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Aéreas pedem ajuda e governo promete proposta em 15 dias

Em meio à crise no setor, companhias negociam desoneração tributária e mudanças no cálculo do preço do combustível Mauro Zanatta e  Tânia Monteiro | O Estado de SP Brasília O governo apresentará em 15 dias uma proposta para auxiliar a recuperação do desempenho financeiro das empresas aéreas. Em reunião na Casa Civil da Presidência, autoridades federais discutiram ontem as propostas feitas pelas companhias. "Ainda não temos. Vamos aprofundar as propostas. Em 15 dias, espero já ter definições", disse o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, ao Estado. O encontro de ontem teve a participação de autoridade dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, BNDES, Banco do Brasil e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O governo descarta uma ajuda do BNDES às companhias áreas. No Congresso, os parlamentares já operam alterações para ajudar as empresas. A pedido do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o deputado Mário Negromonte (PP-BA) incluiu em seu relatório da Medida Provi

Governo analisará pleitos das aéreas

Empresas apresentam ao ministro Moreira Franco nove propostas para contornar dificuldades financeiras; resposta deve sair em dez dias Secretaria de Aviação Civil O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, disse nesta terça-feira (20), em Brasília, que o governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para minimizar os efeitos da alta do dólar sobre o setor. O ministro recebeu na Secretaria de Aviação Civil os presidentes de TAM, Gol, Azul e Avianca, além da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os empresários falaram sobre o impacto da alta da moeda americana nas últimas semanas sobre o setor, que tem cerca de 57% dos seus custos dolarizados. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a variação cambial impôs prejuízos às empresas e já causou um aumento médio de 4% nas tarifas em todo o país e uma redução na oferta de voos. “A última represa se rompeu”, afirmou, sobre o repasse da elevação do dólar ao preç

TAM poderá cortar mais voos se dólar seguir em alta

Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. Brasil Econômico - Por Roberta Vilas Boas/ Reuters A empresa aérea TAM poderá rever sua estratégia de redução de oferta de voos ou de reajuste de tarifas caso o dólar continue subindo ante o real, afirmou um executivo da empresa nesta terça-feira (20/08). Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica, segundo o diretor de vendas da empresa, Klaus Kühnast, para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. "A gente acredita que já fez a lição de casa em relação a voos e a gente acreditava até a semana passada que isso era suficiente. Neste momento não existe uma nova estratégia, mas se dólar continuar neste patamar ou subir, poderá ter impacto no futuro, porque é um custo muito forte e a empresa acaba tendo que tomar uma ação, ou nos preços ou nas rotas", disse ele a jornal

Por emprego, governo socorre empresa aérea

Com medo de demissão em massa no setor, Planalto vai definir um pacote de ajuda que pode incluir repasses do BNDES. Empresários querem a redução dos tributos sobre o combustível dos aviões ANTONIO TEMÓTEO e SÍLVIO RIBAS - CORREIO BRAZILIENSE O governo vai socorrer as maiores companhias aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca —, que enfrentam graves turbulências financeiras em razão da disparada dos custos, sobretudo do querosene de Aviação, na esteira do dólar mais caro. Entre as medidas sob avaliação da Secretaria de Aviação Civil (SAC) está o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ajuda tem como principal objetivo evitar uma onda de demissões no setor. Só a TAM já anunciou a dispensa de até 1 mil profissionais nos próximos meses. O ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, informou ontem que se reunirá na próxima terçafeira, em Brasília, com os representantes das empresas para discutir a situação de caixa delas. “Não adianta ter inf

Com aval da Justiça, aéreas cobrarão tarifa de conexão do usuário

Liminar também garante que taxa, de até R$ 7, seja destacada na passagem  O Globo As empresas aéreas ganharam na Justiça o direito de repassar aos passageiros a cobrança da chamada tarifa de conexão, cujo valor estipulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) é de até R$ 7 por passageiro. O valor é aplicado por cada conexão em voos nacionais ou internacionais. A liminar foi deferida pelo juiz titular da 8ª Vara Antonio Claudio Macedo da Silva do Tribunal Regional Federal do Distrito Federal há cerca de dez dias. Além de cobrar dos usuários, as companhias poderão destacar a tarifa no bilhete, o que deverá ser feito nos próximos dias, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que reúne as quatro principais companhias do setor. A Anac diz que vai recorrer da decisão. A tarifa de conexão foi criada pela MP 551, de 22 de novembro de 2011, posteriormente convertida na Lei 12.648, de 17 de maio de 2012 e recentemente regulamentada pela Anac. No entendimento da a

Prova de fogo no JK

Privatização dos aeroportos será testada durante o carnaval. Nos últimos anos, filas e atrasos prevaleceram nos períodos de festas Rosana Hessel - Correio Brazi liense   O carnaval será a prova de fogo dos novos operadores de aeroportos privatizados, como o de Brasília. Apesar de ainda haver uma concomitância da gestão entre a Infraero (operadora da União) e a Inframérica (concessionária do aeroporto Juscelino Kubitschek) até o próximo dia 28, na avaliação de quem vive o dia a dia do terminal aéreo brasiliense, o próximo fim de semana determinará se as mudanças estão sendo para melhor. “Vamos ver como é que a nova operadora irá se sair neste feriadão”, comentou o agente de viagens Rodrigo Benedetti, 34 anos. Para ele, “é visível que os novos operadores estão preocupados com a qualidade do atendimento aos usuários. Antes, a gente não via tanto cuidado como estou vendo agora”, disse. O que mais tem chamado a atenção de Benedetti são as funcionárias da  Inframérica com tablet

Movimento nos aeroportos encolhe 2,9% em dezembro

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Com uma menor oferta de assentos e preços mais altos, o movimento de passageiros domésticos nos aeroportos brasileiros administrados pela Infraero encolheu 2,9% em dezembro, na comparação com dezembro de 2011. Levantamento feito pela Folha com dados da Infraero mostra que este foi o pior desempenho para o mês de dezembro desde 2004. Foi também a única retração mensal de 2012. No ano, o setor cresceu 6,9%. "A desaceleração é resultado direto da política de redução de oferta e aumento de tarifa", diz o consultor da Lunica, Lucas Arruda. Em dezembro de 2008, imediatamente após o estouro da crise financeira internacional, a demanda no mercado doméstico encolheu 2,21%. Mas já no ano seguinte essa queda foi compensada, com alta de quase 30% em dezembro de 2009 sobre o mesmo mês em 2008. Diferentemente do fim de 2008, em que a causa foi a crise financeira, a retração em dezembro passado se explica pela crise de Gol e TAM, donas de qua

Com tarifas mais altas, setor aéreo deve desacelerar em 2013

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Apesar da alta esperada para o PIB na casa dos 3%, maior do que o "pibinho" do ano passado, o setor aéreo deverá desacelerar em 2013. O crescimento deverá ficará limitado pelo corte na oferta de assentos por parte de TAM e Gol e pelo provável aumento no preço das tarifas, que deverá ser implementado pelas companhias este ano. Estudo da consultoria Lunica obtido com exclusividade pela Folha mostra que o setor deve crescer de 5,5% ou 6,5%. Além da conjuntura econômica, o estudo leva em conta valor de preço de passagens, nível de competição ou concentração do mercado, taxa de câmbio, entre outros fatores. Se o setor crescer 6% ou menos, será o pior desempenho desde 2004. Nos últimos cinco anos, estimulado pela entrada da nova classe média, o número de passageiros transportados cresceu 13,2% ao ano, em média. No ano passado, o setor cresceu 6,9%, alcançando 89 milhões de passageiros transportados. "Ano passado foi um ano de aj

Com mais check-in e aviões, plano contra apagão começa na 5ª

Antonio Pita e Glauber Gonçalves - O Estado de SP   Para garantir um fim de ano tranquilo aos mais de 17 milhões de passageiros que passarão pelos aeroportos brasileiros neste mês, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terá fiscalização reforçada nos principais terminais. A preocupação é evitar atrasos e filas, uma vez que a expectativa é de aumento de 8% no fluxo em relação ao mesmo mês de 2011. A agência dobrou o número de aeroportos sob fiscalização, aumentou o número de funcionários, e determinou que as companhias aéreas operem com todos os guichês para desafogar o fluxo. A operação especial começa na quinta-feira e seguirá até 14 de janeiro. Ao todo, 290 funcionários da Anac vão fiscalizar as companhias e orientar os passageiros. As equipes da Polícia Federal, Receita Federal e Infraero - responsável pela operação de nove dos 12 terminais fiscalizados - também serão ampliadas nos terminais de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília. "O transporte aéreo já é

Aeroporto de Cumbica poderá ter pousos e decolagens simultâneos

RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP A Aeronáutica prepara a liberação, pela primeira vez, de pousos e decolagens simultâneos em aeroportos com pistas paralelas onde hoje há restrições a esse tipo de operação. É exatamente a situação de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), mais movimentado aeroporto nacional e porta de entrada de estrangeiros no país. O objetivo é ampliar o número de voos em Cumbica e em outros aeroportos com as mesmas características até a Copa de 2014. Ronaldo Jenkins, diretor técnico da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), estima que a medida possa elevar o movimento em Cumbica em 30% - dos atuais 45 para 58 pousos e decolagens a cada hora. Oficialmente, a Aeronáutica afirma que tem dado "atenção especial" a essa proposta e que a mantém sob análise. A interlocutores, porém, oficiais têm dito que a nova regra pode sair ainda neste ano. CRONOGRAMA A implantação levará um ano após a norma entrar em vigor, prazo que a Aeronáutica d