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Aeroporto de Marabá terá novos voos

Fluxo de carga e de passageiros cresce, mas instalações não oferecem conforto Evandro Corrêa - O Liberal Com uma média de 666 passageiros por dia, o aeroporto de Marabá, um dos que mais crescem na região Norte, vem despertando o interesse de inúmeras companhias áreas, que pretendem implementar em breve, novas escalas de vôos no município. Atualmente, existem dez linhas de vôos operando no aeroporto de Marabá, sendo que duas novas já foram confirmadas e outras quatro estão em estudo, com a perspectiva de serem implantadas até em 2011. Segundo o gerente de Operação de Segurança da Infraero, Edvan de Jesus Santos, os dois novos vôos serão operados pela Gol Linhas Aéreas a partir de 15 de outubro deste ano. Os outros quatro vôos serão operados pela TAM e pela empresa Sete Linhas Aéreas. De acordo com dados da Infraero, o vôo 1176, da Gol virá de Brasília e chega por Marabá às 10h40 e segue para Belém às 11h10. A mesma aeronave deverá retornar da capital paraense, passando por Marabá

Aviação Executiva seguirá com família Amaro

AE Agencia Estado SÃO PAULO - A TAM Aviação Executiva enviou hoje um comunicado ao mercado ressaltando que não faz parte da negociação de fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN. Empresa de comercialização de aeronaves executivas - como Cessna e Bell Helicopter - e de serviços aéreos, a TAM Aviação Executiva deixou claro no informe que não é subsidiária da TAM S.A., que sua estrutura de gestão permanece inalterada e que "é e continuará sendo 100% controlada pela família Amaro, nas figuras de Dona Noemy Amaro, Maurício Amaro, Maria Cláudia Amaro e João Amaro." No entanto, a administração da empresa considerou que "mesmo não integrando a união entre TAM e LAN, que resulta em uma das maiores companhias aéreas do mundo e líder incontestável no mercado latino-americano, o aumento do número de rotas e bases no Brasil, na América Latina e em outros continentes permitirá um enorme ganho de sinergia à TAM Aviação Executiva."

TAM no top ten global de receita adicional

Clayton Netx - O Estado de SP A TAM está na lista das 10 empresas áreas do mundo que mais obtiveram receita com serviços adicionais, segundo um levantamento da Amadeus Ancillary Services, multinacional espanhola prestadora de serviços para companhias aéreas. Em 2009, a empresa arrecadou 356 milhões com a venda de refeições diferenciadas, poltronas maiores e facilidades no check-in. Com base em dados de 96 empresas do setor (a TAM foi a única brasileira analisada), a Amadeus estima que o faturamento global obtido com esses serviços já chega a 11 bilhões.

Avião com buraco na fuselagem faz pouso de emergência nos EUA

JB Online WASHINGTON - Um avião da companhia australiana Qantas, com 212 passageiros a bordo, fez um pouso de emergência no Aeroporto de San Francisco, na Califórnia (EUA), após uma explosão no motor ter provocado um rombo na fuselagem. O acidente ocorreu sobre o Oceano Pacífico, após 45 minutos de voo, quando o aparelho ia para Sydney. O piloto foi obrigado a despejar combustível no mar e voltou ao aeroporto americano. Não houve vítimas.

Recuperação valoriza ações das empresas aéreas

Pilita Clark, Financial Times, de Londres - Valor As ações das empresas aéreas superaram o mercado acionário em geral e valorizaram-se 73% em relação às cotações do início de 2009, quando atingiram seu pior ponto na fase de queda do atual ciclo. Os investidores vêm apostando na forte recuperação das operações das companhias do setor, caracterizado por ser altamente cíclico. O percentual consta do novo relatório de controle financeiro da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). "Claramente os mercados financeiros estão esperando um desempenho muito melhor das empresas aéreas na fase de alta deste ciclo", destacou a Iata. O setor aéreo vem se recuperando de forma constante desde que foi assolado pela crise mundial deflagrada no fim de 2008. O desempenho fez a Iata revisar suas previsões em junho, passando a projetar lucro líquido anual somado de US$ 2,5 bilhões para este ano. A previsão anterior, de março, era de prejuízo de US$ 2,8 bilhõe

Fornecedor da Embraer cresce no exterior

Virgínia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos O trauma deixado pela crise na aviação mundial, iniciada no segundo semestre de 2008, provocou uma reação em cadeia nas empresas brasileiras fornecedoras do setor. Para reduzir o nível de dependência da Embraer, a principal contratante do segmento e que, por conta da retração da demanda, foi obrigada a reduzir seus pedidos aos fornecedores, as empresas investiram para ganhar competência e poder disputar novos negócios no Brasil e no exterior. O programa de internacionalização das empresas que compõem o polo aeroespacial brasileiro, um universo formado por 130 pequenas e médias empresas e 5 mil funcionários, já vem dando frutos e das 54 que foram monitoradas de perto pelo Cecompi (Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), seis estão exportando regularmente para países como França, Canadá e Alemanha. "A crise teve um lado positivo porque mostrou às empresas que a diversificação da carteira de cliente

Projeto abre espaço para estrangeiro deter 100% de empresa aérea

Artigo incluído em projeto a ser votado no Congresso prevê essa possibilidade, em caso de acordos de reciprocidade Denise Madueño / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo O plenário da Câmara deve votar após as eleições o projeto do Código Brasileiro de Aeronáutica ampliando a participação estrangeira no capital de empresas de aviação. O projeto do relator, deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), abre a possibilidade de as empresas estrangeiras participarem, sem limite, de companhias aéreas nacionais em caso de acordo bilateral do Brasil. O artigo consta da proposta aprovada na  comissão especial criada para discutir o código e que está pronta para ser votada pelo conjunto dos deputados. O projeto amplia dos atuais 20% para 49% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas. Um outro artigo do texto, porém, deixa livre essa participação estrangeira ao prever capital social votante em poder de brasileiros menor do que os 51%, "observada a reciprocidade" nos acordos

Anac libera uso de celulares em aviões da TAM

Do UOL Notícias* Em São Paulo  A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou nesta sexta-feira (20) que liberou o uso de telefones celulares em alguns aviões Airbus da companhia aérea TAM. As aeronaves passaram por testes que demonstraram não causar interferência nos equipamentos o uso dos telefones por passageiros. O pedido já estava em tramitação há mais de um ano. Segundo a Anac, a tecnologia capaz de validar o uso dos celulares é nova e a TAM, junto com a Airbus, foi a única empresa que requisitou a liberação dos aparelhos em voos. Atualmente, só é permitido utilizar o celular dentro da cabine enquanto o avião estiver no solo e com as portas abertas. O uso de celular em outros voos continua proibido. Para fazer a ligação, basta usar o aparelho como no solo. Mas o uso só estará liberado quando a aeronave estiver a mais de 3.000 metros de altitude – o sistema é desligado automaticamente em altitudes menores. A permissão foi concedida com base em te

JetBlue põe a polícia a bordo de seus aviões

Scott McCartney, The Wall Street Journal Algumas companhias aéreas tentam contratar comissários de bordo jovens e atraentes. A Jet-Blue Airways tem um tipo também: policiais e bombeiros. É "Law & Order: Tripulação de Cabine". Ou "CSI: jetBlue". Desde que foi fundada há dez anos por David Neeleman - o americano-brasileiro que mais tarde criaria a Azul Linhas Aéreas Brasileiras -, a jetBlue, que tem sede em Nova York, já contratou várias centenas de policiais e bombeiros da cidade, em sua maioria aposentados, para seu quadro de comissários. Segundo alguns cálculos, 10% dos 2.400 funcionários de bordo da empresa têm experiência de resposta a emergências, embora a companhia não tenha o número exato. O grupo de atendentes da primeira classe da jetBlue inclui um bombeiro aposentado, Leonard Spivey, que se tornou um exemplo para a companhia e ainda está voando, hoje aos 70 anos. Spivey trouxe seriedade para a função - crucial para uma companhia aérea sem experiên

Na holding, fatia da família Cueto será de 24,07% e a dos Amaro, de 13,52%

Vanessa Adachi e Alberto Komatsu, de São Paulo - Valor As famílias Amaro e Cueto controlarão a nova Latam Airlines Group com quase 38% do capital. A nova empresa terá apenas ações com direito a voto. Desse total, os chilenos serão donos de 24,07% e a família brasileira, 13,52%, informou o presidente e CEO da TAM S/A, Marco Antonio Bologna. Os percentuais acionários não haviam sido divulgados na sexta-feira, quando a operação de criação da Latam foi anunciada. Apesar da diferença em termos de volume de ações vinculadas ao acordo de acionistas, que é de longo prazo, o documento assinado pelas duas famílias prevê um controle compartilhado da companhia que está sendo criada, resultante da absorção da brasileira TAM pela chilena LAN. O acordo de acionistas prevê que as duas famílias terão pesos iguais (50% para cada uma) e terão voto único no conselho de administração. Cada uma das famílias manterá, ainda, cerca de 1% do capital da Latam desvinculado do acordo de acionistas. O propósi

Latam terá TAM com foco no Brasil

Alberto Komatsu e Cynthia Malta, de São Paulo - Valor A Latam Airlines, fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN anunciada na sexta-feira, foi criada com apetite para competir globalmente. A nova empresa terá a TAM com foco no Brasil e a LAN dedicada aos mercados hispânicos. E a Europa e os Estados Unidos são estratégicos para a expansão do grupo que está sendo considerado o maior privado do mundo, em valor de mercado, atrás das estatais Air China e Singapore Airlines. "A TAM não abre mão da liderança no Brasil. Com a nossa conectividade internacional, temos que ser líderes ", disse o presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Em julho, a TAM respondeu por 43% do fluxo de passageiros transportados no país, ou 4,85 pontos percentuais à frente da Gol. Bologna, que vai comandar, ao lado de Ignacio Cueto, o Centro de Excelência Operacional da Latam, em Santiago, disse que a TAM vai concentrar sua operação no Brasil. Mas isso não a impede de abrir novos voos

Agência reguladora fica sem verba

Num momento em que serviços públicos enfrentam problemas sérios, contingenciamento das  verbas chega a 85,7% das receitas Renée Pereira - O Estado de S.Paulo Sem prestígio na atual administração, as agências reguladoras amargaram no ano passado o maior corte no orçamento desde que foram criadas, em meados da década de 90. O contingenciamento, que em 2002 era de 65,6%, cresceu tanto no governo Lula que alcançou 85,7% das receitas totais, segundo levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), com informações do Tesouro Nacional. Entre 1998 e 2009, cerca de R$ 37 bilhões deixaram de entrar no caixa das agências para reforçar o superávit primário do governo federal. Só em 2009, foram R$ 8 bilhões, referentes a receitas diversas, como royalties, taxas de fiscalização cobradas das concessionárias e bônus. Normalmente, esses recursos não podem ser usados para outras finalidades, por isso entram no superávit. Um dos principais reflexos da asfixia

O PIB brasileiro decola

Maior feira de aviação do país cresce na sua 7ª edição Leandro Mazzini , Jornal do Brasil SÃO PAULO - Take off na linguagem da aviação é decolagem. Nada mais plausível que esta expressão para sintetizar a Labace, a maior feira de aviação executiva do país que cresce a cada ano num pátio extra do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Aterrissa ali a nata do PIB brasileiro, esportistas e artistas que procuram novas máquinas para trabalho ou simplesmente pelo prazer de voar. Tal como o Índice Big Mac é usado extra oficialmente em 100 países para mensurar a valorização de uma moeda frente ao dólar americano, não seria exagero criar um índice Labace para um diagnóstico da economia nacional. O fato é que 90% dos donos de aviões ou helicópteros usam os aparelhos a trabalho, para transporte de executivos ou fechar negócios. Outros 10% são os privilegiados profissionais ou famílias que voam por lazer. A análise é de um jovem comandante que decidiu há 15 anos trocar o manche pelas planil