Pular para o conteúdo principal

Postagens

ALE vai questionar Anac e Aeronáutica sobre aeroporto de Parintins

Assembleia Legislativa do Amazonas quer saber o porquê de o local não ter sido reaberto Jonas Santos – A Crítica O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), deputado estadual Ricardo Nicolau (PSD), disse ontem à noite, durante sessão itinerante, que a ALE-AM irá provocar a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Aeronáutica a fim de questionar as razões pelas quais o aeroporto de Parintins ainda não foi reaberto. O prefeito Bi Garcia (PSDB) informou que a reabertura dependeria de um relatório endereçado pelos órgãos aeroportuários ao juiz Dimis da Costa Praia, que interditou parcialmente o aeródromo logo depois da realização do Festival Folclórico de Parintins, em 2011. “Vamos buscar um entendimento junto ao Governo Federal, a Anac e Aeronáutica para mostrar que as ações por parte do município, exigidas pela Justiça, já foram feitas e que é possível fazer uma reavaliação, porque Parintins não pode ficar com dificuldades de locomoção aérea”, afirm

Obras lentas nos aeroportos

Correio Braziliense Um dos pontos nevrálgicos da preparação do Brasil para a Copa, os aeroportos têm apenas 14 das 41 obras previstas pelo governo. A informação é do Portal 2014. Os terminais de Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus estão em reforma ou ampliação. Em Curitiba e Natal o trabalho também prossegue, nas pistas. No entanto, Campinas, Fortaleza, Cuiabá, Porto Alegre, Salvador e Recife ainda não passaram da fase de projeto. A estimativa da Infraero é de que os 13 aeroportos do Mundial fiquem prontos até dezembro de 2013, seis meses antes do início da competição. O total de investimentos vai girar em torno R $ 7,2 milhões — R$ 3,7 milhões serão bancados pela estatal.

Vencedor de Viracopos contesta recurso da Odebrecht

RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo O consórcio aeroportos Brasil, formado por Triunfo, UTC e a francesa Egis, apresentou ontem sua defesa contra o recurso administrativo movido pelo grupo Novas Rotas, liderado pela Odebrecht. O documento, elaborado pelos juristas Sérgio Bermudes, Tércio Sampaio Ferraz e Eros Grau, tenta desqualificar os questionamentos feitos pela concorrente, que ficou em segundo lugar na leilão do aeroporto de Viracopos, em Campinas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) terá até o dia 31 de março para analisar a documentação e dizer se aceita ou não as justificativas dadas pelo vencedor da concessão. Pelo cronograma inicial, a agência teria até dia 23 para responder o recurso e o contrarrecurso. Mas a data foi alterada na quinta-feira para permitir uma análise mais ampla e cuidadosa dos documentos. No recurso impetrado pela Novas Rotas, um dos pontos questionados seria a capacidade técnica da francesa Egis para operar um terminal do porte de Viracopos.

Biocombustível

Guilherme Barros – IstoÉ Dinheiro Na visita de Dilma Rousseff ao presidente Barack Obama em maio, nos EUA, o governo quer tirar do papel um projeto da Embraer de produzir industrialmente o avião movido a bioquerosene, já testado pela empresa. O avião teria engenharia brasileira com tecnologia americana. A Embraer fez o primeiro voo-teste com o bioquerosene de aviação em agosto de 2011.

Engarrafamento na pista

Guilherme Barros – Isto É Dinheiro Não é o andamento das obras dos estádios o que mais preocupa o governo para a Copa de 2014. A grande dor de cabeça é onde estacionar tanto avião nos aeroportos. Se a final for Brasil e Alemanha, a previsão da Infraero é de que nada menos do que mil aviões – de todos os tipos e tamanhos – desembarquem quase na mesma hora no Rio no dia do jogo. O problema é que os aeroportos não têm como estacionar tanto avião. Para se ter uma ideia desse número, por dia, normalmente, o total de pousos e decolagens não chega a 800 no Galeão e no Santos Dumont, juntos. A Infraero vai ter que montar uma operação complicada. O avião vai ter que pousar e levantar vôo imediatamente para estacionar em aeroportos de fora, como em Cabo Frio ou Viracopos. Mais ou menos como funciona com os manobristas de restaurantes.

Número dois

Flávia Oliveira – O Globo O Galeão passou a segundo maior aeroporto do país em movimento de passageiros, dentre os terminais administrados pela Infraero. O líder é Guarulhos (SP). Em 2011, o carioca estava em quarto, atrás de Brasília e Congonhas (SP). No primeiro bimestre deste ano, o Tom Jobim teve alta de 26% no fluxo de passageiros, totalizando 2,98 milhões.

Leilão de Viracopos é questionado

Consórcios, entre eles Odebrecht, entram com recursos contra grupo vencedor O Globo BRASÍLIA. Duas empresas pediram à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que reveja o resultado do leilão de concessão do aeroporto de Viracopos: o Consórcio Novas Rotas, liderado pela Odebrecht Transportes Participações S/A, e a sociedade empresária ES Engenharia Ltda. Há dúvidas se os vencedores do certame terão condições de pagar os valores de outorga durante a vigência dos contratos e ainda fazer os investimentos necessários. Viracopos, por exemplo, fechou o ano passado com sete milhões de passageiros, de acordo com a Infraero, e a intenção do governo era transformá-lo numa alternativa para Guarulhos. O Consórcio aeroportos Brasil, liderado pela sociedade empresária TPI (Triunfo Participações e Investimentos S/A), vencedor do leilão, tem cinco dias úteis para responder aos recursos, afirmou a agência. Um dia depois do fim do prazo, a Comissão Especial de Licitação da Anac deve divulgar o

Dois homens morrem após queda de ultraleve em São Paulo

Band O avião caiu por volta do meio-dia na região rural de São Paulo. O dono do ultraleve, que estava em treinamento, e o instrutor morreram no acidente.

Família é expulsa de avião após chilique de filha pequena

BBCBrasil   Uma família que voltava de férias nas ilhas caribenhas de Turcks e Caicos rumo a Boston foi expulsa de um avião da companhia JetBlue depois que sua filha mais nova, de apenas dois anos de idade, deu um chilique, se recusando a sentar, informam sites e TVs americanos. Colette Vieau, o marido e as duas filhas - Natalie, de 2 anos, e Cecilia, de 3 anos - estavam a bordo do avião prestes a decolar quando Natalie se recusou a sentar, informou a WJAR-TV, na quinta. Natalie teve que ser contida pelos pais, que conseguiram, com alguma dificuldade, atar o cinto de segurança na menina e ainda cuidas de Cecilia, ao mesmo tempo. "Com esforço, conseguimos segurá-la e colocar o cinto", contou Vieu. "Com as meninas sentadas, disse: 'Agora que conseguimos que elas sentassem, podemos ir?'" No entanto, o capitão da aeronave estabeleceu que não poderia decolar com a família a bordo e ordenou que os quatro saíssem do avião. Como não havia outro voo sai

Pane no sistema da TAM atrasa mais de 180 voos

A aérea respondeu por 78,3% das partidas fora do horário. Funcionários tiveram que preencher cartão de embarque à mão Marcio Beck – O Globo Uma pane no sistema de check-in da TAM, que demorou quase seis horas para ser normalizado, atrasou 184 voos até as 18 horas de ontem e provocou filas enormes nos principais aeroportos do país, como Congonhas e Guarulhos, em São Paulo , Santos Dumont e Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Belo Horizonte. A TAM, sozinha, respondeu por 78,3% dos voos atrasados em todo o país e por 26% dos 84 cancelamentos do dia até as 18h de ontem. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) convocou a direção da empresa a prestar esclarecimentos sobre o problema na próxima segunda-feira e vai instaurar processo administrativo para apurar os fatos, que pode resultar em punições. O número de atrasos e cancelamentos da TAM ontem foi mais do que o dobro da média da empresa nas sextas-feiras de fevereiro, de acordo com a Infraero. Os voos internacionais foram

Repasse abre crise na caserna

Mesmo com o orçamento sucateado, militares perdem mais R$ 402,3 milhões para o fundo dos aeroportos Josie Jerônimo – Correio Braziliense Decreto presidencial transferiu R$ 402,3 milhões do orçamento do Ministério da Defesa para a Presidência, beneficiando o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac). O governo alega que o remanejamento ocorreu para abastecer o programa de aeroportos, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), responsável pela administração dos terminais. Mas a decisão de realizar o remanejamento por decreto, três meses depois da votação da lei orçamentária, desagradou quadros da Aeronáutica. Militares ouvidos pelo Correio discordam da estratégia de reforçar somente o caixa da SAC e "sucatear" as atividades da Defesa que ainda têm incumbências na área da aviação civil. "As nossas Forças estão sucateadas, e em vez de aumentar os recursos, cortam. O sistema de radar que cobre o Brasil não é civil, é militar. Estão privatizando os aeroportos, mas o controle de

EUA: Helicóptero cai e bate a hélice no solo

Band Durante a gravação de um programa de televisão, um helicóptero militar aposentado teve problemas com o motor, e caiu batendo a hélice no solo. Apesar da gravidade do acidente, ninguém ficou ferido.

Para Anac, preço caiu 9,3% em 2011

Por Daniel Rittner | Valor De Brasília A tarifa média das passagens aéreas caiu 9,3% em 2011 e 44,9% nos últimos dez anos, segundo o último levantamento feito pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com dados de outubro. Naquele mês, a viagem doméstica custava pouco mais de R$ 265, em média. Esse indicador mede o valor pago por passageiro em uma viagem aérea, independentemente das escalas, das conexões e da distância dos voos. Em qualquer comparação, há queda também em outro índice usado pela agência, o de "yield" das tarifas. O indicador é considerado útil porque mede o valor que os passageiros pagam, em média, por cada quilômetro voado. As rotas mais longas tendem a ter yield menor, já que os custos das empresas - com decolagem e aterrissagem, atendimento em terra aos passageiros, processamento de bilhetes - são diluídos por mais quilômetros. Até outubro, o yield médio de 2011 estava em R$ 0,331. O valor representa queda de 7,3% em relação ao anterior e re

Sócios argentinos querem mudar imagem

Por Daniel Rittner – Valor De Brasília Insatisfeita com a imagem difundida no Brasil, após ter arrematado a concessão dos aeroportos de São Gonçalo do Amarante e de Brasília, a operadora Corporación América sugere que "vejam como começou e como terminou a nossa história" de renegociações contratuais com o governo argentino. "Fomos uma das poucas empresas de serviços públicos cujo contrato a comissão de renegociação criada pelo presidente Néstor Kirchner acabou aprovando", afirmou ao Valor o diretor da companhia para negócios na América Latina, Ezequiel Barrenechea. "Os contratos anteriores eram obsoletos e não acompanhavam mais a situação do país", acrescentou o executivo, em referência à crise de 2001. Em outros casos, lembrados pelo próprio Barrenechea, a renegociação não foi bem-sucedida e as empresas foram reestatizadas. Isso ocorreu com o Correo Argentino (que havia ficado nas mãos do empresário local Franco Macri, pai de Mauricio Macri, pr

TCU irá monitorar aplicações de fundo

Por Daniel Rittner – Valor De Brasília O Tribunal de Contas da União (TCU) está abrindo três processos para acompanhar de perto as concessões de aeroportos. Uma das preocupações do órgão fiscalizador é evitar que o novo fundo nacional de aviação civil tenha o mesmo destino do Fust, criado a partir da privatização da telefonia, com a cobrança de 1% do faturamento bruto das operadoras. Desde o fim da década de 90, a aplicação do Fust é marginal e os recursos engrossam o superávit primário. O governo calcula que o FNAC, nome do fundo que receberá o dinheiro oriundo das outorgas dos aeroportos recém-privatizados, terá quase R$ 1,5 bilhão por ano. A intenção da Secretaria de aviação Civil é usar esses recursos em expansão e melhoria dos aeroportos menores espalhados pelo país - tanto da rede mantida pela Infraero quanto os terminais administrados por Estados e municípios. Para assegurar que o destino seja esse, o TCU abriu um processo e passou a participar das negociações para a

Inframérica adianta projeto para terminar aeroporto antes da Copa

Por Daniel Rittner e Fábio Pupo | Valor De Brasília e São Paulo Enquanto os vencedores do último leilão de aeroportos se empenham para entregar as documentações necessárias e homologar o resultado da disputa, a primeira concessão do governo Dilma Rousseff no setor já começa a ganhar forma - cerca de três meses após a assinatura do contrato. O projeto conceitual do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, nas proximidades de Natal (RN), foi apresentado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pela concessionária Inframérica - que espera inaugurar o aeroporto antes da Copa do Mundo de 2014. A sociedade, formada pela argentina Corporación América e pela brasileira Infravix (do grupo Engevix), já observa o interesse de grandes empresas em aproveitar a nova infraestrutura da região. O contrato de concessão permite o início das operações até novembro de 2014, mas a Inframérica espera cumprir o objetivo antes disso - a meta é inaugurar oficialmente o aeroporto em abril. A intenção

Anac vigiará voos da TAM

Para evitar novos transtornos aos passageiros, órgão regulador vai monitorar operação da empresa aérea nos próximos 30 dias JORGE FREITAS – CORREIO BRAZILIENSE A agência Nacional de aviação (Anac) decidiu que vai incluir a TAM em sistema especial de monitoramento pelos próximos 30 dias por causa do apagão de seis horas que paralisou o check-in da empresa na última sexta-feira, transformando a vida de centenas de passageiros num verdadeiro transtorno. Muitos deles perderam conexões e passaram horas em filas aguardando a volta do sistema de informática. Quando o nível de atraso da malha de voos da companhia atingir 10%, a agência cobrará explicações imediatas sobre a origem da falhas e as soluções para conter o problema. Paralelamente, a Anac informou que manterá a apuração sobre a prestação de assistência aos passageiros afetados pelos atrasos da semana passada, a fim de verificar se a empresa forneceu alimentação, canais de comunicação e acomodação adequada conforme previsto pe

Aeroporto de Angra dos Reis tem reforço do SRPV-SP na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo

Assessoria de Comunicação Social do DECEA Há mais de 15 anos, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) presta apoio ao aeródromo de Angra dos Reis (SBAG) na “Operação Verão”, inicialmente sob a coordenação do extinto Serviço Regional de Proteção ao Voo do Rio de Janeiro (SRPV-RJ) e após 2006 pelo Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP). A “Operação Verão” consiste no deslocamento de especialistas nas áreas de Eletrônica, Comunicações, Controle de Tráfego Aéreo, Meteorologia e Serviço de Informações Aeronáuticas, pertencentes ao efetivo do SRPV-SP, para o aeródromo de Angra dos Reis, a fim de assumirem as operações  do espaço aéreo próximo a cidade e na pista do movimentado aeroporto que, além de ter como característica o intenso tráfego, opera  aeronaves de asas fixas e rotativas de diversas performances – de ultraleves até pequenos jatos executivos. A última Operação teve seu início em meados de dezembro de 2011, se estendendo até o final do Carnaval

Operadora russa de helicópteros planeja joint venture no Brasil

Objetivo da operadora é prestar serviços de helicóptero a projetos brasileiros off-shore. Gazeta Russa A operadora UTair está negociando a possibilidade de uma joint venture com uma empresa brasileira, anunciou o diretor-geral da Utair, Andrêi Martirossov, no final de janeiro passado, sem fornecer maiores detalhes. Sabe-se, porém, que a parceria não será necessariamente realizada com uma transportadora aérea. A joint venture deverá ser anunciada até ao final deste ano. A expansão da UTair em direção ao mercado latino-americano começou há três anos com a compra da maior operadora de helicópteros peruana, a Helisur. Com essa compra, a UTair planejava entrar nos mercados de outros países latino-americanos, mas até agora só conseguiu um projeto concreto no Brasil. A Helisur tem entre seus clientes muitas das maiores empresas mineiras e petrolíferas da América do Sul, inclusive a brasileira Petrobras. Sem essa base de clientes a UTair teria dificuldades em competir com grandes empres

Argentina fez voos secretos para buscar armas durante guerra das Malvinas

Terra Os militares argentinos utilizaram aviões comerciais modificados para buscar armas em Israel e na Líbia durante a Guerra das Malvinas, informa neste domingo o diário argentino Clarín. De acordo com o jornal, sete pilotos se arriscaram em voos sigilosos, com rádio e luzes desligadas e tentando fugir dos radares britânicos, que controlavam o Oceano Atlântico. Segundo o jornal, os pilotos argentinos Gezio Bresciani, Luis Cuniberti, Leopoldo Arias, Ramón Arce, Mario Bernard, Juan Carlos Ardalla e Jorge Prelooker, da companhia Aerolíneas Argentinas, foram os encarregados da operação, que consistiu em dois voos para Tel Aviv, em Israel, quatro para Trípoli, na Líbia, e um para a África do Sul, entre 7 de abril e 9 de junho de 1982. O último voo, no entanto, teria sido cancelado em pleno trajeto por falta de acordo com um traficante de armas. Como as nações ocidentais, aliadas do Reino Unido, impuseram sanções ao governo argentino, o governo militar precisava realiza