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Fuji Dream Airlines recebe primeiro E-170

A Embraer entregou hoje o primeiro jato Embraer 170 para a Fuji Dream Airlines, do Japão, uma empresa do Grupo Suzuyo. A companhia aérea encomendou também outro Embraer 170, cuja entrega está programada para este ano. “O início das entregas a um novo cliente é sempre um desafio para nós. No caso específico da Fuji Dream é mais do que isso, pois estamos participando do nascimento de uma nova companhia aérea em um mercado altamente competitivo e exigente como o doJapão”, afirmou Mauro Kern, vice-presidenteeExecutivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Temos orgulho de fazer parte desta iniciativa de negócios liderada por uma empresa aérea vibrante como a Fuji Dream.” Este Embraer 170 da Fuji Dream acomoda confortavelmente 76 passageiros em classe única e operará a partir do Aeroporto Monte Fuji Shizuoka, no centro do Japão. O Embraer 170, juntamente com o Embraer 175, o Embraer 190 e o Embraer 195,constituem a família dos E-Jets, que possuía 876 pedidos firmes e 810 opções

O massacre da Embraer foi morte anunciada

Elio Gaspari Há uma semana, diante da notícia do massacre da Embraer, no qual foram destruídos quatro mil empregos, Lula indignou-se. Segundo a narrativa de sindicalistas que estavam com ele, Nosso Guia teria dito: "É um absurdo que uma empresa que recebeu recursos do BNDES ao longo dos últimos anos, ao primeiro sinal de problemas, promova este enorme corte, sem uma única conversa com alguém do governo, sem nos procurar." De duas uma: Lula está fazendo teatro (a melhor hipótese) ou disse a verdade, revelando que não tem ideia do que acontece no país e no seu governo. Pior: seus ministros do Trabalho, do Desenvolvimento e da Fazenda também não. A informação de que a Embraer pretendia demitir quatro mil funcionários era pública desde dezembro do ano passado. Foi revelada pelo repórter Julio Ottoboni, referindo-se a um boletim interno da empresa. Ottoboni informou o tamanho da carnificina, "quatro mil funcionários", e a época, o início de 2009. Lula e seus ministros po

Um mercado em que o prejuízo é crônico

Para sobreviver, as empresas aéreas seguem cortando custos. Azar do passageiro Thiago Cid Quando a equipe de comissários de bordo anuncia pelo sistema de som a ordem para que os passageiros apertem os cintos, ela pode estar sugerindo algo mais que um mero procedimento de segurança. Salvo raríssimas exceções, as empresas aéreas, em qualquer lugar do mundo, têm pressionado os clientes para pagar cada vez mais por serviços cada vez mais espartanos. Poltronas apertadas, tarifas extras para despachar a bagagem ou carregá-la a bordo, refeições sem sabor nem substância são alguns dos procedimentos-padrão dos tempos atuais. Mas as companhias têm suas próprias justificativas para agir assim. O setor é tradicionalmente um dos mais deficitários da economia – e cortar custos é um imperativo para sobreviver. A turbulência é constante. De 1978 para cá, 183 companhias aéreas pediram falência nos Estados Unidos. No mundo, 27 deixaram de operar apenas em 2008, ano em que as empresas vira

O que mudou depois do caos aéreo

Passageiros atarantados nos aeroportos, passagens caras, acidentes constantes. É possível dizer que a aviação brasileira está melhor? Celso Mass on e And res Vera Com Murilo Ramos Nos últimos dois anos, a aviação civil brasileira passou por mudanças bruscas de rota. Dois acidentes aéreos em um curto espaço de tempo colocaram o país no nada invejável topo do ranking mundial em número de vítimas. Com filas imensas nos aeroportos e atrasos acima de 50% nas decolagens, a recém-criada Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) perdeu credibilidade. Sua cúpula foi destituída em meio a denúncias de incompetência e corrupção. Também foram substituídos o ministro da Defesa e o presidente da Infraero, a estatal que cuida da manutenção dos principais aeroportos do país. Com tantas mudanças, era de esperar que parte do caos fosse resolvida. Na semana passada, a queda de um avião Bandeirante com 28 pessoas a bordo, num afluente do Rio Solimões, no Amazonas, evidenciou alguns dos graves

Carga aérea vai crescer 5,7% ao ano no Brasil

Carina Urbanin São Paulo - O transporte de carga aérea no Brasil crescerá 5,7% ao ano, durante os próximos 20 anos, podendo variar entre 3,9% e 7,5%, de acordo com análise divulgada pela Boeing. O analista de carga aérea da Boeing para a América Latina, Kai Heinicke, destacou que a expectativa é inferior ao da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que contabiliza a chegada e saída das mercadorias o que, segundo ele, duplica os resultados. No mundo, as previsões da Boeing é um crescimento de 5,8% para o transporte de cargas nos próximos 20 anos, podendo variar entre 4,8% e 6,7%. Já em 2009, o segmento deve recuar, acompanhando a retração do Produto Interno Bruto (PIB) mundial previsto em 0,5%. A companhia é a maior fabricante mundial de aviões para transporte de cargas, responsável por 90% das aeronaves. Segundo Heinicke, a previsão de maior crescimento para o setor é em relação à Ásia, com destaque para o mercado doméstico de transporte aéreo da China, que dever

Azul oferece traslado gratuito entre shoppings e Viracopos

DA REPORTAGEM LOCAL Recém-chegada ao aeroporto de Viracopos, em dezembro, a Azul criou em janeiro um serviço de traslado gratuito para seus passageiros, entre o aeroporto e os shoppings Villa-Lobos (zona oeste de SP) e Tamboré (Grande SP). Com ocupação média de 35%, o transporte passará a ser cobrado em março - custará cerca de R$ 25. Iniciado no dia 14 em fase de testes, o serviço de ônibus com ar-condicionado, televisão e internet sem fio atraiu mais passageiros do aeroporto até São Paulo do que no sentido contrário, diz o presidente da Azul, Pedro Janot. "A média é de dois [passageiros nos ônibus sentido Viracopos-SP] para um [SP-Viracopos]. Na vinda [para o aeroporto], as pessoas têm mais opções", diz. A viagem leva uma hora e dez minutos - quase o tempo do voo até Vitória (ES). A cobrança a partir de março, segundo Janot, já era prevista. "O serviço foi uma forma de mostrar ao passageiro que é possível usar o aeroporto. Embora Congonhas e C

Aeroporto terá movimento 30 vezes maior

Viracopos vai suprir demanda que Cumbica, mesmo com mais um terminal, e Congonhas não conseguem suportar Previsão em estudo de impacto ambiental aponta que fluxo de passageiros em SP deve ir de 34 milhões para 115 milhões até 2025 RICARDO SANGIOVANNI DA REPORTAGEM LOCAL folha SP A Infraero (estatal que administra aeroportos) pretende investir R$ 6,4 bilhões até 2025 para tornar o aeroporto de Viracopos, em Campinas, o mais movimentado do país. A expectativa é ampliar em mais de 30 vezes a capacidade do aeroporto, habilitando-o a receber 61 milhões de passageiros por ano até 2025 - ou 4,6 vezes o total de passageiros que passou por Congonhas no ano passado. Estimativa da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) prevê para 2025 um movimento de 115 milhões de passageiros por ano em Cumbica (Guarulhos), Congonhas e Viracopos. No ano passado, Viracopos foi responsável por apenas 1,08 milhão dos 34 milhões de passageiros dos três aeroportos. Entretanto, tanto

Ampliação ameaça 35 famílias de comunidade rural alemã

MAURÍCIO SIMIONATO DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS "O que nos deixa mais chocados é essa agonia de não saber o que vai acontecer. Não sabemos nem quanto tempo darão para a gente sair daqui." A frase do produtor rural Gerson Schäfer, 54, resume a preocupação de cerca de 35 famílias da comunidade de imigrantes alemães e seus descendentes da colônia de Friburgo, que terão de deixar a área para a ampliação de Viracopos. Friburgo é um bairro com cultivo de uvas, gado e feijão, entre outros, formado em meados do século 19 por alemães da região de Schleswig-Holstein. Há dois decretos – um de 2006 e outro de 2008 – da Prefeitura de Campinas que tornam parte do entorno de Viracopos como de utilidade pública. A maior parte dos 4.000 m2 da sede da colônia estão dentro do primeiro decreto. A comunidade chegou a ter mais moradores, mas com a crise da cafeicultura muitos deixaram o local, no início do século 20. Diversas famílias ainda visitam a colônia para

Anac usa Air France na política de tarifas aéreas

Cláudio Magnavita A diretora-geral da Air France no Brasil, Isabelle Birem, escolheu uma estranha forma para comemorar o quinto aniversário da aprovação da aquisição da KLM pela Comissão Europeia. Cinco anos depois da histórica data, em um mesmo 11 de fevereiro, ela pousou em Brasília para participar da audiência pública na sede da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Aliou-se à agência na defesa da liberação das tarifas Aéreas internacionais. A mesma empresa condenada no ano passado na Justiça americana a pagar multa milionária por formação de cartel, tenta no Brasil agir como "defensora do consumidor". Representante legal da Societé Air France e KLM/Cia Real Holandesa de Aviação, Birem demonstrou ter conhecimento prévio das regras da audiência, já que foi a única que chegou com uma apresentação em Power Point , já cronometrada para os sete minutos que lhe foram designados "apenas na hora" pela mesa diretora da audiência. Quando começou a falar,

Preço da passagem aérea cai 3%

Desvalorização do petróleo, retração dos consumidores e maior oferta de assentos nas aeronaves levam companhias a reduzir valores dos bilhetes. Em janeiro, demanda foi a mais fraca desde 2004. O excesso de oferta de assentos nos aviões em meio à queda de demanda, à redução no preço do petróleo e à concorrência acirrada entre as duas maiores empresas aéreas do país, com agressivas promoções na alta temporada, produziram um efeito incomum nos preços das passagens aéreas. Levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos bilhetes ao consumidor recuaram 3,41% em janeiro em relação a dezembro, no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), a terceira queda mais intensa no mês de janeiro desde 1994. A ocorrência de bilhetes mais baratos também pôde ser detectada em dezembro, quando o recuo nos preços das passagens foi de 0,45% na comparação com novembro — o mais forte dos últimos 11 anos para meses de dezembro. Na anál

Pilotos militares no comando de aeronaves civis

Aprova a Instrução Suplementar - IS nº 121.545-001, que estabelece a qualificação de pilotos das Forças Armadas operando conforme o descrito no parágrafo 121.545(d). A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC , no uso da competência que lhe confere o art. 11, inciso V, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 8º, incisos X, XXX e XLVI, e 47, inciso I, do mesmo diploma legal, e 4º, incisos IV e XXXI, do Anexo I do Decreto nº 5.731, de 20 de março de 2006, e na Resolução nº 30, de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta no processo nº 60800.003173/2009-32, deliberado e aprovado na Reunião de Diretoria realizada em __ de ______ de 2009, RESOLVE : Art. 1º Aprovar a Instrução Suplementar - IS nº 121.545-001, que estabelece a qualificação de pilotos das Forças Armadas operando conforme o descrito no parágrafo 121.545(d) . Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. SOLANGE PAIVA VIEIRA

Helicóptero cai no Aeroporto de Jacarepaguá e deixa dois feridos

Um helicóptero com dois ocupantes caiu na tarde desta segunda-feira, no Aeroporto de Jacareáguá. O piloto Marco Antônio Gonçalves Coelho e o aluno, identificado apenas como Fontes, foram encaminhados para o Hospital Lourenço Jorge. Coelho teve luxação no cotovelo e precisou ser operado, mas está fora de perigo, assim como o aluno. Segundo o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), a aeronave, modelo Robinson R-22, caiu quando se aproximava da cabeceira da pista em manobra de pouso. Ainda de acordo com o Decea, o helicóptero já foi removido e o aeroporto está aberto para operações de pouso e decolagem. Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pelo Aeroporto de Jacarepaguá, o helicóptero pertence a uma empresa de curso de voo e realizava aula prática no momento da queda. O Aeroporto de Jacarepaguá é usado por pequenas aeronaves, principalmente para voos de instrução e por aviões que exibem faixas de propaganda

Acidente com helicóptero deixa piloto ferido

No Centro, blindado da PM bate em hélice de aeronave do governo Duas pessoas ficaram feridas, ontem à tarde, após um acidente com helicóptero no Aeroporto de Jacarepaguá. O instrutor Marco Antônio Gonçalves Coelho, ficou ferido no cotovelo e foi levado para o Hospital Lourenço Jorge. O aluno, identificado apenas como Fontes, teve uma crise nervosa. Segundo a Infraero, a aeronave fazia um voo de instrução, quando tombou na pista no momento da aterrissagem. O helicóptero, segundo a Infraero, pertence à empresa NAT. Ainda não se sabe as causas do acidente. Também ontem, um helicóptero do governo do estado teve parte da hélice atingida por um veículo blindado da Polícia Militar, conhecido como Caveirão, no pátio do Batalhão de Choque, no Centro. De acordo com a assessoria do governo do estado, no momento da batida, a aeronave modelo Esquilo estava estacionada e desligada, aguardando a chegada do vice-governador, Luiz Fernando Pezão. Não havia ninguém no interior do helicópte

TAP abandona marca VEM, da antiga Varig

A antiga VEM, de Varig Engenharia e Manutenção, ostenta novo nome. Chama-se, agora, TAP Maintenance & Engineering Brazil. Passou a levar a marca da controladora portuguesa.

Chega a 24 número de corpos resgatados em queda de avião no Amazonas

Avião Bandeirante caiu a 80 km de Manaus neste sábado. Apenas quatro passageiros foram resgatados com vida. Do G1, em São Paulo, com informações da TV Amazonas O Corpo de Bombeiros de Manaus informou nas primeiras horas deste domingo (8) que 24 corpos foram resgatados do Rio Manacapuru, no Amazonas, onde está submerso o avião Bandeirante. Apenas quatro pessoas foram resgatadas com vida. Segundo o sargento Amarildo R. da Silva, do Corpo de Bombeiros de Manaus, as buscas foram encerradas por volta das 2h (horário de Brasília). Segundo a Defesa Civil de Manacapuru, até agora quatro pessoas – entre elas uma criança de nove anos - foram encontradas com vida e levadas ao hospital do município. São elas: Yan da Costa Liberal, de 9 anos, Brenda Dias Moraes, 21 anos, Éric Evangelista da Costa, 23 anos, e Ana Lúcia Reis, 43 anos. Todas passam bem. O número de vítimas resgatadas não bate com as informações passadas pelo piloto antes do acidente. De acordo com a Aeronáutica, ele afirmou havia 20 p

Avião Bandeirante cai em rio no Amazonas

Aeronave caiu uma hora após decolar e está submersa. Quatro pessoas foram resgatadas com vida. Do G1, em São Paulo, com informações da TV Amazonas Um avião da Embraer EMB 110 Bandeirante, prefixo PT-SEA, com capacidade para mais de 20 pessoas, caiu na tarde deste sábado (7) no Amazonas, a cerca de 80 km de Manaus. A aeronave decolou da cidade de Coari e, cerca de uma hora depois, caiu no Rio Manacapuru, próximo à ilha de Monte Cristo, na comunidade Santo Antônio, região da cidade de Manacapuru, por volta de 16h (horário de Brasília). O voo, com destino a Manaus (com duração aproximada de uma hora), é da empresa Manaus Aerotáxi. O piloto entrou em contato com a torre do aeroporto de Manaus e informou que voltaria para Coari por causa da forte chuva. Neste momento, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) perdeu contato com a aeronave. Ainda segundo o comando da Aeronáutica, o avião desapareceu dos radares do controle aéreo a 20 minutos de chegar a Manau

Amazônia: governo estuda militarizar aviação

Mangabeira tem projeto para devolver à Aeronáutica controle do espaço aéreo regional; proposta tem oposição da Defesa Bernardo Mello Franco BRASÍLIA. Na contramão de medidas adotadas nos últimos anos, o governo estuda militarizar novamente a aviação regional na Amazônia. A ideia de retirar o comando do setor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para devolvê-lo à Aeronáutica está em análise pelo ministro dos Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Com um discurso afiado contra o estrangulamento do espaço aéreo sobre a floresta, ele defende um pacote de mudanças que inclui ainda a redução de exigências para o funcionamento de aeroportos pequenos e a volta do monopólio em algumas linhas que cruzam os céus da região. A proposta de militarização da aviação regional, que encontra resistências no Ministério da Defesa, ainda não foi encampada oficialmente por Mangabeira e não aparece nos documentos internos de discussão do Plano Amazônia Sustentável (PAS), que ele coordena. Em ent

Jobim confirma verba para obra em aeroporto

Governo federal vai gastar R$600 milhões nos próximos três anos O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que os investimentos no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão) serão de R$600 milhões até o ano de 2011. Ele esteve no Palácio Laranjeiras em um almoço com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes. No início de novembro passado, o então presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, havia anunciado o plano de desembolsar essa mesma quantia no Galeão, para reformas nos terminais 1 e 2. As reformas serão em vários pontos, entre eles pátios, pistas e terminais. O objetivo do almoço era discutir a abertura do Aeroporto Santos Dumont, para voos nacionais. O ministro já defendeu, publicamente, essa medida, assim como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão subordinado ao Ministério. O governador e o prefeito, no entanto, têm mantido posição contrária à abertura do Santos Dumont. Em audiência pública,

Reivindicações no aeroporto

Os trabalhadores de diferentes segmentos que atuam no Aeroporto Internacional de Brasília se uniram ontem para realizar uma assembleia inédita na área de desembarque doméstico do terminal de passageiros. Ao todo, nove categorias decidiram defender uma pauta conjunta de reivindicação das 8 mil pessoas que trabalham no local. Entre os pedidos, está a criação de um restaurante popular e de um estacionamento gratuito para os funcionários, o aumento do número de linhas de ônibus que ligam pontos do Distrito Federal ao aeroporto, o fim do assédio moral e o cumprimento de acordos coletivos firmados entre os sindicatos e os empregadores. Hoje um documento aprovado por cerca de 300 pessoas que participaram da assembleia será entregue à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). Além de funcionários do órgão federal, participaram funcionários das empresas aéreas, de lojas e bancos, vigilantes, rodoviários, taxistas, auxiliares de limpeza e de conservação.

NUVEM

Mônica Bergamo Com a crise econômica e a dificuldade que está encontrando de voar no aeroporto Santos Dumont, Neeleman diminuiu a previsão de aeronaves para a Azul - de 16 para 14, num primeiro momento, podendo chegar a 12. A empresa vai à Justiça para garantir o direito de pousar e decolar do aeroporto central carioca.