados. O rombo do fundo é de R$ 3 bilhões, principalmente pela falta de contribuição da principal patrocinadora, a Varig. “A notícia foi recebida com muita alegria por todos, porque isso aponta para a oportunidade de acelerar o tal do encontro de contas para decidir definitivamente esse problema que afetou quase 10 mil pessoas

Melhora pontualidade da aviação brasileira

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou ontem que o índice de atrasos na aviação regular brasileira voltou a cair no mês de setembro para em 10,5%, contra 13,6% em agosto. Esse é o menor índice de atrasos em 17 meses. Já o índice de cancelamentos de vôos em setembro de 2008 caiu para 3%, ante 6,1% registrado em igual mês do ano passado. Em nota, a agência explica que adotou o referencial de vôos com atrasos acima de 30 minutos e que compreende operações das cinco maiores companhias da aviação regular nacional - TAM, Gol, Varig, Webjet e OceanAir, que juntas detêm 98,1% do mercado doméstico brasileiro – nos 67 aeroportos administrados pela Infraero. Já o indicador de cancelamentos, também fornecido pela Infraero, considera todos os vôos previstos pela companhia e que não foram realizados. Segundo a Anac, a companhia mais pontual em setembro foi a Varig (7,6% de atrasos nas partidas). A companhia, no entanto, registrou o maior número de cancelamentos (5,5%). Nesse quesito, a

Justiça do Rio nega arresto de bens no caso Aerus

José Sergio Osse, de São Paulo A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou o pedido de arresto de bens de 115 dos 175 réus no processo que julga a responsabilidade pela crise no fundo Aerus, que administrava, entre outras, pensões e aposentadorias de funcionários da Varig e da Transbrasil. Com isso, esses 115 acusados estão excluídos do processo, embora o Ministério Público (MP) ainda possa recorrer dessa decisão. Segundo o juiz da 1ª Vara Empresarial do Rio, Luiz Roberto Ayoub, o Ministério Público foi omisso em relação "à descrição completa e detalhada dos fatos, bem como da conduta de cada um dos réus". A ação, porém, continua em curso, inclusive com o pedido de arresto de bens, para os outros 60 acusados no processo. Em nota, Ayoub afirma que os ex-administradores do Aerus, sob intervenção da Secretaria de Previdência Complementar, eram os responsáveis pelo gerenciamento dos planos de benefícios I e II da Varig, dos planos I e II da Transbrasil e do plano de benefícios II da In

Anac pretende adotar sistema de rodízio para "slots" em Congonhas

Daniel Ritnner , de Brasília Às vésperas da entrada de uma terceira grande companhia aérea no mercado brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulga hoje novos critérios para a distribuição de "slots" (horários de pousos e decolagens) às empresas no aeroporto de Congonhas, o mais concorrido do país. A agência faz mistério sobre as regras, que serão colocadas em consulta pública, e rejeita insinuações de que a chegada da Azul tenha motivado a revisão das normas em vigor. O objetivo da Anac é garantir maior acesso em Congonhas para as companhias menores. Juntas, TAM e Gol (incluindo a marca Varig) dominam atualmente 89% dos "slots", de acordo com levantamento recente do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). É uma concentração superior à verificada em grandes aeroportos no exterior que servem como centros de distribuição de passageiros, como os de Dallas, Chicago, Atlanta ou Frankfurt. A empresa de David Neeleman, que começa a voar até o i

Varig tem caixa negativo de R$ 2,7 milhões

Empresa inicia outubro no vermelho e assim ficará até julho de 2009 A Varig, que permanece em recuperação judicial sob o nome de Flex, inicia o mês que vem com um caixa negativo de R$ 2,7 milhões, o que na teoria poderia significar sua falência. O resultado permanecerá no vermelho até julho de 2009, quando o caixa da empresa deverá estar com saldo negativo de R$ 28,6 milhões. As projeções constam do último relatório sobre a recuperação judicial entregue no final de agosto, com dados de julho. A Flex não se pronuncia sobre o assunto. De acordo com fontes do setor, porém, a Flex deverá ganhar uma sobrevida até dezembro, pois deve receber receitas extras de renegociações de apólices de seguros e de serviços prestados a outras empresas, por exemplo. No relatório, a Flex informa que ainda tenta negociar uma dívida de R$ 814,5 milhões referentes a créditos de Imposto sobre Cirulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) não repassados por diversos Estados brasileiros, além de cerca de R$ 48 milhõ

Empresas aéreas perderam R$1,3 bi em 2007, diz Anac

Para agência, mercado concentrado gerou resultado DA SUCURSAL DO RIO As empresas aéreas brasileiras registraram perdas de R$ 1,27 bilhão no ano passado, de acordo com o Anuário Econômico divulgado ontem pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Em 2006, o resultado negativo foi de R$ 173 milhões. O ano passado foi marcado pelo chamado caos no setor aéreo, que começou ainda em 2006, com o agravamento da crise da Varig, passou pela greve dos controladores de vôo e culminou com a saída de toda a primeira diretoria da Anac. Foi também o ano do acidente com o vôo 3054 da TAM em julho, no aeroporto de Congonhas. Morreram 199 pessoas na tragédia. De acordo com a agência de Aviação, os resultados foram afetados pela concentração significativa do mercado em apenas duas empresas, após a crise da Varig. Com isso, houve redução da participação das empresas brasileiras no mercado internacional. Os resultados do anuário incluem dados de 23 empresas regulares, como TAM, Gol e OceanAir. O documen

Gol estuda permitir acúmulo de milha no programa Smiles

Passageiros da empresa poderão acumular pontos com a milhagem da Varig Se for aprovada, mudança poderá ser implementada ainda no próximo mês; programa conta hoje com 5,9 milhões de clientes JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO A união das operações da Varig e da Gol em uma única empresa deverá trazer mudanças também para o Smiles, programa de acúmulo de milhagem. Segundo a Folha apurou, a Gol está concluindo estudos para permitir que os passageiros que voam em seus aviões também acumulem pontos no Smiles, programa da Varig. De acordo com fontes, a mudança poderá ser implementada ainda em outubro. Procurada pela reportagem, a Gol afirmou que não comentaria o assunto. Com a autorização da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) dada na última terça-feira, a Gol finaliza os detalhes para a integração das operações em uma única companhia. Até hoje, entre as grandes empresas do setor, a Gol é a única que não oferece um programa de milhagem. Na prática, o Smiles funciona como uma forma de fideli

Gol investe R$ 78 milhões em centro de manutenção

Beth Koike A Gol Linhas Aéreas está investindo R$ 78 milhões para ampliar o seu Centro de Manutenção, localizado na cidade mineira de Confins. Com o término das obras, marcadas para abril do próximo ano, o Centro de Manutenção aumentará sua capacidade de 60 para 120 aviões. "Em 2009, começa o período de manutenção das aeronaves que compramos nos últimos quatro anos", explica o vice-presidente técnico de operações da Gol, Fernando Rockert de Magalhães. Segundo Magalhães, o centro de manutenção será exclusivamente utilizado para os aviões da Gol, mas em alguns períodos o mesmo poderá ser usado por outras companhias aéreas. Inaugurado em 2005 com 17,5 mil m2, o centro de manutenção terá com a reforma um total de 28,1 mil m2 de área construída. Outra novidade da companhia aérea é chegada nesse mês de cinco novas aeronaves. Desse total, quatro aviões Boeing serão para a Varig que com isso completa a renovação de sua frota iniciada em 2007. "No ano passado, quando compramos a

Gol e Varig podem demitir

A reorganização societária da Gol e da Varig em uma única empresa deverá resultar na fusão da malha de vôos e tripulação das duas companhias, unificação de diretoria e conselho administrativo, além de estrutura de terra, como balcões de atendimento em aeroportos, o que deverá custar “muitas demissões”. A avaliação foi feita pelo consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio, da Multiplan. Gol e Varig têm juntas 16,6 mil trabalhadores. Diante dessa perspectiva, o Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), categoria que deverá ser mais afetada com os cortes, encaminhou às diretorias das duas empresas um pedido de informações mais detalhadas sobre o assunto.

Azul oferece à Embraer um assento na primeira classe

David Neeleman enxerga na Embraer bem mais do que uma fornecedora de aeronaves. O empresário norte-americano está tentando cooptar a indústria de São José dos Campos para o capital da Azul. Já teriam ocorrido três reuniões entre Neeleman e executivos da Embraer. A proposta envolve a venda gradativa de 15% das ações da companhia aérea ao longo dos próximos dois anos. A investida sobre a Embraer é mais um passo na estratégia de Neeleman de rechear o capital da Azul com investidores de pedigree, o que não deixa de ser uma forma de conferir mais credibilidade à empreitada. Já fazem parte deste vôo sócios do naipe de Julio Bozano, Armínio Fraga e Goldman Sachs. Mas por que cargas d'água a Embraer, que nunca se associou diretamente a companhias de aviação, faria um looping estratégico, aterrissando na Azul? David Neeleman acredita ter uma isca razoável na mão. O empresário tem planos de montar outras companhias de aviação regional na América Latina, especialmente na Argentina e em países

Gol e Varig aumentam remuneração dos agentes de viagens

A Gol e a Varig elevaram a remuneração aos agentes de viagens para o período que vai de 28 de agosto a 30 de setembro. Continuam pagando comissão de 7% e 6%, para vôos nacionais e internacionais, mas elevaram a taxa de incentivo de 3% para 5%. A partir de novembro, porém, as duas empresas vão implantar um novo sistema para eliminar as comissões aos agentes de viagem, assim como a TAM fez em 2007. O passageiro é quem pagará comissão de 10% diretamente às agências.

Varig dá início à renovação da frota

A Varig recebeu um Boeing 737-700, a primeira de sete aeronaves Boeing 737 Next Generation previstas para entrega até o final do mês. A companhia informou que a encomenda faz parte do plano de renovação da frota, que até o final do ano substituirá todos os Boeing 737-300 e 767-300 por modelos mais modernos e econômicos. "São quatro Boeing 737-700 e três Boeing 737-800 Short Field Performance, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com baixos custos com manutenção, combustível e treinamento, e altos índices de utilização e eficiência", diz Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente técnico da Gol, controladora da Varig. As três unidades Boeing 737-800 Short Field Performance encomendadas pela Varig vêm direto da fábrica da Boeing, em Seattle. A Varig informou que está no estágio final de seu plano de renovação e padronização de frota. Atualmente, sua frota é composta por 31 aeronaves Boeing.

Gol adota medidas para gerar economia

Roberta Campassi, De São Paulo A Gol Linhas AÉREAS começa, a partir de hoje, a desligar um dos dois motores dos seus aviões após o pouso para reduzir o consumo de combustível. Além disso, planeja alterar o sistema gerador de eletricidade e ar condicionado para o avião. As mudanças recém-anunciadas pela empresa foram testadas nos últimos meses e podem representar uma economia de cerca de R$ 22 milhões neste ano, o equivalente a 0,6% da conta de combustível prevista pelo grupo. Um dos motores das aeronaves será desligado três minutos após a aterrissagem. Segundo comunicado da Gol, cada vez que isso ocorrer serão poupados R$ 66. "É um procedimento muito comum entre as companhias AÉREAS dos Estados Unidos", afirma Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente técnico da companhia. "Atualmente, somos a única empresa no país que emprega essa medida." A Gol também vai mudar a forma de operar o sistema que gera eletricidade e ar-condicionado para o avião enquanto ele esti

O golpe do Smiles

Cláudio Humberto A Agência Nacional de Aviação Civil se finge de morta e a Varig enrola a clientela. Com 26 mil milhas do Smiles expirando em agosto, um cliente reservou um vôo Brasília-Rio com um mês de antecedência. Ofereceram a passagem com conexão em São Paulo, e pernoite por conta do otário.

Companhia única para GOL e VARIG

A Gol encaminhou ontem pedido à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para fazer uma reorganização societária das subsidiárias Gol Transportes Aéreos e da Varig. O objetivo é unir as duas empresas em uma só companhia aérea. Hoje, a controladora das companhias aéreas brasileiras Gol Transportes Aéreos SA. e VRG Linhas Aéreas SA é a Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA. O comunicado ressalta, no entanto, que as duas marcas continuariam a existir. A assessoria de imprensa da Gol não forneceu mais detalhes sobre as conseqüências da operação, mas a classificou como apenas "mais uma etapa do processo" iniciado com a aquisição da Varig. Para o especialista em aviação Paulo Sampaio, diretor da consultoria Multiplan, cada empresa deve continuar operando com nomes e preços diferentes. O consultor aposta que a marca Varig se posicionará frente ao consumidor oferecendo conforto (maior espaço entre os assentos) e serviço de bordo mais sofisticado. Sampaio prevê que as duas marcas utilizar