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SK10 inaugura segunda unidade no país para atender a Embraer

VIRGÍNIA SILVEIRa, para o Valor, de São José dos Campos A SK10, do grupo espanhol Alestis Aerospace, inaugura hoje, em São José dos Campos, a segunda unidade da empresa no Brasil e as únicas da companhia fora da Espanha. Na primeira, inaugurada em outubro de 2007, o grupo espanhol investiu US$ 50 milhões e contratou 150 funcionários para a montagem de estruturas metálicas da fuselagem dos jatos da família Embraer 170/190. A nova unidade, localizada ao lado da fábrica principal da Embraer, produzirá peças e componentes estruturais em material composto, utilizando principalmente fibra de carbono e fibra de vidro. O grupo Alestis é 70% controlado pelo governo de Andaluzia, na Espanha, e o restante é dos bancos Cajasol, Unicaja e o Banco Europeu de Finanças (BEF). A empresa não revelou o valor do investimento, mas segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico da prefeitura de São José dos Campos, José de Mello Correa, a expansão das instalações já teve como resultado a contrata

Aéreas pedem mais crédito e alívio fiscal

Empresas aprovam aumento para 49% no limite de participação do capital estrangeiro no setor Daniel Rittner, de Brasília – Valor Governo, parlamentares e empresas aéreas demonstraram ontem consenso sobre o aumento do limite, de 20% para 49%, de capital estrangeiro no setor. Mas as companhias pedem que esse aumento seja acompanhado de outras medidas, como facilitação do crédito para a compra de aeronaves e desoneração de tributos. O Ministério da Defesa informou que não há estudos em andamento para dar alívio fiscal, em âmbito federal, às empresas. Na semana passada, o Conselho de Aviação Civil (Conac) deu sinal verde para o envio ao Congresso de um projeto de lei elevando o teto de participação estrangeira no capital votante das aéreas. O projeto também muda o regime de outorga pelo qual elas exploram o serviço de transporte regular de passageiros. "Somos totalmente favoráveis à ampliação", afirmou o diretor de relações institucionais da Gol, Alberto Fajerman. Outros

Queda de avião mata 168 no Irã

Tupolev que ia para a Armênia cai após decolar; testemunhas dizem que ele estava em chamas AP E REUTERS Um avião Tupolev-154, de fabricação russa, caiu ontem no Irã 15 minutos após a decolagem e se desintegrou com o impacto, matando todas as 168 pessoas a bordo. Testemunhas disseram que a parte traseira da aeronave estava pegando fogo no momento do desastre. Veja especial com cronologia dos piores acidentes aéreos do mundo O Tupolev da companhia aérea iraniana Caspian Airlines, decolou do aeroporto internacional de Teerã às 11h30 (4 horas em Brasília) com destino a Erivan, capital da Armênia. Após 15 minutos no ar, o avião caiu próximo da cidade de Qazvin, a cerca de 130 quilômetros de Teerã. "Vi o avião caindo com o nariz para baixo. Ele bateu no solo, causando uma grande explosão. O impacto fez o chão tremer, como um terremoto. Em seguida, vi peças do avião por toda a parte", disse o operário Ali Akbar Hashemi. Autoridades estão investigando as causas do acident

Governo pode reduzir taxas para a aviação

Os impostos e taxas representam hoje 40% do custo das passagens Tânia Monteiro – O Estado de São Paulo O governo quer fazer uma revisão nas onze tarifas que incidem sobre as passagens aéreas para tentar unificá-las e, possivelmente, reduzi-las, o que poderia levar a uma diminuição do preço da passagem de avião para o consumidor. O estudo foi determinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que considera exagerada essa variedade de tributos. De acordo com as companhias aéreas, em média, 40% do custo de uma passagem representa o pagamento de taxas aeroportuárias e impostos. Jobim disse que tem pressa em finalizar o estudo, mas não fixou prazos. O dinheiro arrecadado com as onze tarifas hoje incidentes no custo das passagens aéreas é distribuído entre a Infraero, que administra os aeroportos, o Comando da Aeronáutica, que recebe recursos para o Fundo Aeronáutico e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), a Secretaria de Finanças da Aeronáutica e o Tesouro Nacional. Some

PF testa avião sem piloto para fronteira

Dotado de câmeras, Vant vai vigiar divisas na região de Foz do Iguaçu Vannildo Mendes e Evandro Fadel – O Estado de São Paulo A Polícia Federal iniciou nesta semana os testes com um veículo Aéreo não tripulado (Vant) dotado de câmeras para a vigilância da fronteira do Brasil com o Paraguai e Argentina, na região de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Com autonomia de voo para 20 horas e mais de 10 metros de envergadura, o equipamento é controlado remotamente por terra e deverá auxiliar nos trabalhos de repressão a atos ilícitos ao longo da faixa de fronteira. Segundo a PF, este é o primeiro aparelho de uma série de três a serem adquiridos pela corporação, a primeira polícia do mundo a operá-lo. O equipamento, de fabricação israelense, já é utilizado em escala militar em algumas regiões do mundo. Com binóculos de visão noturna, será operado durante o período de testes, que não tem prazo para terminar, em uma base montada no município de São Miguel do Iguaçu. Em uma nota, a PF a

Equipe da Aeronáutica segue trilha em busca de helicóptero que caiu

Hélcio Consolino – O Estado de São Paulo Uma equipe do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) de São José dos Campos retomou ontem as buscas pelo helicóptero desaparecido no ano passado com o presidente da Avibrás, João Verdi Carvalho Leite, e sua mulher, Sônia Verdi. Com apoio da Polícia Militar do litoral norte e moradores da região, o grupo iniciou a caminhada a partir de Sertão da Quina, na Praia de Maranduba, em Ubatuba, onde a aeronave teria caído. As buscas foram determinadas depois que o morador e mateiro Heraldo dos Santos disse ter encontrado parte dos destroços, documentos e ossadas, no último fim de semana, na área. O próprio empresário, de 72 anos, pilotava o helicóptero, que decolou em 23 de janeiro de 2008 de Angra dos Reis (RJ) para São José dos Campos. Não houve mais contato e as primeiras buscas foram suspensas em 23 de fevereiro de 2008. Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica de Brasília, desta vez há fotos com fortes indícios de que os

Adotados pelo Tom Jobim

Família argentina que mora o Panamá se perde na volta para casa e vive há duas semanas da solidariedade no aeroporto internacional Carlos Braga e Vasconcelo Quadros – Jornal do Brasil O endereço da família Sava, na maior parte dos 34 últimos dias, tem sido o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Lá eles dormem, banham-se, almoçam, jantam e tomam café da manhã. À noite, Liliana Edith Sava, 43 anos, lava a roupa das filhas Elizabeth Guadalupe Sava, 6 anos, Bianca Carolina Sava, 4 e Johana Elena Sava, 2, na pia dos banheiros, e as pendura debaixo das mesas da praça de alimentação. As maiores, ela estica sobre os carrinhos usados para carregar malas. Tudo é feito com muita discrição, para não interferir no dia a dia do lugar. – De manhã já estão secas – garante Liliana. Elas, Carlos Ignacio Chavez, 49 anos, o pai das crianças, e Edith Noemi Villanueva, 49 anos, irmã dele, esperam uma solução, que não fazem ideia de onde poderá vir, para voltar para casa, no Panamá. Chegaram ao Rio

Avião iraniano cai com 168 pessoas a bordo; não há sobreviventes

Do UOL Notícias* Em São Paulo Um avião iraniano com 168 pessoas a bordo caiu na manhã desta quarta-feira (15) quando fazia a rota entre Teerã e Yerevan, capital da Armênia. A polícia local confirmou que todos os ocupantes da aeronave morreram e disse que estão procurando a caixa-preta.   "No avião, viajavam 153 passageiros e 15 membros da tripulação. Todos morreram", afirmou o comandante Massoud Jafari Nasab, chefe da Polícia de Qazvin, cidade próxima ao local do acidente. Um representante da Caspian Airlines disse à agência "AP" que a maioria dos passageiros é de origem armênia, mas havia também cidadãos georgianos à bordo. No voo estavam oito membros da equipe nacional de judô juvenil do Irã, dois treinadores e um chefe da delegação. Eles iam treinar com a equipe armênia antes de ir a uma competição na Hungria, em 6 de agosto. O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad divulgou na manhã de hoje uma nota manifestando condolências pela morte dos passa

Longa espera para embarcar

Passageiros da TAM enfrentaram ontem fila grande no saguão do aeroporto e desinformação. Empresa não explicou as causas do problema. Das partidas com origem em Brasília, 25,8% saíram com atraso, índice maior que no Rio de Janeiro e em São Paulo Elisa Tecles – Correio Braziliense As férias começaram com dor de cabeça para dezenas de passageiros da TAM em Brasília. Quem embarcou em voos da companhia desde as 9h de ontem enfrentou filas de mais de uma hora no saguão do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Antes do meio-dia, a fila principal tinha início no balcão da companhia e seguia até a pista de carros. Por volta das 11h30, funcionários da TAM ainda realizavam o check in de voos marcados para partir às 11h. Entre a meia noite de sábado e as 17h de ontem, 25,8% dos voos com origem em Brasília estavam atrasados — 23 das 89 partidas previstas. O índice é alto se comparado ao movimento de outros aeroportos no mesmo período do dia. Congonhas, em São Paulo, teve 4,5% de

Aeronáutica procura avião desaparecido

Aeronave com diretor da Magnesita, que saiu sábado de Miami com destino a BH, some na fronteira do Brasil com a Venezuela Landercy Hemerson – Estado de Minas Equipes das forças aéreas do Brasil (FAB) e da Venezuela realizaram ontem operações de buscas ao avião monomotor Beechcraft, modelo BE-36 A Bonanza, prefixo N354RA, em que viajavam o executivo mineiro Maurício Lustosa de Castro, de 40 anos, diretor da Magnesita Refratários, e o piloto Alessandro Traugott Ninder Morais. A viagem teve início na manhã de sábado, em Miami, nos Estados Unidos, e o último contato do piloto foi às 18h com controladores de vôo venezuelanos. A aeronave, que pertence ao executivo, seguia das Antilhas Francesas para o aeroporto de Boa Vista (Roraima), quando desapareceu. No começo da madrugada do domingo, o Centro de Coordenação de Salvamento (RCC), do Aeroporto Internacional de Maiquetia, na Venezuela, captou um pedido de socorro, transmitido automaticamente pelos equipamentos do monomotor. Ontem

Estudo da Anac indica que poltrona de avião é pequena

Largura do encosto do banco é mais estreita que os ombros de 70% dos passageiros Levantamento é um dos passos para que agência crie selo de qualidade para as empresas que oferecerem maior espaço entre assentos LARISSA GUIMARÃES DA SUCURSAL DE BRASÍLIA – Folha de São Paulo As poltronas dos aviões não atendem às necessidades de parte dos passageiros de vôos domésticos no Brasil, mostra estudo da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Um dos pontos de maior desconforto é o encosto dos assentos. Os encostos têm, em média, 45 cm de largura, mas cerca de 70% dos passageiros pesquisados têm mais de 45 cm de largura entre os ombros. A distância entre as cadeiras mostrou menos diferença em relação às necessidades dos passageiros. Dos 22 tipos de poltronas avaliadas, 17 têm distância entre as poltronas maior ou igual a 73,6 cm. Esse comprimento atende a 95% dos passageiros. No entanto, se a distância fosse de 76,2 cm, todos os passageiros seriam atendidos, segundo o estudo. A pe

País quer monitorar ''faixa cega'' de radar

Em 2 anos, pretende-se ter controle por satélite da área em que desapareceu, há 45 dias, o avião da Air France Andrei Netto – O Estado de São Paulo Em dois anos, o governo brasileiro espera monitorar totalmente o trânsito sobre o Atlântico de aviões comerciais, no trajeto América do Sul-Europa - a mesma região em que aconteceu o desastre do voo 447 da Air France, há 45 dias. A revelação foi feita ontem, em Paris, pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que visitará na quinta-feira as instalações de uma fabricante de satélites e veículos lançadores em Toulouse. O novo sistema de radares, com transmissão de dados via satélite, completaria o monitoramento do espaço aéreo que hoje - como nos anos 40 - ainda é feito de forma precária, apenas por rádio. "A FAB (Força Aérea Brasileira) está trabalhando para que essa região fique sob controle de radar", confirmou Jobim, lembrando que se trata de um consórcio internacional. Em lugar do vazio, o corredor de aviação civil entre

Fusão no ar

O Globo A China Eastern Airlines adquiriu a rival Shanghai Airlines, por cerca de 950 milhões de euros Em 2008, a estatal chinesa teve prejuízo líquido de US$ 2 bi. A Shanghai, por sua vez, perdeu US$ 183,8 milhões. A empresa opera com 60 aviões e a China, com 240.

Avião com brasileiro desapareceu na Venezuela, diz FAB

Agência Estado São Paulo - A Força Aérea Brasileira (FAB) informou hoje que um avião monomotor com o executivo brasileiro Maurício Lustosa de Castro sumiu na Venezuela. O desaparecimento do Beechcraft, modelo BE-36 A Bonanza, ocorreu no sábado, enquanto a aeronave seguia da cidade norte-americana de Miami para Belo Horizonte, em Minas Gerais. Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), a suspeita é de que o monomotor tenha caído em um local de mata, montanhoso e com rios. Porém, a aeronave ainda não foi localizada. De acordo com o Cecomsaer, a constatação de que a aeronave está em território venezuelano foi feita na tarde de ontem, após buscas realizadas na fronteira dos dois países, quando a equipe a bordo do SC-95 Bandeirante da Aeronáutica do Brasil constatou que o transmissor localizador de emergência do monomotor emitiu sinais vindos da Venezuela. Depois disso, a busca ficou sob responsabilidade do país vizinho, que retomou o trabalho hoje. Já o Bandei

Sindicato diz que autoridades poderiam ter evitado acidente da Air France

Daniela Fernandes Da BBC Brasil Em Paris   Um dos sindicatos de pilotos da Air France está acusando as autoridades da aviação civil francesa e europeia de não terem exigido a troca dos sensores de velocidade nos aviões Airbus A330/A340, o que poderia "ter evitado o acidente com o voo 447", segundo o sindicato. O avião da Air France caiu no dia 31 de maio no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo após ter decolado do Rio de Janeiro.   O sindicato Spaf, que representa cerca de 20% dos pilotos da Air France, divulgou uma carta na qual avalia "que era responsabilidade" da Direção Geral da Aviação Civil da França (DGAC) e da Agência Europeia da Segurança Aérea (EASA) "impor ao fabricante Airbus as modificações necessárias após incidentes constatados com os tubos Pitot", os sensores que medem a velocidade do avião. "Medidas apropriadas da DGAC e da EASA teriam permitido evitar o desencadeamento da sequência de eventos que conduziram à p